Poemas sobre Alma

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⁠"Há o descanso decerto
De um corpo num jazigo.
Mas a alma se vê num deserto
A procura de um abrigo."

Rogério Pacheco
Poema: Texto de rotina
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG

⁠Em cada suspiro, em cada pensamento,
Anseio pela alma do meu amado, meu alento.
Quero mergulhar em seus segredos mais profundos,
E desvendar os mistérios que seus olhos escondem.

Desejo tocar sua essência, sua verdadeira luz,
E fundir nossas almas em um abraço de paz e virtude.
Quero conhecer cada sonho, cada medo, cada anseio,
E ser a confidente que acalenta seu coração em devaneio.

Quero desvendar os segredos que sua alma guarda,
E ser a musa que inspira suas poesias mais tardes.
Desejo ser as mãos que acaricia sua pele cansada,
E a força que o impulsiona em cada jornada.

Quero ser a razão do seu sorriso mais sincero,
E o refúgio seguro em cada momento de desespero.
Desejo ser a cúmplice dos seus crimes mais imperdoáveis,
E a companheira leal em todas as suas fases.

Quero conhecer a essência que o torna único,
E desvendar os segredos que o fazem magnífico.
Desejo ser a testemunha de sua evolução,
E a guardiã fiel do seu coração em expansão.

Quero amar sua alma em sua totalidade,
Sem restrições, sem limites, com sinceridade.
Desejo ser a morada onde seu amor encontra abrigo,
E juntos, construir um amor eterno e antigo.

Que nossas almas se entrelacem em perfeita harmonia,
E que o desejo de tê-lo seja minha maior poesia.
Pois querer a alma do amado é um presente divino,
Uma conexão profunda que transcende o destino.

A metástase da carne tem início na alma. O vírus do câncer é quântico. Morte no multiverso, todas as réplicas tombando como peças de dominó.

Morremos em série, a nível cósmico. Apagados, obliterados, dizimados. O não-ser da mais infinita impossibilidade, nada pleno, oco perfeito.

Morremos molecularmente. No osso do átomo. Na estagnação do elétron. Deus cai na latrina e o Demônio toca a descarga. Morremos. Morremos.

Morremos e enquanto agonizamos a morfina do entretenimento nos distrai do estertor uníssono de células presas aos coágulos pastosos que somos.

A cultura da maldade, da imbecilidade e do vazio. A cultura da ausência de cultura. Não contra-cultura, mas a própria antimatéria da cultura.

Todo conhecimento convergindo para um fétido buraco-negro, ralo que suga mentes e amalgama cérebros perdendo-se no fomento do agora crônico.

Mas que dor seria legítima sem espectadores? Um ator não representa por detrás das cortinas. Toda calúnia há de ser lançada ao devido rosto.

Para que soro corrosivo da encenação grotesca carcoma a vil máscara do público, revelando a fealdade explícita por trás da maquiagem humana.

⁠Minha alma cigana traz o sopro do vento, meu coração só anseia a liberdade de estar onde bem entende,
sou eu quem decide os passos do meu caminho,
é nas estrelas que leio meu destino, e na lua onde encontro meu aconchego.
Não me prenda, pois gosto de partir se assim desejar.
Gosto do ouro mas não vivo por ele!
Vivo do calor do fogo e da leveza da água que corre!
Vivo do vento que sopra me trazendo mensagens e da terra que acaricia meus pés descalços...
Não vivo pela paixão, mas morro se não estiver apaixonada!
Só sei ser assim, Intensa, completa, transbordante...
assim é minha alma cigana!!!
Optcha

O silêncio machuca. Corrompe a alma de insegurança e incredulidade.
O silêncio chateia, porque quando mais precisamos de uma resposta, Deus se cala.
Mas é no silêncio que Ele trabalha é no deserto que ele faz brotar rios de águas cristalinas para saciar a sua sede e te dar a vitória.

⁠Cicatrizes da alma

A desilusão, amarga e fria
Invade a alma, sem pedir licença
Cortando fundo como navalha vazia
Deixando marcas na essência.

Promessas quebradas, sonhos desfeitos
No peito, um vazio sem fim
A desilusão, como punhal no peito
Ferindo a esperança até o fim.

Na escuridão, o coração se esconde,
Em cada canto, um novo tormento
Onde o silêncio fala mais que mil palavras
E cada lágrima conta um momento.

Nesse teatro de sombras e de mágoas,
Onde cada ato é um adeus
A dor se espalha, sem pressa e sem falhas.

E assim, a desilusão segue seu rumo
Como rio que corre para o mar,
Levando consigo o doce e o amargo,
Na eterna dança de amar e chorar.

⁠Se eu te falar que essa moça trouxe tantos aromas, tanto cheiro de paz, tanta luz na alma, tanta fé no coração bonito...

Cartas para Antônia .

⁠trago flores
alegres
coloridas
bem bonitas
para essa gente
de riso largo
coração aberto
de alma florida!!!

Fernanda de Paula

Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

⁠a luz de Jesus
reflete nos mais espetaculares objetos
em nosso ser
em nossa alma e coração
ela vem e purifica
com a melhor das intenções
nos banha as emoções
nos aquece o coração
nos enche de boas sensações
nos ilumina
e permite a todos nos verem
como realmente somos
e isso é transparência
nos permite por aqui viver!!!

⁠Como eu imagino um Poeta
Deve ser colorido na alma e na mente
Deve ser cheiroso pelo perfume das flores
Deve voar como um colibri
Andar manso sobre rios e mares
Deve ser muito alto
Para ter uma visão de tudo
Ou não talvez bem baixinho
Para enxergar as minúsculas criaturas
Deve carregar na mão, sempre uma árvore
Para que não lhe falte papel e lápis
Seu coração é feito de luz
Para que possa iluminar
A humanidade e os apaixonados
A noite já cansado de tanto andar e voar
Vai se deitar na relva
E se conectar com a mãe natureza
Recarregar sua energia
Transformar tudo que viu e sentiu em poesia
Olhar a lua, as estrelas, as nuvens
E criar e poetizar
Nos primeiros raios de sol
Presentear a todos
Com seus belos textos
Encantando a triste morena, o jovem aprendiz da vida, a criança birrenta, o velhinho, o doutor, mas principalmente os apaixonados
Ira falar de amor, de todas as formas e maneiras possíveis
Assim é que descrevo um poeta.
Um ser colorido

⁠Surdina (em Alma Inquieta)
No ar sossegado um sino canta,
Um sino canta no ar sombrio...
Pálida, Vénus se levanta...
Que frio!

Um sino canta. O campanário
Longe, entre névoas, aparece...
Sino, que cantas solitário,
Que quer dizer a tua prece?

Que frio! embuçam-se as colinas;
Chora, correndo, a água do rio;
E o céu se cobre de neblinas...
Que frio!

Ninguém... A estrada, ampla e silente,
Sem caminhantes, adormece...
Sino, que cantas docemente,
Que quer dizer a tua prece?

Que medo pânico me aperta
O coração triste e vazio!
Que esperas mais, alma deserta?
Que frio!

Já tanto amei! já sofri tanto!
Olhos, por que inda estais molhados?
Por que é que choro, a ouvir-te o canto,
Sino que dobras a finados?

Trevas, caí! que o dia é morto!
Morre também, sonho erradio!
- A morte é o último conforto...
Que frio!

Pobres amores, sem destino,
Soltos ao vento, e dizimados!
Inda voz choro... E, como um sino,
Meu coração dobra a finados.

E com que mágoa o sino canta
No ar sossegado, no ar sombrio!
- Pálida, Vénus se levanta...
Que frio!

⁠Se eu não posso beijar sua boca...
Porque estou longe... acalento tua alma com doces palavras...
Amar não é apenas sentir... é fazer o outro sentir...o que vc guarda lá dentro do peito..

⁠Ao escrever,
coloco minha alma
na ponta do lápis
e as palavras vão
suavemente deslizando
sobre o papel...

Escrever é
o que transborda
de mim.

⁠Melhor maneira de preservar a sua alma é não responder as ofensas.
No silêncio elas se calam!

Sabe você é
diferentes de
todos que conheci.
Suas palavras
acalma minha alma
e meu coraçao.
Ana.M⁠

⁠Odeio silencio
Odeio com todas as forças da minha alma
Não sei o que fazer
Nunca soube
Sou barulhento
Sou bagunceiro
Não fico quieto
Odeio silencio
Me machuca de uma forma monstruosa
Grite
Brigue
Mas silencio não
Dói
Dói muito
Silencio não.
Leio, canto, faço, desfaço,
Escuto, falo, falo sozinho.
Brigo com o silencio 24 horas por dia.
Ele me machuca
Decida não me machucar.
O silencio não.
Dói.

PREFÁCIO DO SER

Ah, a cadência aguda da alma
O freio incessante da calma
A veludez pulsante de um beijo
A ardência incansável
O rodopio pungente do coração
O suor que ludibria a razão
A flor da delicadeza de um olhar
As ondas furiosas da tempestade que é amar...

⁠Vamos com Calma?
Ou vamos com Alma?

Não podemos esquecerque
as pilhas do relógio da vida
descarregam muito rápido!

A ferida que dói na alma
É a dor que destrói um guerreiro
É gostar de uma vida que mata
Andar de mãos dadas com o medo
É privar-se de tudo e de todos
É um pipa boiando no ar
É vê uma onda perfeita
Mas não ter força para remar

Flor de maracujá.

Como és linda! Sê bem-vinda!

Flor que acalma. Pacifica a alma.

Privilégio apreciar-te.

Tua beleza hipnotiza, inspira, encanta!

Mel que acalenta e alegra meu dia!

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