Poemas que falam quem eu sou
Quero falar do que esqueci,aquilo que deveria escrever logo que eu peguei na folha e na caneta.Agora lembro me daquilo que esqueci,sei que nao sou perfeito o suficiente para falar de mim mesmo,porque sinto falta de esclarecimento sobre o conteudo.
Quando falo de me esquecer,e uma forma de desconhecer a minha realidade,embora seja um conhecimento inato a aplicar,contudo nao sei como me posso falar.Penso dias e noites nas palavras mais puras e simples que possam qualificar,descrever o meu eu.
Mas onde e que reside este desconhecimento?
Bem sabemos que viemos de muito longe,com missoes ja distribuidas,e nao sabemos quando terminaremos,mas o nosso guiador,sempre diz:fiquem prontos,a qualquer dia a sua missao termina.
No fundo do coracao vem a pergunta quem sou eu?
Meu lado leste vazio e transbordando,
Guardarei o tempo que gastaria tentando te explicar o que estou sentindo,
Eu não posso ser apenas um grupo de palavras,
Me sinto tão complexa,
Cheias de experiências,
Sou um lobo fugindo da matilha.
O Que Habita
Ele explode no peito com voracidade, com fome, buscando algo a se agarrar para devorá-lo.
Explodindo as emoções, causando confusão e discórdia, ele destrói cada m2 de paz e sossego. Deixando para trás um gosto amargo na boca. Seu nome, a Ira.
Um dos Pecados Capitais, um dos fenômenos naturais, pois é como um tornado que encobre o céu azul e límpido com a escuridão cinza e nebulosa começa pequeno até atingir o tamanho de um monstro.
Capaz de tomar a terra e o céu ao mesmo tempo, em questão de minutos destrói alicerces que levaram anos para serem erguidos. Seu poder arrasta tudo em sua frente, engole a seco, deixando para trás apenas o pó.
E de repente, do nada emerge a calmaria, o silêncio, restando apenas o som das lágrimas sendo derramadas.
É como se nada tivesse acontecido, mas basta olhar ao redor, olhar para dentro de si e ver as ruínas. Tudo foi devastado, os sentimentos jogados no chão, as verdades espalhadas ao vento, a dor corrói até os nervos das plantas dos pés.
Tudo está escuro, mas essa escuridão está dentro de ti. Em uma poça de lágrimas é possível ver o próprio reflexo, mais nada ao redor. Perdido, desnorteado, com a visão turva como em uma tempestade de areia no deserto do Saara.
Dois efeitos tão distintos, mas tão semelhantes que me pergunto: “Serão ambos criações do demônio? Ou criações do próprio homem? Ou será o homem, o verdadeiro demônio?”
O demônio que habita dentro de cada um de nós…
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Sou o que sou, como sou, porque sou
Quem eu sou começa agora
As escolhas são possíveis
Sou suficiente como sou
O despertar em mim
#Autoconhecimento
#Autoconsciência
Eu sou uma incógnita. Eu sempre acho que já descobri quem eu sou, o que eu quero ou onde quero chegar, mas isso nunca dura muito tempo. Durante a vida eu já fui muitos, já senti muitas coisas diferentes. Eu já fui criança, me tornei homem e voltei para a infância. Também já fui responsável e muito inconsequente. Já planejei minha vida todinha e mudei tudo de uma hora para outra. Quem eu sou é a pergunta que me faço todos os dias quando eu acordo e em todos dias algo muda e a resposta sai sempre diferente. Talvez um dia eu seja capaz de manter essa resposta e talvez nesse momento eu saiba quem eu sou de verdade.
Isso que eu escrevi são pedacinhos de mim, talvez seja meu diário. São meus momentos, são vários acontecimentos. É tudo real, é tudo meu. São as minhas angústias, os meus medos e até um pouco da minha felicidade. São meus pedidos de socorro e as vezes sou eu dizendo que está tudo bem. É uma explosão de quem sou eu todos os dias, cada dia alguém novo. Um dia com medo, um dia com coragem para mudar o mundo. Mas sempre novo.
Isso que eu escrevi é a minha vida, meus planos, minhas frustrações, experiências e claro, meus amores. Talvez lendo isso, você pense que eu sou triste demais, ou um pouco maluco. Ok, talvez você esteja certo, mas eu gosto de acreditar que sou apenas um alguém desconhecido para si mesmo, que se conhece de novo sempre que acorda e tenta ser alguém diferente, porque um dia eu posso gostar de “quem eu acordei” e então seja esse alguém para sempre. Ou por um tempo. Ah sei lá.
Quem sou?
Não me vejo em espelhos desconheço meu próprio rosto.
Nem mesmo meu olhar eu consigo imaginar.
O tempo me perdeu no universo, sou resto de sombra ao nada.
Sou nada de um pouco de existência que um dia foi.
Desconheço-me diante de tudo.
Devo não ter face, devo não ter forma.
Sou um punhado do que sobrou daquilo que fui um dia.
Mas não sei ao certo o que realmente fui nunca me reconheci nunca me olhei em nenhum espelho.
Acredito ser como uma sombra que sempre surge por trás de alguma coisa, mas que coisa?
Um espantalho em plena noite? Quem sabe um ser detestável.
Um ser omisso, sem voz. Que se esqueceu de viver.
Uma sombra ambulante que se esqueceu de onde está indo.
Qual o destino? Qual a imagem que existe frente ao espelho?
Realmente não me importa mais saber.
Quem sou?
Sou um aglomerado de pensamentos.
Um atordoado de gritos silenciosos presos ao vácuo.
Uma série desastrosa de acertos inconscientes.
Um espaço preenchido pelo vazio de existir.
Sou um pouco de tudo
E às vezes um pouco de nada
Sou um tremendo orgulhoso
Do tipo orgulhoso babaca
Que se preocupa com tudo
Enquanto finge que não se importa com nada
Às vezes, faço o tipo forte
Daquele tipo que na verdade chora
Mas que finge não chorar
Com medo de que ninguém se importe
Sou do tipo que tenta passar desapercebido
Esperando que alguém o note
Que o chame pro centro da roda
E confesse o quanto lhe gosta
Sou deste tipo de gente
Daquele tipo sem coragem
Daquele que imagina a realidade
Daquele que se prende ao medo
E que finge viver de verdade
Sou desse tipo de gente
Do tipo que não merece um centavo
Do tipo que quer mudar o mundo
Sem querer sair do lugar onde está sentado
Sou desse tipo de gente
Do tipo que sofre, enquanto finge não sofrer
Do tipo que ama, fingindo não amar
Do tipo que chora, fingindo não chorar
Sou deste tipo de gente
No qual ninguém se importa
Do que vaga pelo mundo
Dando de cara nas portas
Sou deste tipo ai
Deste tipo sem chão
Que não conhece o mundo
Nem no que nele há de bom
Sou do tipo de gente que nunca muda
Do tipo que nunca quer mudar
Sou desse tipo de gente
Que finge seguir enfrente
Que finge não olhar pra trás
Do tipo que espera a onda atingir o cais
Sou deste tipo de gente
Do tipo que talvez não haja igual
Ou apenas mais um desse tipo de gente
Do tipo que não sabe o que é afinal
QUEM SOU EU.
Sou humano não consigo ser perfeito
Por mais que eu tente sempre há um defeito
E talvez tento melhorar
Se as pedras talvez não atrapalhar
Tento caminhar
Se nessa longa estrada da vida ao fim chegar
Eu
Sou composta de risos,
Sem compromissos;
Abraços que viram abrigo;
E desejo a serem vividos;
Tenho a força da ventania;
A coragem de um Ratel Africano;
E mesmo se caiu continuo lutando;
Orgulhosa não deixo de ser,
Meu foco é sempre vencer
A mim mesma ao invés de aos outros
A prioridade é sempre apreender e pra isto não merco esforço;
Posso ser tarjada de museu,
Pois trago comigo lembranças e memórias,
Que me fazem rir e chorar com saudades dos momentos d’outrora;
Não cultivo sentimentos ruins,
Negatividade e baixo astral são inexistentes em mim,
Tristezas eu mato assim ouvindo uma musica cantando, gritando simples assim,
Apego me facilmente as pessoas de coração quente,
Essas que mexe com a gente,
Me deixa contente,
Sem medo diz tudo o que sente;
Consciente na minha loucura,
Minha a vida e sigo na postura,
Protegendo e cuidando de quem amo acima de tudo,
Cheia de defeitos e sem me preocupar com os conceitos
Que formam sobre mim, sigo a vida trilhar o meu caminho,
Com esperança e determinação transformo minhas metas em realização.
Penso, logo fico confuso
Quem sou eu?
Penso
Logo fico confuso
Sou alegria? Drama? Tristeza?
Não sei, talvez tudo isso
Ou talvez nada disso
O mais provável é que sou uma simbiose de várias coisas
Queria ser sempre forte, mas muitas vezes fraquejo...
Queria sempre ser coragem, mas muitas vezes temo...
Queria mesmo sempre ser amor, mas muitas vezes me iro…
Pudera eu ser o que eu quisesse
Provavelmente não estaria aqui para escrever isso
Provavelmente estaria em um lugar que eu mesmo desconheço
Mas essa não seria a graça da coisa toda?
Da vida e tudo mais?
Lutar contra desafios diários, imprevistos, mudanças
Lutar contra nós mesmos que não nos permitimos ser quem realmente queremos...
Talvez eu seja isso
Inconstâncias, impermanência, mutação...
Quem sou eu?
Sou uma alma solitária repleta de sonhos
Sou uma voz interior esperando ser ouvida
Sou palavras esperando para serem lidas
...
Meu Mundo....Minha Poesia
A vida sem o poema sem a poesia é não viver
Por que sem elas não a sonho e sem elas eu não sonhar
Jamais eu poderia colorir a vida e transmitir amor e alegrias,
como um alimentar da alma.
Como poderia ver o horizonte sem o sonho
Como poderia dizer eu vivo eu amo
Ah minha vida seria nos desenvencilho
das nuvens Negras que cobre a solidão
Seria um caminho com ponto final
por que meu horizonte deixaria de existir.
Quem sou eu?
Eu sou a confusão
o delírio
a dor
a tristeza
a decepção.
Eu sou a paz
o amor
a paixão
o vento do mar que te acalma,
posso ser também
a mosca voando no seu ouvido,
te irritando.
Eu sou quem você quiser.
A heroína
a mãe
irmã
prima
amiga
a rainha.
Mas, eu sei
quem eu sou.
Só eu
ninguém mais.
Só eu e meu amor.
Que pra ele me entreguei
de alma
corpo
e dor.
Quem sou Eu?
Um dia eu me fiz essa aparente simples pergunta.
Me neguei a aceitar meu cargo, meu histórico escolar ou meus títulos para designar quem eu era.
Me comprometi a descobrir o que me fazia bem e como poderia despertar nas pessoas a importância de prestar atenção nos momentos simples da vida.
Percebi cedo que as conquistas do mundo do sucesso tampouco preenchiam quem eu era.
Senti a tristeza do desencantamento. O mundo por um segundo se torna um local escuro de se viver quando todo o seu foco é o dinheiro.
Descobri em encontros inesperados, longas conversas que alternavam uma fala sincera e uma escuta comprometida o preenchimento de partes de quem eu seria.
Percebi logo cedo o valor de uma troca. O profundo toque do amor em um abraço.
Somos muito mais do que imaginamos ser.
O mundo nos reserva tantos bons momentos quanto permitamos que ele apresente.
Está tudo dentro de nós.
Quem sou Eu?
A pergunta mais enigmática, desafiadora e a única pela qual faz sentido viver.
Quem sou eu?
Sou parte dessa guerra
Sou a arma que está fora do sucesso
Sou a granada que detona o excesso
Sou a justiça que te trás o inferno
Sou o fruto do seu próprio ego
Sou a navalha que corta as suas esperanças
Sou a tristeza que cobre os seus sonhos e medos
Sou o medo que poderia ter te detido
Sou a promeça que por você não foi cumprida
Sou o fruto do seu medo
Sou o medo que te atormenta
Sou o seu companheiro de guerra
Sou você!
Quem és tu?
Eu sou a vergonha, o medo de assumir
O querer, A vontade de ser
e a ausência de pertencer
Eu sou e não sou
Talvez eu seja o que você pensa
Ou talvez você nem me conheça
Talvez você nunca me veja
Quem eu sou?
Eu sou o Vicío, Sou o amor
Sou o Vicío Pelo amor
Sou o bem, Sou o mal
Inicío ou final?
Eu sou a descoberta, a Supresa
A clareza Que vem do sol
Ou a escuridão da noite?
A alegria de viver
A tristeza do padecer...
Eu sou tudo e não sou nada
Eu sou Humano...
Tenho muito o que aprender
Dessa vida de ilusões
Eu não sei mesmo quem sou
Nem pra onde quero ir
Quero colo,
Sou feita de lágrima e sorriso
Sou quem busca a calma,
Sou quem agita
Eu sou!
Quem sou?
E entre sonhos e tropeços
Sei que não estou aqui à toa
Sou muito mais do que acredito
Mesmo mendigando atenção
Sou filha, amiga, menina mulher,
Sou além de uma canção.
