Poemas sobre Leitura e Livros
Uma infância sem livros não seria infância. Seria como ser trancada fora do lugar encantado onde você pode ir e encontrar o tipo mais raro de alegria.
Colecionar livros é uma obsessão, uma ocupação, uma doença, um vício, um fascínio, um absurdo, um destino. Não é um hobby.
Desde criança gostava de livros, de ler. Desde meus três anos ficava curioso com os livros escolares do meu padrasto que ficavam sobre uma tábua colocada entre as vigas da nossa casa de madeira. Dois livros de leitura, como se chamavam naquele tempo, um de Aritmética e outro sobre Alimentação. Quando fui alfabetizado logo quis lê-los.
Felicidade! É esse o cheiro dos livros! Felicidade. Por isso que eu sempre quis ter uma livraria. Existe vida melhor do que vender felicidade?
Os livros podem fazer muitas coisas, mas não tudo. As coisas mais importantes a gente deve viver. Não ler.
As pessoas que passam suas vidas lendo e tiram sua sabedoria dos livros são semelhantes àquelas que, a partir de muitas descrições de viagens, têm informações precisas a respeito de um país. Elas podem fornecer muitos detalhes sobre o lugar, mas no fundo não dispõem de nenhum conhecimento coerente, claro e profundo das características daquele país. Em compensação, os homens que dedicaram sua vida ao pensamento são como aqueles que estiveram em pessoa no país: só eles sabem propriamente do que falam, conhecem as coisas de lá em seu contexto e sentem-se em casa naquele lugar.
Poder voltaraos livros era um santuário para o meu coração. E uma alegria se libertou, diminuindo minhas próprias queixas, perdoando a juventude perdida e os sonhos agonizantes perdidos para uma vida difícil.
Às vezes, olho para minha estante de livros e penso que um dia vou morrer sem nunca ler muitos desses livros. Algum deles poderia mudar a minha vida e eu nunca vou saber.
Ah, os livros! O pensamento do enorme prazer dos livros acelerou o ritmo de Asma. Era um bom momento para se perder em suas alegrias.
Livros são mensagens na garrafa, lançadas nas ondas do tempo, de uma pessoa tentando salvar o mundo para outra.
Ele tinha uma estranha relação com os livros. Tinha a noção de que as pessoas que escreviam romances também eram solitárias. Acreditava nisso cada vez mais, lendo nas entrelinhas dos romances que amava. A maioria dos livros era sobre um tipo ou outro de solidão, sobre pessoas que não conseguiam o que queriam, pessoas que achavam as coisas complicadas, que eram lentas, tristes ou difíceis. Por isso, ele lia quase todas as noites, encontrando conforto em seguir palavras escritas por alguém como ele.
O perigo de entrar apaixonadamente no mundo dos livros é o de nos tornarmos, nós próprios, num aglomerado de pequenos excertos literários.
Não importava que muitos fossem infantis ou banais. Eu via o valor dos livros e os acumulava como um monarca ciumento.
Ele queria percorrer as pilhas, pegar os livros, prová-los um após o outro, escalar as pilhas até o ponto mais alto e ver quais tesouros estavam escondidos lá.
Os livros podem ser uma aventura incrível. Fiquei embaixo do cobertor, mal me movi... E ninguém podia imaginar como minha mente acelerava e meu coração disparava com histórias.
Passei a maior parte da minha vida preferindo os livros às pessoas. Só porque gosto de algumas pessoas específicas não muda nada.
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