Poemas que Falam quem eu sou Evangelico
Estou a gritar bem lá no fundo que te quero ter
Mas tu não sabes não consegues sequer perceber
És tudo o que eu pedi para mim
E nunca vou desistir de ti
Nunca te disse um Amo-te
Mas hoje sinto uma força alucinante!
"Foste, és e serás" seria isto verdade?
Pois hoje só sinto uma saudade
Só me apetece chorar
Chorar sem dó por não te amar
Percebo a tua escolha
Mas sem ti a minha vida vai ser outra!
Eu sou o céu e a terra
Por isso
Tenho que absorver as energias da terra
Para poder continuar vivo
E interagindo vom Ela
Eu Sou Deus
SOU O QUE SOU
Por isso tenho que absorver
As energias da criação
Para poder manter a minha essência
E poder evoluir
O meu próprio mundo
Expandindo o meu universo
A minha expansão da consciência
E me libertando cada vez mais
Dos dogmas que escravizam
A humanidade
E os deixam cegos
Surdos
Mudos
Coxos
E aleijados
Não se ajoelhe perante os santos
Não dê o seu poder para eles
Não entregue todo o seu potencial
Divino
Para os que não andam, falam e enxergam...
Não corte os seus cabelos
Não olhe para trás
Aceite esse poder em sua vida
Porque você e o Pai
São um único ser
Possuem o mesmo potencial
A mesma dimensão
E a mesma energia....
Manifeste o seu poder agora
Infinitas possibilidades
Te aguardam e te esperam
Para serem realizadas
Aqui e agora.
Esse é o seu lindo presente
E esse presente
Deixo para você
MEU AMIGO DO CORAÇÃO
PAZ NO CORAÇÃO
Peregrino Correa Portugal
Letras perdidas de um poema esquecido...
Frases longínquas num amanhecer qualquer.
Sou eu,
rabisco desordenado do inusitado,
rubrica do querer aflorado,
singulto de um coração que chora e sente...
Como se desvencilhar da solidão, Algoz que me condena?
Como retratar o belo, qdo teu rosto na lembrança encena?
Como orvalhar a flor,
pétala por pétala,
adubando/nutrindo o sentimento?
Nutrir,
querer,
desejar e ter,
verbos que se misturam/entrelaçam com os adjetivos que a ti são destinados:
bela,
linda,
diva de meu mundo,
sacerdotisa de meu sentimento...
22.09.13
JRicardo de Matos Pereira
Falam os políticos a quem os investe,
traduzem cenários em grandes verdades,
exibem ideias, atritos, veleidades,
num circo amistoso, infame e agreste.
Os que nos governam apresentam contas,
os que nos prometem são ilusionistas,
mais as outras feras que são trapezistas,
aos olhos dos bobos e das almas tontas.
Pode ser que um dia se dê no trabalho
a mesma vontade que ostenta o discurso...
Vou entrar em cena com a figura de urso,
sou filho do povo, sou mais um bandalho.
Porém, no elã dos meus olhos concretos,
no simples parecer da visão que me resta,
penso que a política é pra gente honesta,
que sirva de exemplo aos filhos e aos netos.
O ser humano não tem um coração como o meu. O coração humano é uma linha, ao passo que o meu é um círculo, e tenho a capacidade interminável de estar no lugar certo na hora certa. A conseqüencia disso é que estou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feirúra e sua beleza, e me pergunto como uma mesma coisa pode ser as duas. Mas eles tem uma coisa que eu invejo. Que mais não seja, os humanos têm o bom senso de morrer.
Por algum motivo, os homens agonizantes sempre fazem perguntas cujas respostas já sabem. Talvez seja para poderem morrer tendo razão.
Olhou para o rosto sem vida, e então beijou a boca do seu melhor amigo, Rudy Steiner, com suavidade e verdade. Ele tinha um gosto poeirento e adocicado. Um gosto de arrependimento á sombra do arvoredo e na penumbra de coleçao de ternos do anarquista. Liesel o beijou demoradamente, suavimente, e, quando se afastou, toucou-lhe a boca com os dedos.
-Que tal um beijo, Saumensch?
Ficou parado mais alguns instantes, com água pela cintura, antes de sair do rio e lhe entregar o livro. Tinha as calças grudadas no corpo e não parou de andar. Na verdade, acho que ele sentiu medo. Rudy Steiner ficou com medo do beijo da menina que roubava livros. Devia ter ansiado muito por ele. Devia amá-la com uma intensidade incrível. Tanto que nunca mais tornaria a lhe pedir seus lábios, e iria para sua sepultura sem eles.
Ele era o segundo boneco de neve a derreter diante de seus olhos, só que esse era diferente.
Era um paradoxo. Quanto mais frio ficava, mais derretia.
O amor é assustador: ele se transforma, ele murcha. Faz parte do risco. Não quero mais ter medo. Quero ser corajosa…
Ela era a roubadora de livros que não tinha palavras.
Mas, acredite, as palavras estavam a caminho e, quando chegassem, Liesel as seguraria nas mãos feito nuvens, e as torceria feito chuva.
As pessoas são só cinzas de estrelas mortas. Somos um conjunto de átomos que ficam juntos por um breve período, e depois... nos desfazemos. Quando tudo isso terminar, e nos dispersarmos pelo nada novamente, teremos um novo começo. É como ter nossos pecados apagados.
Quando uma pessoa fica longe muito tempo, você começa a guardar na memória todas as coisas que quer contar. Tenta manter tudo organizado na cabeça. Mas é como tentar segurar um punhado de areia: os grãos mais finos escapam da mão, e, de repente, você só está segurando ar e grita. É por isso que não se pode tentar guardar tudo assim.
O amor é uma reação química que vai e vem. Essa é a boa notícia: a decepção também é assim. Seu cérebro se acostuma. Sua química corporal volta ao normal.
Não quero ter esperança de mais nada. Nao quero rezar para que Max esteja vivo e em segurança. Nem Alex Steiner, porque o mundo nao os merece.
Os tímidos com sua característica silenciosa, são os mais sábios, pois no silêncio é dita a verdade.
Há um motivo pelo qual, quando todo autor, de Shakespeare a Salinger, escreve sobre jovens, não se pode evitar a verdade, de que ser jovem é doloroso. São quase sensações demais.
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