Poemas Quem Sou Eu
O maior mistério não está no céu ou no inferno, mas dentro de quem ousa perguntar: afinal, quem sou eu?
Um dos maiores legados da minha vida é minha mãe, cuja força, amor e ensinamentos moldaram quem sou.
Ficar sozinho é um antídoto, um período de liberdade para eu ser quem sou e não o que sou obrigado a ser. Estar sozinho é o que tem me mantido a salvo da loucura e principalmente de outras pessoas.
Se Até isaque viu que estava tampando os poços que ele fazia e não ficou no mesmo lugar, quem sou eu para ficar parado onde enterra meu poço.
Estou cansada de enigmas, espíritos, demônios e não estar perto de saber quem sou. Só quero algo que seja real.
Metade de mim não é nem um terço de quem sou, se me divido para caber em alguém, deixo de existir e passo a viver o outro.
"Cada desafio que enfrento é um passo a mais na estrada que me faz ser quem sou; sigo firme, guiado pela fé e pela vontade de vencer."
Sou uma manifestação de todos os estados coletados de Matéria. Estou ciente de quem sou. Não faço desculpas pelo que sou, nem pela minha natureza excessivamente curiosa. Aceito o meu ser e sei que, para eu ocupar este lugar específico no Espaço/Tempo, cada Onda dentro do Universo deve ter coassinado a minha Existência e, da mesma forma, deve estar “Ciente” do meu “Ser”, em algum sentido Cósmico ou outro.
Sinceramente, não sei o que Ele viu em mim, mas se Ele me escolheu, quem sou eu para negar? Sei que será grandioso e farei o meu melhor para honrar essa escolha.
Penso que apenas dois fatores influenciam quem sou: minha genética e minhas vivências. Em que eu seria diferente do outro se tivesse vivido em seu lugar?
"Boa parte de quem sou devo à senhora Marli, minha professora da segunda série. Era uma mulher simpática, com mais de 50 anos e prestes a se aposentar. Foi ela quem me ensinou a ler e escrever. Sem aquela senhora de pele clara e enrugada, cabelos grisalhos e tingidos de loiro, óculos retangulares e dedicação impecável, eu jamais teria sido capaz de decifrar Machado, Plutarco, Petrônio, Cícero, Musashi e muitos outros mais. Ao lembrar-me dela, percebo que compreendi, em sua base, a alegação do mestre Lobato de que 'um país se faz com homens e livros'; compreendi porque, em 2003, uma mulher humilde dedicou cerca de um ano para que eu fosse capaz de interpretar aqueles símbolos estranhos, captando suas ideias e formulando pensamentos com eles."
Não seria quem sou se não fosse a solidão da cela. Seria mais fútil, mais frívolo, mais superficial.
Me pergunte quem sou e provavelmente ouvirá um monte de expectativas minhas. Você também poderá tirar suas próprias conclusões a meu respeito, mas daí serão as tuas expectativas...
