Poemas sobre Ate breve Abraco
A vida é frágil, breve..a existência é rápida demais. Às vezes me pergunto até que ponto estou fazendo realmente cada dia valer a pena. Até que ponto eu abro mão do que eu quero para fazer o que é melhor para mim no momento. Até que ponto deixo de arriscar, por medo de errar. Até que ponto eu vou guardar dentro de mim toda essa coragem e sede de experimentar, ousar, errar, descobrir. Até que ponto eu consigo me encarar e saber realmente definir quem sou eu.
A vida pode até ser breve, mas o talento é eterno e o reconhecimento brilha sempre no palco dos aplausos movido pelas lembranças.
Perceção mágica se faz presente, motivada pela simplicidade e até folhas secas de uma vida breve são transformadas naturalmente em arte.
"As palavras estavam cansadas, deitei na rede da poesia e escrevi poemas sobre sono, sombra e água fresca"
Bem eu podia inventar tantas frases ,muitos poemas,podia fazer várias prosas ou símeles sobre o amor,mas nada se compararia em eu dizer te amo.
"Estendi meu olhar sobre o misterio, o luar em poemas.Assisti a dança dos astros, o envolver das carnes, que tanto me embriagavam os olhos...a alma
Recebo críticas constantes sobre as letras que eu faço, Meus poemas enriquecem o vernáculo, sou um poeta trágico.
Compreendo o que falavam os poemas sobre o amor, mais discordo de alguns, o que alguns deles não sabem o sentido da solidão
Vou escrever doces versos e poemas em sua pele...
Derramar pétalas de cerejeira sobre teu corpo para te acariciar...
Se for um dia, uma semana, um mês, ano ou anos, sempre serei este a escrever poemas sobre o amor, este amor que carrego no peito, por você.
Os poemas e as citações de amor são semelhantes, mas não são iguais. E as que eu escrever sobre ti serão as mais belas do mundo.
Escrevo poemas de amor sem amar, escrevo sobre a vida sem viver, escrevo sobre o amanhã sem saber se vou estar lá.
Agora somos eu e você...amanhã já não sei o que fazer sobre esse breve estado de "nós". Ainda não aprendi a sentir sem me deixar levar.
Essa é uma nota breve sobre nossas breves vidas. Acordamos e dormimos todos os dias com a sensação de uma estabilidade inexistente. A rotina nos ilude, nos faz crer na permanência de nossa existência. Em algum ponto da caminhada esquecemos que tudo muda, tudo passa, tudo vai. Cada segundo é uma vitória contra o fatal destino de tudo o que vive: a morte. Nessa fantasia, esquecemos que esse pode ser o último momento que veremos o sorriso de nossos pais, que abraçaremos nossos irmãos, que daremos um beijo no nosso amor, que diremos o quanto um amigo é importante. Cultivemos a capacidade de demonstrar o carinho, pois essa pode ser a última oportunidade que nossas breves vidas darão. Uma costumeira ida à padaria, o caminho do trabalho, um passeio no cinema, um sábado numa boate... cada instante pode ser o último. Não há outra vida, nem outro tempo além do agora.
Uma breve reflexão sobre o tempo.
Me parece que incontestavelmente; nós só nos damos conta dele quando o mesmo já se passou. Sobre o devido valor, também. Nas noites difíceis, a alma navega sobre obsoletas paixões, as noções inacabadas de momentos que já não são mais. Um turbilhão toma o lugar de uma aparente paz; e a convicção do ser que crê que é, sucedida por um efêmero caos, entra em contradição. Em tempos assim, deliberar sobre o que se foi é quase que angustiante por que fomos felizes. Hoje, se somos tão demasiadamente felizes, o que será do futuro? Melancolia pelo que foi, ou alegria pelo que é? Inevitavelmente os dois. Sim, a vida é um labirinto de incongruências e dualidades do qual vivos, nunca sairemos.
Nesse breve e único tempo de nossa passagem sobre a existência terrena, temos que ser fiéis e verdadeiros, ao maximo, às pessoas do nosso ciclo de convivência, e, em especial, à nossa propria consciência. Pois a verdade sempre aparece, mais cedo ou mais tarde, e, caso aconteça de nao aparecer, coisa que eu duvido, ela estarar sempre martelando nossa mente.