Poemas sobre Livro
“Se vimos
o dia terminar é, porque o presente da vida foi entregue... quando acordamos pela manhã...”
"Nas decisões da vida precisamos nos perguntar se o lucro do hoje vai compensar o prejuízo do amanhã"
"Os bonzinhos são comidos no café da manhã pelos 'vivos e espertos do mundo insano', sem dó nem piedade".
"Em nosso último segundo nesse mundo cão, por mais sozinhos que possamos estar, não estaremos solitários".
"O Homem da Idade da Pedra sentia a solidão? Alguns dirão que não, não até o ossos como muitos de nós a sentimos, mas o fato é que sem a Mulher, o Homem jamais teria saído da Idade da Pedra, muito embora muitos tenham saído da Idade da Pedra e Idade da Pedra não tenha saído deles".
Só com disciplina, esforço e trabalho duro e constante é possível realizar aquilo que quer de verdade.
A verdadeira liberdade é aquela que permite você escolher o seu destino e se libertar daquelas tentações momentâneas que querem te tirar do caminho.
A vida é cheia de altos e baixos, mas só porque você falhou agora ou não consegue ver resultados, não quer dizer que nunca chegará lá. Um passo de cada vez, melhore 1% por dia.
Sabia que só havia agora uma alternativa, ainda que para isso fosse preciso quebrar códigos e renegar promessas há muito tempo empenhadas.
Você e seus amigos são os únicos culpados por seus atos… e pelas consequências que eles lhes trouxeram.
Lembre-se de que nunca bastou apenas ter o dom. Para exercê-lo, além de estudo e conhecimento, é preciso ter o controle sobre nossos atos e responsabilidade.
Intimidade tem a ver mesmo é com a verdade. Quando a pessoa percebe que pode contar a verdade para alguém, que pode se abrir, que pode desabafar totalmente e receber como resposta: “Comigo essas coisas estão a salvo”. Isso é intimidade.
Fosse manhã ou noite, sexta-feira ou domingo, era tudo indiferente, o que havia era sempre o mesmo: uma dor surda, torturante, que não sossegava um instante sequer; a consciência da vida que não cessava de afastar-se sem esperança, mas que ainda não partira de todo; a mesma morte odiosa, terrível, que se aproximava e que era a única realidade; e sempre a mesma mentira. Para quê então os dias, semanas e horas do dia?
Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa.
Tudo aquilo de que viveste e de que vives é uma mentira, um embuste, que oculta de ti a vida e a morte.
E sozinho tinha que viver assim à beira da perdição, sem nenhuma pessoa que o compreendesse e se apiedasse dele.
Sempre o mesmo. Ora brilha uma gota de esperança, ora tumultua um mar de desespero, e sempre a dor, sempre a dor, sempre a angústia, é sempre o mesmo.
Não podia mentir a si mesmo: acontecia nele algo terrível, novo e muito significativo, o mais significativo que lhe acontecera na vida.
