Poemas sobre a Familia Brigas

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Oh, Zé! Daquela que bate fundo, desfaz o mundo, alonga segundo e dá até em vagabundo é de que tipi? _Ah, dessa, é sardade profunda matadêra.
E daquela que dá em sonhadô, tira o dispô, vira os zói do dotô e faz da gente bebedô em curriquêro chororô? Dessa daí, eu sei eu, que é das profunda tamém. E matadêra.
Zé, e daquela qui a gente sente só a farta da presença, de mão dada com ausênça, na inocença da crença que intorta doença sem carença de clemença, bate até macia, nem se anuncia e judia mas é até mêi que alegria? Alegria de lembrá de quem num tá.
Sabe, Zé? De que tipi é aquela sardade que a gente qué matá, mas sem muita precisança, prosquê deve do ôtro querê por de merma confiança, que morra tamém a que a gente tem, sabeno que morrê morrida de morte morta mermo, ah, essa num vai morrê é nunca?
Prosquê até pode quetá, mar começa de novo na hora da hora de chegá a hora de se dispegá. Essa tamém é das profunda matadêra?
Né não. É só sardade mermo. Sardade verdadêra.

Inserida por alanlima92

éramos dois pássaros
em lugares separados
um dia te assisti voar
e nada pude fazer para você ficar
-
depois você retornou
mas não estava sozinho quando chegou
você veio acompanhado de um outro amor
e meu coração se despedaçou

Inserida por letias

⁠O que é o amor?
Uma combinação de algoritmos?
Uma criptografia biológica avançada?
Uma invenção social? Uma narrativa?

Inserida por Vogelfrei

Tenho medo de perder o encanto do seu sorrisoe a magia dos teus olhos que de noite depositaram sobre os meus labios, o perfume da sua pele...

A morte arranca de nos pessoas que amamos. Quando acontece uma morte,uma família feliz pode ser vencida pela tristeza.
A morte e inimiga tão poderosa que nenhum humano pode vence-la. (1corintios 15:26)
Mas existe esperança?
Sim!Observe o que Jesus já fez:Diante do túmulo, Jesus clamou: Lázaro vem para fora! O homem que estivera morto a quatro dias passou a viver novamente!( João 11:38-44)
Esse relato mostra que Deus e capaz de trazer de volta a vida os que adormecem na morte.Não foi Deus, quem causou sua tristeza, entende sua dor e os danos bem a tristeza e os danos que a morte causa.
Veja o que Jesus prometeu: João 5:28-29
"Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais, ouvirão a sua voz e sairão". Sim todos os que estão na memória de Deus voltarão a viver.Todo sofrimento que a vida te deu, em breve desaparecerá. "Não haverá mais lágrima, nem morte,nem dor.."As coisas anteriores já passaram". Apocalipse 21:4

Inserida por RosanaSimonassi

Usar a inteligência para se blindar contra níveis intensos de emoção, como o amor.

Só deixa saudades quem foi amor, mas só tem saudades quem ama. Saudades, sim. Tristeza não.

Maria deu o Fruto doce à humanidade
e a lei do Senhor é uma grande bênção.
No lugar do fruto amargo que colhera Eva,
pelo Fruto de Maria toda humanidade se delicia.

A árvore da vida escondida no Paraíso,
dentro da Virgem Maria foi semeada
e dela nasceu, e sob sua sombra
a humanidade se sentou
e aos distantes
e aos próximos
seus frutos espalhou.

Aquele móvel velho, empoeirado, que apesar de tudo tinha um coração que batia, manteve-se ali deitado, perguntando para sua alma:
-Sossegue! Por que não morres logo? Por que me castiga me fazendo criar forças pra cair outra vez? Vá embora...
E assim manteve-se: tremia, doía, aguava, gemia...
Em meio a minhocas roxas e desenhos desbotados um coração novo em um móvel velho...

Inserida por giullia

MADALENA
Não era em toda a sua completude,
a alma inexorável de uma mulher resistente
e vencida perante o tempo.
Caminhava com sua pequena bolsa de saudades por todos os lados,
com seus papéis de bombons, cartas pela metade e fotografias manchadas pelo tempo.
Seus pés pairavam entre o arrasto e o escorrego dos dias sem propósitos.
Mas um dia, caiu de cara na ladeira
e seus papéis voaram ao vento
as palavras ficaram sem eco no olhar de quem estendeu a mão
para amaciar o seu tombo implacável.
E aí raiou o sol na janela alugada de um cubículo colorido.
A porta abriu, e como um roteiro presumível
foi-se o olhar perdido com as sacolas vazias que o vento levava

Inserida por DanyLaCherie

“ Não poderei mais te entregar meu
coração florido, meus versos com
cheiro doce e gosto de bombom.
Não te darei meu olhar, enquanto
você admira minha beleza e passeia
com suas mãos em meus cabelos.
Não te darei minhas palavras de
consolo, nem meu colo para
aconchego. A saudade e as lágrimas
causam um aperto no coração,
sabe? Sinto falta de ouvir seu
coração pulsar, no nosso longo
abraço apertado. Tire essa saudade
de mim, tire as flores que você me
deu, as musicas e os momentos em
que tivemos; pois sei que meus
olhos não te fazem falta, mas teu
sorriso ainda me dá saudade.”


Sobre a saudade, Miriã Barros de
Azevedo. (via oxigenio-dapalavra)

Inserida por AnaliceGaspar

⁠Se nosso idioma fosse uma criptografia com sentidos diferentes entre a formação de sílabas com significados diferentes dos conceitos das palavras com tendencia á se comprimir, veríamos que nosso idioma é quase uma piada que nos faz quase que maliciar o tempo todo.
Se nosso idioma fosse como um sistema de computador para acessar o mundo espiritual arranhando o ar com a palavra, analisaríamos a palavra "demonio" comparando a versão demo de uma fita(e única), como um rascunho interminado onde Deus não terminou seu "desenho", e além disso, teve seu desenho rasurado.
Tive um sonho em que Deus foi quebrado e apriosionado nos animais, e a bíblia nos diz que animais não possuem alma... Então levando isso como uma "ficção" com intuito de incentivar a um bem maior, eu desafiaria cientistas especializados em psicologia, psicanalise, etc a interpretar tais demonios, identificar as dores por trás de suas maldades que o gerou, afinal o conceito de Deus que temos é um "criador", mas porque não um "criamor"?
Precisamos mesmo estar em dor para sermos dignos de Deus?
O que a dor nos gera de frutos a longo prazo pensando em generalização? E o amor? Mas quando falo de amor, não digo sobre esse conceito demonizado sobre servidão e agradar, mas sim sobre conexão espiritual onde entramos em sintonia, sincronia, bondade e aí sim, paz provida de estabilidade e plenitude em seu estado de espírito para que possamos desenvolver em nossos gostos e tendencias e contribuir com Deus e com o mundo todo.
Logo Deus é a energia que flui vida em tudo que há e existe, seja morto ou vivo, elemento ou carne, tudo vibra, tudo flui.

Inserida por Nebulosabia

⁠Minha opinião pessoal é que pessoas da área da saúde que tratam problemas mentais causadas por problemas emocionais de estado de espírito devem ser sensíveis em possuir todas as emoções ativas em equilibrio.
Há uma falsa idéia de que emoções são fraquezas e comparam essas pessoas á animais, mas a emoção nos faz tão humanos quanto nosso raciocínio. Como vou tratar um paciente com problemas emocionais se eu não tiver emoções? Por exemplo, se eu tiver nascido cega e ouvir falar sobre a cor vermelho, poderiam tentar me descrever como a cor se parece, mas como eu poderia ter noção de como essa cor é se eu nunca a vi? Logo não poderia identificar cores que não vejo para pintar um quadro que tbm não vejo, então não poderia tratar sentimentos que não sinto por não ter a capacidade de identificar.
Devemos levar em consideração que viemos da mistura de diversas espécies de ser humano, vários formatos, tamanhos, tipos de crânio que se misturaram até chegar a esse mixto que somos hoje. Como tentar usar um formato especifico unilateral para todos os seres então?
Se todos nós tivessemos nascido na mesma data de nascimento com a mesma aparência e as mesmas vivencias de estimulos de dinamicas sociais que montam o ponto de vista e a posição referente ao mundo mediante essa visão da experiencia estimulada pela vida, aí sim um único formato seria inteligente e útil. Mas com tantas culturas, sub-culturas, tribos urbanas e diferenças, é inteligente buscar auto-conhecimento sabendo entender que cada ser humano é como um universo pessoal paralelo a outros universos, logo também não é inteligente tirar o livre arbitrio das pessoas quando esse mesmo livre arbitrio também não pode ser tirado de você.
Ser inteligente é ser leve, pois a necessidade extrema de controle sobre o próximo exibe uma auto-afirmação oculta de fraqueza mediante alguma lacuna de falta na sua alma.

Inserida por Nebulosabia

⁠“É sobre a sintonia das nossas almas
A guerra dos nossos egos
A forma como a gente se machuca e se ama
Em proporção parecida
É sobre viver
Ferir
E ser ferido
É sobre o pedaço do meu coração
Que pertence a alguém
Que não sou eu.”

⁠Esquecendo um pouco as farpas
Deixando de lado as intrigas
Peço que escondam as facas
Mesmo sabendo que não vai ter brigas
Não tocaremos nas cicatrizes
Só resolveremos as nossas crises
Sem precisar fazer despedidas.

Inserida por wendell_rodrigues

Levemos a descaracterização da palavra escrita para o lado bom, há coisas engraçadas, acabamos por dar muitas gargalhadas das palavras descaracterizadas por mentes descerebrizadas literalmente.

Amor, amo o imperfeito do sentimento. Do amor é o recôncavo imperfeito do sentimento avassalador da nostalgia do amor, a garganta seca que busca sentimentos da desgasante imperfeição do amor.

Assumida autora...
Sonhadora dos alvorares
Aspirante a passarinho voejador
Que pousam nos pessegueiros e tantos pomares.
Bichos de penas favorecidos com seus plumares e cantares em plumados de amor.

Fato!Andas...
Curtindo a vida adoidado
Ô coitado se drogado
Não sabe o que é curtir não!
A vida se curte de cara limpa
De alma límpida
Por pura convicção
Há corações e coração.

Setembrisse

Há em mim uma agonia abrandada
Um ar indecente, instigante, polêmico
Um cheiro de álamo com ar excêntrico
Quando chega setembro voo aflorada
Pelas alvoradas me repagino matutina
Feito um pássaro da manhã mais libertina
Eu me reapaixono por minha pessoa
Me sinto gaivota sobre o mar que avoa
Então eu me setembro em setembrisse
Feito as águas arroladas em crispadura
Igual Hilda Hilst libertada em amavisse
Me beijo aspirante primaveral
Velejo flutuante além do meu portal
Me oceano e me faço vergéis frutíferos
Me amo tanto em jardins paradisíacos...
Nos desejos é onde libero mea-culpa
Dissicuto minha alma sem culpa d’utopia
Em setembro me primavero liberta
Relembro os ciclos me reitero poeta
Me reciclo em finura me rabisco poesia
Amor e loucura a setembrisse me planta
Ah!... Setembro floreiro que de flor me amanta...