Poemas sobre Ate breve Abraco
A minha sombra aparece todas as vezes que eu reconheço que Jesus é o Sol da justiça de Deus sobre a minha vida.
E aqui estou eu de novo, descontando toda minha raiva escrevendo qualquer coisa melancólica sobre amor, abstraindo dos meus sentimentos toda frustração que me fez passar outra vez. Mas tem que ser assim mesmo, devaneio meu pensar que olhando em seus olhos vou conseguir falar todas essas coisas sem fraquejar.
Chilreios abertos sobre a manhã...já cheira a Primavera, dispamos as tristezas das horas perdidas sem luz e deixemos entrar o sol vibrante em nossas vidas.
Quando um cara julga as mulheres que demonstram interesse nele, ele diz mais sobre seu ego inflado e não tem nada a ver com um homem de fato acima da média. Não seja tão estúpidido e pare de se fazer de sonso. Você não engana a ninguém, nem a essas "burras" que te dão mole por divertimento próprio. Elas são iguais a você!
Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada.
É sobre amar muito alguém e fazer o possível pra estar perto. É sobre sentir saudade e tentar "reviver" momentos maravilhosos. É sobre saber lidar, mesmo não sabendo.
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
Estava cá com minhas premissas, pensando aqui, novamente, sobre o amor. Não só amor no mais ato amável, mas também naquele desamor que talvez paire por ai: com rumo ou sem rumo, ou quem sabe do verbo esquecido que me esqueceu. Minha cabeça psicanalítica tão criticada logo pensa: se tens um problema logo soluciona. Todavia, vai para além do que eu amo. É o amar desamando mesmo. É possível amar tudo? Odiar tudo deve ser tarefa muito fácil. E o que fazer, se talvez, o amor desamado não espera. Lutar? E quem me garante que é da luta que preciso. E o que preciso? Como saber do que preciso? As respostas não veem completas, e sim complexas. Estude seu mundo de possibilidades e faça o impossível dentro do possível. Talvez assim você des-solucione tais problemáticas do amor.
Sobre essas técnicas ditas holísticas que prometem tudo e mais um pouco: achar que está curado não quer dizer estar curado.
Aos sussurros vaidosos de um adorno inconveniente denominado paixão, vai-se aprendendo muito sobre si mesmo.
Aos sussurros vaidosos de um adorno inconveniente denominado paixão, vai-se aprendendo muito sobre si mesmo.
Ao se ler um poema se estando triste, uma grande nuvem escura paira sobre vossa cabeça, Mas se o ler em uma alegria tamanha, um belo sol irá raiar na mesma. O poema só lhe é agradável dependendo de seu estado de espírito. Há quem diga que o poema só se torna maravilhoso sob a influência da sofrencia do autor.
Então é isso meu caro leitor.
Já nem posso mais pedir aquela redação sobre as férias. Antigamente os alunos concorriam para mostrar quem desfrutou melhor: Pseudoinovadores da educação no controle do caos.
Agora sou eu quem escreve a redação sobre as minhas férias para mostrar que viajei, amenizando meus sentimentos de lesado.
Se o olhares falassem, o meu certamente diria algo sobre o meu desejo de transformar as nossas brincadeiras em uma aventura reais (ou algo mais)…
Ouço vozes que cantam sobre a vida, danço uma coreografia caótica. Tenho infinitos olhos que percebem tudo, a cada tempo ganho nova ótica.
Chegamos a esse ponto da nossa história sobre liberdade e cultura. Chegamos ao auge da hipocrisia, onde a massa patriota defende os valores de uma democracia unilateral. Sem embasamento seu hino, repleto de injúrias, desrespeita as verdadeiras lutas já vencidas pela nação, algumas delas com dor e sangue. Soldadinhos de cera marchando em direção ao fogo, que indubitavelmente consideram pura luz. Eles levantam uma bandeira verde e amarela, parecida com a nossa, mas seu brandir dissimina desordem e clama por retrocesso. Será esse o nosso legado? Ser uma nação homogênea? Uma sociedade esquecida da sua honra? Um povo que assola os caminhos que deveria semear? Flagelos, sentinelas, abram os olhos antes que percam a própria terra.
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