Poemas sobre a Ironia do Sorte

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⁠Sigo o caminho da paz. O amor ,por mim, foi escolhido. O resto vou catando,feito feijão , e vou separando.

Lupaganini - Casa do Poeta

Inserida por Lupaganini

⁠sempre pensei em mim, em meus ideais e como eu iria fazer pra chegar ate onde eu queria, ate que voce apareceu em minha vida me dando a oportunidade de conhecer mais sobre voce e me oferecendo apoio.
quando comecei a dizer sobre como eu queria no meu futuro voce se alegrou com a ideia de querer o mesmo que eu, foi então que nossos ideias se alinharam em um curto espaço no tempo que deu muito certo, que hoje nao sei como agradecer a oportunidade e ter morado no espaço do seu coração, eu fui tao longe com voce, conheci tantos lugares bonitos com voce, tive ali a sensação de poder iniciar uma nova jornada com alguém especial, voce foi a pessoa que me estendeu a mao quando eu mais precisei e sera a mesma que deixara de segurar minha mao, nao porque voce quer, mas porque ninguém sera pra sempre a vida toda, uma hora voce ira se cansar de mim e nossos sonhos, nossas memorias, nossa realidade, nossas dificuldades darão fim e o que foi vivido entre nos sera esquecido.

uma carta do futuro pra voce 10/11/2022 as 10:30 hrs.

Inserida por HeloizaMedeiros

⁠As dificuldades diminuem quando sou instruído, dá vontade até de fazer igual e sair multiplicando o que aprendi. Sou grato e muito satisfeito com o seu empenho e dedicação! Obrigado por ensinar-me o caminho e fazer eu criar os meus objetivos, nada vem de graça e você deu-me, porque o conhecimento não tem preço.

Feliz dia do Professor!⁠

Inserida por StudiodoDi

⁠Toda vez que te vejo eu tenho um desejo.
Quando menos espero num instante te quero.
O meu coração não contêm a emoção. Quantos dias vão faltar pra gente namorar?

Inserida por tom_nascimento

⁠Qual é a melhor medida protetiva para uma mulher que foi agredida e ameaçada por um ex-companheiro?
Manter distância de 100 metros parece uma piada. Primeiro que não tem como medir isso ou tocar um alarme quando a distância for desrespeitada. Depois ninguém é preso por desobediência. No máximo vai até a delegacia assinar um papel.
A prisão de um ano no mínimo deve surtir efeito melhor e dar paz à vítima.

Inserida por tom_nascimento

⁠Beijei-a como se beija uma coisa sagrada: com amor e devoção.

E assim, tendo provado do seu mistério,
Tive a sensação de ser quase divino.

Inserida por josegoncalves

⁠PRECE

O que era pra ser um poema,
acabou virando uma prece:– Oh Deus, humildemente, vos peço:
Não permitais nunca que eu perca
a humanidade.

Inserida por josegoncalves

TRIGÉSIMO PRIMEIRO HEXÁSTICO


para o homem o que é do homem:
‒ sua fraqueza e fragilidade ‒
Para o ser toda a eternidade
‒ toda potência de vontade ‒
o homem é um pobre coitado
ser é um sujeito iluminado

Inserida por joao_batista_do_lago

DESPERTAR DO SER


De João Batista do Lago


Sinto o desespero dos sujeitos
que se desgraçam em seus desejos,
que se perdem no lodo de suas verdades,
que se encavernam em suas culpas,
que se morrem sem a possibilidade do renascer!


Esses garimpeiros de desejos
são profetas cosmológicos insanos,
enclausurados em suas distopias seculares;
pouco sabem da potência da força
que lhes podem transformar em demiurgos!


Plenos de suas verdades seculares
subjugam o outro sob o canto do amoral,
arrastando massas para o sepulcro abismal
sob o em riste da espada ditatorial,
que degolará qualquer mente que não se pretenda igual!


Ó irmãos de culpas várias e impostoras,
Não vos acomodeis com o jugo opressor,
Não aceiteis as sombras como realidades únicas,
há, por certo, força luminosa em vosso corpo
capaz de livrá-los dos proféticos grilhões


(Aí, então, sabereis do novo renascer e
aprenderás que a única liberdade possível
é a liberdade que te permitirá demiurgo do ser.)

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMO SEGUNDO HEXÁSTICO


nada existirá além de ti
retornarás para ti mesmo
caso pretendas a verdade
toda estética do sujeito
mora no teu poema profundo
versos que transcendem o ser

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMO TERCEIRO HEXÁSTICO


A loucura da pós-verdade
imanta mentes toscas… líquidas
sem formas descem rios de nadas
única ação: ser a manada
que logo será consumida
pelos algozes comensais

Inserida por joao_batista_do_lago

ALMA DE SÍSIFO


De João Batista do Lago


A noite é fria…
Gélida!
O espelho esfumacento
não me revela
nesta fria noite… fria.


Algo dentro de mim
grita feito besta fera.
Ouço-o.
O lamento é lúgubre
e lúgubre é o meu lamento!


Feito Sísifo
desço a montanhosa noite
refazendo meus pensares.
Amanhã terei que rolar a rocha até o topo!
Renascerei ou mais um dia morrerei?

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMO QUARTO HEXÁSTICO


silencia o choro do espírito
todo lamento gera treva
tuas sombras não são realidades
são ilusões da mediocridade
geradas pelo te’universo
prenhe de tua sabedoria

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMA QUINTO HEXÁSTICO


ouve a nostalgia do paraiso
ela é prenhe de imagens puras
nela haverá mil sorrisos
nenhum deles será concreto
nenhum imaginador puro
todos capazes no escuro

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMO SEXTO HEXÁSTICO


vê… rosas multicoloridas
estão novamente nascendo!
todas as praças estão sorrindo
há nova esperança surgindo
em cada jardim florescendo
cada pétala é liberdade

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMO SÉTIMO HEXÁSTICO


Resgata teus mitos e símbolos
traze-os ao limiar da consciência
a imagem é tua plenitude
resgat’a dimensão existencial
perdida nos vales modernos
serás pois espelho de deus

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMO OITAVO HEXÁSTICO


Queira pois o Tempo e o Sem-Tempo
“Ksana” é momento favorável
hierofania do ser sagrado
iluminação dos opostos
no espaço do contraditório
produz ser e sabedoria

Inserida por joao_batista_do_lago

TRIGÉSIMO NONO HEXÁSTICO


esquece da morte profana
transcende-te a ti tão somente
verás que do eterno retorno
tua ossatura será outro verbo
após livre da mundidade
toda vida é sabedoria

Inserida por joao_batista_do_lago

À BEIRA DO CAIS


De João Batista do Lago


O velhinho sentado à beira do cais
é silêncio puro
num final de tarde febril
no ocaso de um dia de abril
onde o sol não sorriu para os cabelos brancos
feito asas de gaivotas soltos na imobilidade do vento


Sento-me ao seu lado
vazio...
e calado...
e mudo na prenhez do tempo e do espaço…


Os meus cabelos ainda estão viçosos
alinhados e sem quaisquer querelas com o vento
estão nervosos
e bem mais sofridos que aqueles cabelos brancos sustentados de experiências
capazes de tudo falarem sem uma palavra sussurrar


E eu tão jovem querendo auscultar
o lamento que somente as ondas do mar ouvem
caladas e correm como loucas para...
para guardar na profundidade do seu mar profundo e eterno
as minhas queixas...
as minhas querelas...
e todas as minhas
mágoas guardadas na plenitude daqueles cabelos brancos feito asas de gaivotas famintas do peixe


De repente
o velhinho sentado à beira do cais
levanta-se
e sem me dizer uma palavra
sem um adeus
sumiu na plenitude do tempo e do espaço


Fiquei só sentado à beira do cais...

Inserida por joao_batista_do_lago

⁠Ele caminhava pelas sombras do que um dia fora o brilho de seu próprio coração, crendo que a entrega completa lhe havia cobrado um preço alto demais. Sentia-se despido de armaduras, como se cada pedaço seu já não lhe pertencesse. Talvez acreditasse que, ao entregar o coração, também entregara sua última chance de ser amado, como se, ao esvaziar-se, perdesse o direito de se preencher novamente.

Em noites de silêncio, perguntava-se se o amor realmente existia para ele, ou se não passava de um sonho distante, tão frágil que a própria entrega o tornava inalcançável. Mas foi nesses momentos de solidão que começou a enxergar o amor com uma nova perspectiva: amor é entrega, sim, mas não é posse, nem fim. É sopro, é fluxo — vai e volta, renasce e surpreende.

Entendeu, enfim, que amar é também ser amado, mesmo quando o coração parece partido. Cada pedaço entregue era também uma semente plantada em solo fértil, esperando o momento de florescer outra vez. O amor, ele aprendeu, não se limita a um destino, mas se faz caminho, um convite contínuo para acreditar, para sentir e, sobretudo, para se permitir ser amado de novo.

Ele sorriu, com um novo olhar para si mesmo, para o vazio e para o desconhecido. Afinal, amar, ele descobriu, é a arte de sempre reencontrar o próprio coração nas mãos de quem, inesperadamente, escolhe cuidar dele.

Inserida por italo0140

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