Poemas sobre Ate breve Abraco

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O homem que faz mais do que é pago.
Em breve, será pago por mais do que faz.

Quem entrega mais valor do que é esperado constrói uma reputação de excelência, o que inevitavelmente atrai mais oportunidades, confiança e recompensas no futuro.

Nunca tão distante que não possa te abraçar
Nunca tão breve que não possa te esperar
Nunca tão infeliz querendo amar
A forma silenciosa e fria que me arrepia a alma, me desvendando aos poucos, tirando de mim quem sou.
Tão intenso, tão frágil, tão obstinado e maleável, assim como as estações, que no tempo certo passam e não se escondem, são o que são.
Não queria que só tivesse passado por mim, desejo todas suas estações, todas as variáveis loucuras confiadas somente a nós, nosso segredo.
Não acredito, não posso acreditar que uma parte do meu quintal se esvaziou, meu netuno tive que abandonar, ainda bem que ainda me resta a noite o céu, enfim algo para relembrar em meu quintal.

A vida é tão breve e passageira que é melhor não perder tempo com besteiras
Amar é tão genuíno e essencial
que sem isso não sei viver e achar normal
A cada ano mais sábia e inteligente
e sem perder a essência de amar e ser sorridente
Não se permitir ficar só por costume
é ser real e ter coragem sem pesadume
Amar é como uma paixão infinita
Acelera o coração e dispara a pupila
A paixão não acaba e vira o amor
o nome disso se chama ilusão que o costume inventou
Amar é celestial e divino
Não diminuiu, não se acostuma e o tempo não apaga
Amar é a constância de um amor surreal
ao tempo resiste e faz o ser único em sua digital

Fecho as portas das janelas mentais, então deixo o mundo suspenso lá fora; por um breve momento tenho a liberdade, sinto a leveza do ar!

#bysissym

Serenidade é o gesto leve
De quem sabe se recolher;
Caridade é ponte breve
Que nos ensina a oferecer.

Que sejamos alegres...
Que o nosso choro seja breve...
Que nossos passos sejam leves...
E a nossa vida feliz.

Aprenda uma coisa: a vida é leve e breve, portanto viva
intensamente tudo o que acontecer durante a sua jornada,
desde os aspectos positivos aos negativos, porque os
negativos nos ensinam e nos fazem crescer como pessoas
e sao graças a eles que nos tornamos pessoas melhores.
Portanto, nao de um peso maior do que merecido aos seus
problemas, tampouco deixe que eles ofusquem a sua
alegria de viver.

Bigorna.


A vida é um oceano de sentimentos infinitos.
Nele, a paixão surge como fogo breve: ardida, quente, intensa, mas passageira.
Logo atrás, espera o amor — silencioso, paciente, profundo.
Mas entre a paixão e o amor erguem-se muralhas: angústia, insegurança, desespero.
São martelos que batem nas cicatrizes do passado, transformando lembranças em peso, e o peso em prisão.


Pensamos demais, e ao pensar, colocamos os problemas na frente daquilo que poderia nos salvar.
Deixamos que a dor ocupe o espaço que pertence ao amor.
E assim, o coração se torna campo de batalha: entre o que arde e o que cura, entre o que corrói e o que liberta.


Talvez o segredo não esteja em expulsar a angústia, mas em atravessá-la.
Não em negar a insegurança, mas em reconhecê-la como parte da jornada.
Porque só quem enfrenta o desespero pode compreender a profundidade do amor.
E no fim, é o amor que permanece — não como chama, mas como raiz.

Beijos


No primeiro beijo sentimos o breve gosto do fim,


tão leve, tão doce e tão intensa


olhos fechados, viagens infinitas, sabor de não vá!


sensação de pertencimento, no engano do querer o saber do momento aventureiro,


nos beijos quentes a saudade grita, no relógio parado o repentino se apresenta e tão rápido quanto chegou os beijos são deixados nas sombras envolventes dos amantes que tão logo se separaram,


uma ida sem volta, com beijos que alimentaram sentimentos, revoltas e deixaram incógnitas.

Poucas palavras

Serei breve com o desamor:
Teu encantamento não figura mais entre nós;
Teu olhar não tem mais aquele poder mágico;
Teu abraço perdeu força, não oferece mais empolgação;
Teu corpo não desperta mais desejo, estando perto ou longe se mantém imperceptível;
Meu coração que antes sangrava lágrimas de tanto chorar, hoje já recuperado, ele respira vigoroso e pronto para outra pessoa amar.

A vida é apenas uma viagem, uma breve passagem
não há bagagem que se leve além do que ficou no coração.
Aproveite a vida, pense em todos os momentos e experiências que você deixou de ter apenas pelo medo de tentar...a segurança e a estabilidade não existem nessa vida breve. Preocupe-se mais em ''ir'', do que em apenas ''possuir'', mais em ''ser''. Seus pertences serão deixados para outros. Seu conhecimento, sua aprendizagem e sua experiência permanecerão em sua alma para todo o sempre.

Paixão é tudo
Alma é você
Um breve silêncio
Logo gritarei seu nome
A essência de tudo
É amar você!

⁠Uma ocasião satisfatória,
ainda que seja breve,
Pode renovar as nossas forças
aliviando o estresse.

A vida é essa efeméride que habita o tempo: frágil, breve, mas intensa o suficiente para nos atravessar.
É uma matéria que se molda às estações que cada um vive: ora floresce, ora cai em silêncio, ora amadurece para depois se desfazer no vento.

O que hoje é lembrança, ontem foi presença — carne, gesto, instante que respirava conosco.
E o que amanhã será apenas um vulto, talvez não passe de um eco dos sentimentos que deixamos escorrer pelos dedos, ressentidos por não termos aproveitado as oportunidades presentes que a existência, generosa e impermanente, nos ofereceu.

A vida é assim:
um convite que se renova,
um aviso que sussurra,
um tempo que não volta,
mas que insiste em ensinar.
Ensinar a amar.
Amar com profundidade.

—“De volta para minha casa.”

⁠Suponho que, em meio ao avanço exponencial da informação, manter um tabu será, muito em breve, uma escolha — e não uma imposição.


Já vivemos tempos em que Tudo — desde que alicerçado na sinergia da Maturidade, Responsabilidade, Sensibilidade e Respeito — pode ser dito, mas quase nada pode ser realmente escutado.


A informação se multiplica, enquanto a escuta se fragmenta.


É mais fácil focar na liberdade de expressão irrestrita que calar para escutar!


O excesso de dados não nos libertou dos preconceitos; apenas os sofisticou.


Hoje, romper um silêncio é fácil — o difícil é sustentar um diálogo.


E, entre certezas inflamadas e convicções fabricadas, o pensamento sereno passou a ser visto quase sempre como provocação.


Talvez o verdadeiro desafio da era da informação não seja aprender mais, mas aprender a pensar sem medo e sem culpa, a questionar sem ser condenado, e a permitir que o outro exista, mesmo quando ele pensa diferente.


Porque, sem transpor a zona desconfortável de se questionar, talvez seja mais fácil apodrecer que amadurecer.

Com tanto humano latindo, muito em breve, dialogar será privilégio dos cães.




Há uma medonha cacofonia tomando conta do mundo.




Fala-se muito — mas ouve-se quase nada.




As palavras, outrora pontes entre consciências, hoje se erguem como muros de pura vaidade.




Infelizmente, o verbo já está perdendo o dom de unir.




Transformando-se em arma, em ruído, em reflexo de uma humanidade que insiste em confundir — por maldade, descuido ou capricho — tom e volume com a razão.




Cada um late a própria certeza, a própria verdade,
defendendo-a como quem protege um osso invisível.




Nos palcos digitais, nas praças e nas conversas de esquina,
o diálogo virou duelo,
a escuta, fraqueza,
e o silêncio — que quase sempre foi sabedoria —
agora é interpretado como rendição.




Latimos para provar que existimos,
mas quanto mais alto gritamos,
menos presença há em nossas vozes.




Perdemos o dom de conversar
porque deixamos de querer compreender.




Estamos quase sempre empenhados em ouvir só para responder.




Talvez, por ironia divina,
os cães — que nunca precisaram de palavras —
sejam hoje os últimos guardiões do diálogo.




Eles não falam, mas entendem.
Não argumentam, mas acolhem.
Escutam o tom, o gesto, o invisível…




Enquanto o homem se afoga em certezas,
o cão permanece fiel à simplicidade da escuta.




E quando o mundo estiver exausto de tanto barulho,
talvez apenas eles saibam o que significa realmente conversar:
olhar nos olhos, respirar junto,
e compreender o que o outro sente —
antes mesmo de dizer.




Porque, no fim das contas,
o diálogo nunca foi sobre ter razão,
mas sobre ter alma suficiente para ouvir.




E talvez, enquanto o humano retroalimenta o medo do cão chupar manga,
o maior — e único — medo do cão
seja tanto humano latindo.⁠

Acordei de terno




O sol acaba de nascer, olhando para o céu tomando meu café tive um breve momento que na verdade parecia uma eternidade,


Entre uma nuvem e outra várias fases, vários dias, pessoas e lugares memoráveis,


Mais uma dose de café com pão de queijo me acompanham nestes momentos de recordações me ajudando a recarregar as energias,


O clima de alegria contagia, não consigo conter os sorrisos no rosto de tanta satisfação,


Me despeço das saudades com o orgulho de quem ganhou uma corrida e comemora na linha de chegada sabendo que é um vencedor.

Uma breve passagem

Passos ao corredor
Onde há apenas uma direção
Palpitações no coração
Suor gélido e tremor.

Cabeças baixas a olhar para o chão
Evitando o jogo de olhares
Para não denunciar aqueles ares
E não deixar escapar uma emoção.

E assim vão se aproximando...
E no pensamento de pelo menos um
Pode não existir interesse algum,
Mas o outro pode estar amando.

Probabilidades e possibilidades
Confrontam com fantasias e nostalgias
Para que as cordas vocais vibrem como sinfonias
Para que haja comunicabilidade.

Abortando a ideia do discurso
Passam um pelo outro sem se olhar,
Mas uma das partes sente uma falta de ar
E cada qual segue o seu curso.

Inserida por vitorap

PASSAGEM

Estou tentando alguma coisa. Nos lentos passos do quarto á sala, um breve presságio. Som de riso na rua é como badalo de sino, me pedindo pressa. A fenda emperrada da janela, esquecida, vigia minha intensa vontade de que no canto de algum cômodo, morra essa urgência. Que se acumula. E se funde ao pó empreguinado e mal varrido. Lá fora, o frio. No tempo e em mim. Tenho medo desse silêncio; dessa umidez excessiva da vida nos meus olhos. Da fé sendo amputada. Do que assim, venho me tornando. Chega o tempo, em que muitas coisas ao redor, vão se indo. Alcançando outros destinos. E me sinto uma passagem desistida na gaveta. Amarelando sonho.

Inserida por PatriciaVicensotti

O dia passa
as horas correm
todos os minutos são habitados
inclusive o breve momento em que a luz não chega aos olhos
e a noite passeia pelos corpos suados e tontos
entra pelas bocas,olhos,dedos,pela esquerda e pela direita

A noite toma conta até o ponto que mata
eu mesmo estarei morto
morto pelo desejo inalcançável da noite escura
que uma hora acaba e amanhece

Mas hoje o amanhecer é mais noite que a noite

Inserida por amandajung