Poemas sobre Ate breve Abraco
...sobre relação humana/humano sempre, ainda que tenha mudado com o tempo ao meu modo alguns modos, meu módulo essencial é o mesmo a base é a verdade.
Sobre a inocência...É tão lindo vê-la brilhando nos olhos, refletindo o coração dentro d'alma, antes de ser contaminada pelas palmas do mundo.
...sobre o amor, é bem assim, uma segurança insegura, uma loucura que se cura com a presença, mas deixa efeito colateral com a ausência...Um frio que percorre a espinha dorsal congela o coração fractal, que tenta manter o vício aflito do batimento imprescindível, busca alento, quem sabe no vento que conduz o melro que seduz com poesia...
Sobre a vida e o suposto sentido...
é como uma via marginal que você às vezes erra o caminho, segue a diante procura o retorno para fazer o contorno na esperança de pegar o rumo certo.
(...)O poeta é tão forte que ele escreve sobre a dor,a alegria,o amor,a morte,o medo,o vazio e a solidão que em seu mundo vaga. - Pois ele é a verdade e a mentira escrita que nem mesmo o tempo apaga!
Todo palhaço tem um pouco de criança: Ele brinca,pula,canta, dança...E ri até mesmo do que não existe . Mas na verdade O que ninguém sabe É que todo palhaço é triste.
Ele buscava conversas e putarias
Ela escrevia sobre o amor
e suas fantasias.
Ele queria ilusões
Ela ,emoções verdadeiras
e poesias.
Ele usava as palavras com maestria.
Ela reproduzia seus sentimentos
Que ele degustava como iguarias.
Depois ...
Sobraram ressentimentos
E duas folhas contando uma história.
Esboçando tintas de momentos.
Um livro de páginas produzidas
Ela pedindo para ser iludida.
Decorando com palavras e grafias
Tantas idas e vindas.
"Acho engraçado quando algumas mulheres perguntam sobre um cara ”ele tem carro?”. Elas preocupadas com o carro, e eu aqui torcendo pra ele ter no mínimo um coração."
A vida não é sobre encontrar a si mesmo. A vida é sobre a criação de si mesmo.
Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a George Bernard Shaw e Mary McCarthy, mas acredita-se que seja uma adaptação de um pensamento do jornalista Sydney J. Harris.
...MaisLembro como era bom compartilhar minha felicidade com os amigos, falar pelos cotovelos sobre alegrias que soavam até ofensivas àqueles que não entendiam o que se passava no interior de um corpo em festa. Eu costumava ser uma alegoria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou o vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada.
Eu sempre gostei das coisas que li. Claro, que elas são sobre mim. mas elas era muito concentradas no meu orgão progenitor, e não prestavam atenção para o fato de que eu era um jovem razoalmente saudável, alguém que tinha algo mais do que braços, pernas e olhos tinha um cérebro, o equipamento completo. A imprensa sempre faz isto.
Viver não é relatável. Viver não é vivível. Terei que criar sobre a vida. E sem mentir. Criar sim, mentir não. Criar não é imaginação, é correr o grande risco de se ter a realidade. Entender é uma criação, meu único modo.
Pensei: “Glória a Deus sobre todas as coisas”. Foi o único pensamento que me veio. Nem era direito pensamento, parecia mais uma oração.
Com a ponta do dedo indicador, então, sobre a vidraça embaçada, você risca um traço, aparentemente à toa. Como na infância, nos dias de tempestade. Depois você desenha outro, e outro.
Onde está a imaginação? Ando sobre trilhos invisíveis. Prisão, liberdade. São essas as palavras que me ocorrem. No entanto não são as verdadeiras, únicas e insubstituíveis, sinto-o. Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.
O que Deus preparou pra nós é lindo. O Deus do infinitamente mais. Eu não sei nada sobre o destino que Ele escreveu, só sei que eu sou tua e você é meu!
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