Poemas sobre Nós Mesmos
Devemos mergulhar em nós mesmos e enxergar a humanidade que habita nosso interior. Essa humanidade é feita de princípios sutis: amor, paz, bem-estar - e tantas outras essências que nos moldam. Nesse oceano de sentimentos entrelaçados, reconhecer-se como ser pensante é o primeiro passo.
É preciso lançar luz sobre os cantos escuros da alma, clarear pensamentos onde a terra ainda é árida.
Somos mundos inteiros por dentro. Explorar-se é como soltar um sonar no vazio e ouvir o eco dos próprios pensamentos.
E, quando algo incomodar, vá até lá com leveza, paciência e humildade - e apenas ouça, reflita.
Tu és pó.
Interessante a supervalorização que damos muitas vezes a nós mesmos.
Somos um amontoado de pequenas virtudes, vaidades, orgulhos e pequenos mimos, que acumulamos em fase temporal.
O que são cem anos (elevando a idade humana) em eras que já se findaram e, em eras que virão.
Nosso tempo ante a criação chega a ser tão mínimo, que ouso a dizer que nem pode ser contabilizado.
No entanto, o homem farta de si. Herói de suas criações, algumas inegavelmente úteis, mas, esquecido o criador. Alguém sabe quem construiu o fogão? A geladeira? Ou, até mesmo o primeiro carro? E se sabe, qual a importância disso agora? Você usa o intelecto e a criação de alguém, que teve sua obra melhorada nas mãos de outros desconhecidos.
Tu és pó, tu és significante dentro do período de sua existência, mais para si mesmo, do que para as outras pessoas.
Por isso, e por ser tão insignificante, você deve, procurar ser pelo menos feliz em si mesmo. Fazer valer sua mísera, mesquinha e ridícula existência.
Ser feliz neste plano. Esse é o caminho. Se a alma, imortal for, não temos neste plano tal acertiva, até isso, especulamos.
Deixemos as teorias complicadas, a água do mar é salgada em qualquer praia, pare de complicar e criar obstáculos, pare de querer ter posse das coisas e das pessoas..
Nascemos e morremos e o que sobrará talvez, hoje com a modernização, uma mídia digital que com o tempo irá para a lixeira do esquecimento.
Aliás, você conhece a vida de seu tataravô?
Tu és pó.
Pense nisso.
Paz e luz.
Viva bem.
" Estamos fugindo de nós mesmos
vivendo relacionamentos vazios e rápidos, que não deixam dúvida. Ninguém quer andar de mãos dadas, ir ao supermercado, dividir. Agora é o tempo do Fast food, tudo rápido, individual, mas cadê o romantismo, o andar sem pressa, o carinho longo e prazeroso. cadê o amor?
vivemos num tempo de consumo, a ideia é aproveitar e consumir ao máximo, trocar constantemente. A vida em si é assim, renovação sempre, então não é culpa das pessoas se naturalizarem tanto. A verdade é que ninguém quer nada mais que o próprio prazer e a soma disso gera frustração e ferida na alma. O caminho inverso ficou para trás e cada vez mais populariza o ridículo.
O amor está virando coisa do passado, nem mesmo para preservação da espécie, apenas um consumo que não se sabe onde irá parar.
Pessoas consumindo pessoas, seria por ai, o caminho para o fim da humanidade?
Nosso discernimento nos leva a tomar decisões sábias. Somos livres para sermos nós mesmos em nossa própria essência.
___Minha Mulher Sábia_
(Te amo todinha)
❤
Sim.
"Sério"
Quando começamos a não gostar de ninguém,
certamente nos cansamos de nós mesmos.
"Nem tanto!"
Pra provar que gosta de alguém, não precisa
puxar o saco, afinal de contas isso dói!...
DOR SOBERBA
Demétrio Sena - Magé
É viável que amemos a nós mesmos,
mas não tanto que o próximo inexista;
fere a vista vivermos da miragem
de que nosso deserto nos provê...
Amor próprio não pode ser paixão;
sermos loucos por nós é temerário;
ao beijamos o chão dos nossos pés,
a poeira se apossa dos pulmões...
Nosso eu se completa em outros eus;
quando não nos achamos ao redor,
o que resta por dentro é dor soberba...
Há em nossas cabeças um hospício;
esse amor declarado ao nosso espelho
faz comício notório da loucura...
... ... ...
#respeiteautorias É lei
Todos os dias aprendemos mais sobre nós mesmos, mais sobre a vida... É preciso ter maturidade para entender que não podemos nos preocupar com aquilo que não está ao nosso alcance. Devemos dar o nosso melhor sempre por tudo e por todos, mas não nos cobrarmos pelas ações dos outros...
É preciso ter o coração tranquilo e em paz, não se prender às situações, motivações e pessoas que não querem laço e que não se doam de verdade...
Nós sempre mereceremos o melhor e os que nos amam de verdade vão nos dar o seu melhor... Nós entenderemos e sentiremos quando nos amam, nós sentimos em cada pequeno gesto, em cada pequeno detalhe...
Os que nos amam não têm a intenção de esconder, eles são os que sentem e dão a vida ao seu sentimento... É preciso ter olhos atentos para enxergar quem, de fato, nos ama e sempre demonstra isso, muitas vezes, sem precisar dizer...
SOMOS REFLEXOS DE NÓS MESMOS
Profª Lourdes Duarte.
O ser humano muitas vezes é surpreendente em tudo que faz, mas as vezes é preciso perder para dar valor as coisas, as pessoas e a si próprio. Chorar para aprender a amar.
Confiar para se entregar...
O ser humano muitas vezes age sem refletir ou executa sem pensar. Se todos, tivessem a consciência de que somos reflexos de nós mesmos, das nossas ações dos nossos atos, das nossas palavras... Tudo seria diferente.
Isto porque somos as lembranças que guardamos, os objetivos que traçamos as mudanças que nos transformaram.
Somos as coisas que descobrimos, as lições que aprendemos, os amigos que conquistamos, somos os nossos atos errados ou certos, somos a nossa ética os nossos valores.
Somos as conquistas alcançadas, as emoções controladas, cada laço de amizade que criamos e cultivamos.
Somos cada promessa cumprida, cada calúnia sofrida, a indiferença que se formou.
Somos os braços que se ergueram para o trabalho e que muitas vezes abraçou. A mão que muitas vezes não se estendeu para um amigo ou para quem precisava de um aperto de mão ou um afago.
Somos a boca que não se calou quando precisava ou a que falou coisas bonitas e confortáveis.
Somos a nossa memória, a nossa consciência, as dificuldades que superamos.
Somos fruto do amor de Deus, com amor fomos gerados e para o amor vivemos e muitas vezes cultivamos o ódio.
Somos o único ser que tem consciência e que muitas vezes age como animais irracionais.
Somos reflexos de nós e da nossa consciência...
Ter esse discernimento, nos transformaria em seres melhores
A vida só nos devolve se dermos TUDO de nós!
Muitas vezes até nós mesmos.
E não há acordos.
Ou é TUDO, ou é NADA!
Toda desavença parte de nós mesmos.
Conflitos e decepções divergências de não domarmos o monstro inferior que habita em nosso interior.
O tão estutiante eGo!
Quando entendermos o desapego, entenderemos também que somos passageiros de um trem chamado Vida!
Percebem que temos medo de tudo o qual está em nós mesmos.
O ladrão assaltando, o assassino em nosso entorno e dormindo conosco, o estuprador do físico e do mental, e todos os nossos pressupostos tidos como medo...são de nós mesmos os humanos.
Concluído no advento da pandemia, onde evitamos a cada um dos quase oito bilhões de hamanoides mascarados, éramos o próprio vírus perambulantes.
Percebe que o perigo é ser humano?
Ou não!?.
Acautelemo-nos.
Quem?
Quem? mais que nós mesmos, se reconhece um alto sabotador.
Muitas vezes se faz nescessário o tropeço pra acordarmos de certas utopias.
Quanto ao que torce pela decaída do outro, é bom repararmos aos que nos rodeiam abraçando e, chamando de amigo.
Já viu mais oponente que estes quando sabem que nos damos bem em algo? Lembra quem abriu a porta do castelo troiano?
A liberdade tem um valor inestimável,
ironicamente, tem um preço
pra nós mesmos que a possuímos,
requer um agir atento
pra usufruí-la de um jeito sensato
pra sermos verdadeiramente libertos,
pois muitas vezes ficamos perdidos
ou somos precipitados diante de livres acessos
sem sabermos ao certo
qual o caminho exato para seguirmos,
mas quando não esquecermos
que um passo em falso dá a chance
de um recomeço,
é que, então, teremos uma liberdade de fato,
por não ficarmos aprisionados aos nossos erros e medos.
Admitir nossos erros
é um bem que proporcionamos
a nós mesmos!
Um ponto de partida ao restauro
de nossa lucidez; um gesto singelo
e conciliadorcom aquele
que tanto erramos:
nós!
... pior solidão
é a que nos distancia
de nós mesmos...
De tudo somos; de tudo
que lutando já conquistamos;
e não poucas vezes nos
esquecemos!
Será que nossos déjà vu quando criança
Era nós mesmos agora
Pensando como poderia ter sido
Diferente aquele momento.