Poemas sobre as Ondas
“Mares do nascer ao pôr do sol, das quatro luas, das ondas calmas e tempestuosas, dos apaixonados, das belezas escondidas no seu interior, do voo das gaivotas, mares..., magia e respeito”.
Quando encharcado de desespero, no mar do pecado começo afundar, Te vejo sobre as ondas vindo me salvar
Me sinto um pedaço de rolha nas entrelinhas da imensidão pluvial; que bate em minhas ondas e me faz entrar água nas orelhas, sentindo aquele riso inocente e frágil da minha criança quando pequena.
Gosto estar à beira mar, gosto estar a apreciar o vai e vem das suáveis ondas do mar, elas de facto vêm e beijam as areias. beijam e acariciam os belos corpos dos banhistas e sem zangas voltam ao mar e deixam muita espuma como sinal de satisfação.
Que o futuro seja iluminado pela esperança do bem acontecer, pela movimentação das ondas de um presente em que apaziguo na direção de todas as forças.
Andando na praia, ouvindo o barulho do mar me sinto como as ondas. As profundezas do mar é o meu coração, não deixo chegar tão fundo; pois, vazios de si, procuram se preencher no coração de quem tem muito, mas será que alguém merece tanto amor em mim?
Por mais que você se debata aflito, no vai e vem das ondas, nas oscilações das marés, nunca se esqueça que sua Rocha é Cristo, e quem repousa nEla, nos braços do Senhor sempre estará em paz, mantendo firmeza na fé que professa, mesmo diante das maiores tempestades da vida.
Assim como o vento mexe com as ondas do mar e eu me afogo nessas ondas vazias de sentimentos. Naquele coração o qual eu caí e quase morri, ando em uma corda bamba sozinha nas pontas dos pés e de olhos fechados, espero não cair, com um guarda-chuva em mãos e a Lua que iluminava aquele espaço. De passo a passo eu ando a frente com um medo eterno de cair, eu danço na corda bamba de pontinha e vejo vidas em risco, oh meu pai que mundo seria este? Seria apenas uma maldição? Ou uma falsidade onde a salvação da humanidade se encontra em estrelas. Comparações com pessoas, já não sabem eles que não somos iguais? Caiu a noite igual cai uma dançarina quando estás a bailar. Na ponta do pé ela imagina o mundo, e logo aquele mundo desaparece. Que vida... trouxeste maldade e traição, não falo de amores ou de paixão, falo da raiva e da tristeza, aquela que trouxeste o caos. Me acham irritada, maluca e mal humorada, soco um travesseiro com água nos olhos. Alguns dançam e festejam, outros se machucam e estão magoados, assim como uma flor morre e fica escura.
Algumas palavras e ações, são como jogar uma pedra na água, além de criar ondas, podem destruir mundos desconhecidos que existem no fundo do lago.
Á melodia pode ser a base daquilo que vivemos e que nos faz andar o cotidiano emite as ondas do som que impulsiona a humanidade.
A praia é um lembrete de que, assim como as ondas, a vida pode ser imprevisível, mas é preciso mergulhar de cabeça e aproveitar cada momento com coragem e serenidade.
Que as ondas do amor e da paixão te banhe levando embora pelo ralo tudo aquilo que um dia te feriu e que te deixou pra baixo
...
A menor das ondas é suficiente pra nos cobrir de hematomas. As pessoas são frágeis assim.
O Natal chegou com o seu farol de bondade, na suavidade das ondas que carregam o navio da alegria para o Porto do amor, transborda a água da felicidade que nos remete para o convívio da família.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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