Poemas sobre Leitura e Livros
Os Livros são perigosos, pois nos ensinam a pensar. Uma pessoa que não lê, tem uma mente que não pensa e uma mente que não pensa pode ser, facilmente, escravizada.
As pessoas que passam suas vidas lendo e tiram sua sabedoria dos livros são semelhantes àquelas que, a partir de muitas descrições de viagens, têm informações precisas a respeito de um país. Elas podem fornecer muitos detalhes sobre o lugar, mas no fundo não dispõem de nenhum conhecimento coerente, claro e profundo das características daquele país. Em compensação, os homens que dedicaram sua vida ao pensamento são como aqueles que estiveram em pessoa no país: só eles sabem propriamente do que falam, conhecem as coisas de lá em seu contexto e sentem-se em casa naquele lugar.
Poder voltaraos livros era um santuário para o meu coração. E uma alegria se libertou, diminuindo minhas próprias queixas, perdoando a juventude perdida e os sonhos agonizantes perdidos para uma vida difícil.
Às vezes, olho para minha estante de livros e penso que um dia vou morrer sem nunca ler muitos desses livros. Algum deles poderia mudar a minha vida e eu nunca vou saber.
O perigo de entrar apaixonadamente no mundo dos livros é o de nos tornarmos, nós próprios, num aglomerado de pequenos excertos literários.
Não importava que muitos fossem infantis ou banais. Eu via o valor dos livros e os acumulava como um monarca ciumento.
Livros são investimentos, são companheiros, são tantas coisas que não dá para resumir em poucas palavras. São mais do que simples produtos.
E sobre o tema da queima de livros: quero parabenizar os bibliotecários, não famosos por sua força física ou suas conexões políticas poderosas ou a sua grande riqueza, que, em todo o país, resistiram bravamente aos provocadores antidemocráticos que tentaram remover certos livros de suas estantes, e se recusaram a revelar para a polícia do pensamento os nomes das pessoas que haviam solicitado esses títulos.
Assim, a América que eu amei ainda existe, se não na Casa Branca ou no Supremo Tribunal ou do Senado ou da Câmara de Representantes ou na mídia. A América que eu amo ainda existe na frente dos balcões de nossas bibliotecas públicas.
Uma infância sem livros não seria infância. Seria como ser trancada fora do lugar encantado onde você pode ir e encontrar o tipo mais raro de alegria.
O mundo dos livros é o mundo onde cresci. Ele escreveu a minha história. Por isso, cada vez que alguém lê um dos meus livros, eu entendo que tudo que passei para chegar até aqui fez e faz sentido. Nenhuma linha foi em vão; eu entendo que não me enganei: nem com o tempo e nem com o sonho.
Eu confesso, sim, não leio livros. Cada um deles que me fala por palavras e imagens muito do que sempre soube mas agora de forma nova, criativa e original.
Os livros morreram. Ninguém mais os lê. A vida se passa na futilidade de uma tela. Os livros viraram alimento para as fogueiras. Descansem em paz junto com a educação.
Desde criança gostava de livros, de ler. Desde meus três anos ficava curioso com os livros escolares do meu padrasto que ficavam sobre uma tábua colocada entre as vigas da nossa casa de madeira. Dois livros de leitura, como se chamavam naquele tempo, um de Aritmética e outro sobre Alimentação. Quando fui alfabetizado logo quis lê-los.
As nossas vidas são o resultado do que consumimos. Portanto, consuma: bons alimentos, bons livros, bons filmes, boas amizades, bons exemplos. E atingirá o resultado almejado.
Ah, os livros! O pensamento do enorme prazer dos livros acelerou o ritmo de Asma. Era um bom momento para se perder em suas alegrias.
Os livros são os marcos da minha vida. Algumas pessoas têm fotos de família ou filmes caseiros para registrar o passado. Eu tenho livros. Personagens. Pois, desde sempre, os livros têm sido o meu porto seguro.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp