Poemas sobre Alma
A noite cai,
A solidão se aproxima,
Calada e fria,
E se apossa da minha alma.
congela meus sentimentos, cala minha voz!!!...
Meus pensamentos tripudia da minha consciencia,
enquanto meus sentimentos,
vagam pela escuridão,
Nos mais intimo de meus sofrimentos.
E então lembro me que tenho você,
E neste instante, entra uma luz branda e calma,
e enfim repousa minha alma.
Emanoela Moraes
Minha alma poeta é que me deixa assim
A buscar o que nem sei se existe em mim
Sou esse ser de misturas, não gosto de lamentos
A todo instante eu mudo e a todo momento
E não quero a ilusão de viver ensaiando
Uma felicidade estranha que não passa de planos
O amor é a melhor das dores
Dói mas alegra a alma
Desanima mas fecha as cicatrizes
Desatina o coração
E lúcida os olhos
Um sorvete para sua alma!
Tem pessoas que passam a vida em busca de inimigos...
Quando só precisariam voltar os olhos para sua própria família...
Porque? A inveja, pois nela esta seu antes é seu durante e sempre estará contido em seu depois.
Triste realidade dos fatos
Pessoas esquecendo o valor da alma
e investindo em status
Você nem se lembra mais
a última vez que saiu do quarto
Cadê o velho olho no olho?
Qual é mesmo o nome do seu vizinho?
Todo fim de tarde é um espetáculo de cores
mas platéia anda ocupada de mais
respirando a fumaça dos motores
Ninguém mais lembra como se ama
Lavagem cerebral
Abandono social
O que ainda falta pra terceira guerra mundial?
Alma de poeta
Me sinto vazia e incompleta
Na maior parte do tempo
Estou sozinha
Me sinto o avesso da sociedade
Mas fãs só questão de ser assim
Não gosto de regras
Padrões ou rimas
Não sei rimar, não sei amar
Em todas as minhas tentativas falhas
Minha única trilha sonora
É a chuva que corre pela calha
Um som tão agradável e aconchegante
Até reconfortante
Acho que o amor
É como a chuva que cai lá fora
Chuva que uma vez
Já desfrutei, brincando
Encantada, animada
Maravilhada
Mas que ao me deixar gripada
Me deixou também receosa e magoada
Com nada mais
Que um coração partido em minhas mãos
O amor é como a chuva que cai lá fora
E que eu assisto de longe
Da minha janela
Na segurança do meu quarto
Morrendo de vontade de me molhar
Ao menos mais uma vez
“veja o sol se por”.
Mesmo no silencio da noite,
a sua alma queima.
“Você chora a solidão”.
Abra os olhos para o seu novo dia,
caminhe para fora e sorria.
..
Olho-te fundo a alma.
Olho na ânsia de te
Alcançar. De poder te
Abraçar entre olhares.
Quem dera te tocar,
Sentir tua pureza,
Despida de qualquer
Malicia e te amar.
Dir-te-ia tanta coisa
E silenciaria para
Ouvir-te pulsando
Docemente.
Far-te-ia sol em noite
De lua crescente
E iluminaria esse breu,
Lacuna vazia.
Não choro esse mergulho,
Essa lágrima abranda
Essa tempestade e afaga
O coração ainda alagado.
O NOSSO CORPO SE RELACIONA COM A ALMA!
PRECISA ENTENDER QUE TUDO PARTE DO SEU EMOCIONAL.
SE SUA ALMA ESTÁ BEM COM DEUS, SEU CORPO ESTARÁ SARADO.
Garoto pobre da zona sul,
de roupa e alma rasgada
tecia seu verso, incerto
em seu velho caderno azul.
O telhado tinha uma goteira,
o madeirite tinha uma fresta,
Pela fresta assistia o universo,
A lua, as estrelas, que linda festa.
O dinheiro que o pai trazia,
dava pro pão, mas faltava pra vida.
A mãe dizia menino larga esse caderno
que isso não dá futuro, só ferida.
O garoto da favela nunca esqueceu a viela,
o povo, a dor, a sirene e o caderno.
Foi pro mundo muito cedo,
comprou um livro, vestiu um terno.
Nunca contestou as palavras
afiadas de sua querida mãe.
Desobedeceu ela até o fim da vida.
Em seu jazigo um poema:
Morreu o poeta da viela,
Venha estrela e venha lua,
espiar por entre a fresta.
Venham cear nessa rua,
Chorar a morte, fazer uma festa.
Cantar seus versos, contar seu amor
Fazer com que saibam que poetas
também nascem do calor da favela.
Roney Rodrigues em "Poeta da Viela"
Entao disse eu a minh'alma:
Porque te aquietas tanto?
ou porque perdes a calma?
O que ameniza seu pranto?
El dourado é logo ali.
Onde juntos apreciamos a natureza
esperando um lindo porvir
Nos amando com delicadeza
o fruto da paciencia virá.
Dum futuro precioso
onde voltarei a te encontrar
num ritmo gracioso.
Querendo sempre te amar
é assim que vamos ficar.
by Robson Alves e Line Munis
Ama-me
Se de corpo, de alma ou de coração,
Não me importa saber
Apenas ama me, e ame me amar
Não me ames porque te amo
Nem me ames como te amo
Ama-me como podes
Ama-me como sabes amar…
Gosto de gente serena, de alma leve, de sorriso contagiante,
Gente que não perde a capacidade de se encantar com o que é simples,
Gente que em meio da tempestade segura a nossa mão amenizando o nossos medos,
Gente de coração gigantesco que só sabe fazer o bem,
De gente que fica bem pertinho e nos cuida com carinho.
COM MUITO CARINHO LHE DESEJO:
Que a cada amanhecer,
raios de sol penetrem em sua alma
enchendo-a de paz e da certeza
que a vida é feita da sempre Esperança !
Pois a cada manhã temos a chance,
e a oportunidade de um recomeçar !
Que seus sonhos sejam realizados,
seus ideais sempre preservados
e um toc toc bata em sua porta
trazendo como o presente,"A FELICIDADE!!!!"
servidão
solidão sentimento da perdição,
pássaros pairam sob minha alma,
tudo tem um requinte de resquício...
apenas num abismo de um amor,
estranho cruel somente a solidão,
não sei como continuar...
sobre as suplicas
acima do desatino,
o vicio clamante do desespero,
por fim sem sonhos...
implícito aos detalhes...
vulgares meras,
abruptas fagulhas esparsas
em glorias milhares de adeus
e um único destino
bendito tua voz na escuridão.
desconhecida para muitos
declarada a poucos,
desnuda em meus sonhos
para sempre.
O tempo, perverso como sempre, passou!
Distorcidas, as lembranças que ora eclodem
Ecoam na alma que se esgueirou
Tentou se acostumar à sua desordem.
E quanto ao cenário do rosto que sorria?
Mostrava toda a beleza da Terra.
Ao olhar para ele sentia sobrepor a seu medo uma apatia,
Que venceria a mais tormentosa guerra.
Na incerteza de tudo o que há, ele pairava
Queria conseguir entender para lutar, sentir para crer
A ignorância, com uma facilidade covarde, o driblava.
No fim, o silêncio acabou sendo seu melhor amigo.
Lobo acostumado ao próprio instinto,
Deixou que o mesmo tempo perverso fulminasse seu castigo.
