Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
CONTOS E DITOS
Hoje vou escrever
Contos e Ditos
O conto é verídico o dito é fictício
Qualquer semelhança é mera coinsidência
Era uma vez uma vaquinha, que se achava uma dama
A dama vaquinha, convivia com vários boizinhos
E vivia infernizando a mulherada, achando que mulherada
Se interessava pelos seus boizinhos
E assim os dias foram passando, dia após dia
Cada dia a vaquinha dama, infernizava uma mulher
Fazia questão de mostrar que estava na cam...
Com um dos boizinhos
Num belo dia, a vaquinha dama foi infernizar uma mulher
Uma mulher que tinha amanhecido, com fogo nas ventas!
Coitada da vaquinha dama!
Clicou na cam, para mulher ver que ela estava com um dos boizinhos
A mulher ficou tão irritada!!!
Mais tão irritada!
Que abriu o canil, e soltou a cachorrada
Na vaquinha dama e no boizinho
Imagina onde os dois foram parar?
A vaquinha dama correu, e o boizinho foi atrás
Coitado já não era um bom reprodutor
O mandaram para o matadouro!
A vaquinha dama, deve estar se passando por boazinha
Logo ela começa infernizar outras mulheres
Achando que estão interessadas nos seus boizinhos
Imagina que absurdo?
Por hoje é esse meu Contos e Ditos
LáFeOli
Estou sem fome da vida,estou desiludido.
Fui enganado pelos contos de cada romance e poesia.
E agora o que eu vou fazer da vida se sou sou mera ilusão do artista?
Sou homem velho e cansado,tenho minha certa idade para te contar.
Meu nome é Guilherme mas não gosto de afeto,tenho muitos defeitos pois a vida me fez amargo e a sim é a realidade.
Pessoas vêm e vão e não me importo mais com isso,pois é da natureza humana ser "mesquinho".
Ainda me pergunto por quê eu existo?! Vai entender o autor que finge ser apenas o leitor.
Guilherme Arantes. Pseudo Autor.
Jefferson Almeida.
Frio lá fora, café quentinho aqui dentro, páginas em branco esperando para serem escritas, contos e poemas emaranhados em minha cabeça.
Sinto-me tão bem, é assim que vou dar sentido a minha vida, é dessa forma que aproveitarei meu tempo.
Quantos livros lidos, quantos textos salvos no note?
É hora de deixar meus pensamentos comungarem com os pensamentos dos antigos.
Escritores, sábios, poetas sejam pacientes ensinem-me a escrever, ajudem-me a descortinar minhas melhores idéias.
Quero a clareza e a simplicidade em minhas frases, quero escrever de um jeito novo e original, quero pensar o que ninguém pensou, se é que isso é possível, enfim quero evadir-me, extraviar-me entre as linhas, transmutar-me em palavras para assim ganhar sentido.
Para trás deixo as intrigas do mundo, o medo, o fracasso, as preocupações, e avante sigo, avante escrevo.
Talvez a literatura tenha como principal objetivo esse: olvidar as amarguras, vencer as decepções. Talvez todos os escritores soubessem disso e conservassem esse segredo a sete chaves para que o mito não fosse quebrado e banalizado.
Desde a antiguidade grega, desde os escribas egípcios, desde os místicos e profetas judeus, que as palavras vêm sendo exaltadas e depuradas, e todos descobriram o poder que emana de cada sentença. No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus, isso resume muita coisa, e hoje, para além de Saramago, de Freud, de Nietzsche, de Shakespeare o verbo ainda é o verbo e ainda encanta, elucida e exerce a potencia de ser verbo.
Estou sendo obscuro? Nesse ponto prefiro ser obscuro mesmo.
Céus, montanhas, horizontes, oceanos, pássaros, sonhos, almas, gramática, descortinai o mistério, rompei o véu do enigma, o sentido da parábola. Kafka abra as portas de seu mundo hermético. Joyce mostre-me as nuances mais secretas de seu mundo onírico, de modo que eu venha a entender o que cada símbolo traduz...
Se contos de fada existem?...
Depende,
depende do seu sobrenome ,
de quantos zeros tem a sua conta bancaria e
e claro desta ordenacao genetica que se ve no espelho...
Quanto a fadas madrinhas,
provavelmente se cansaram de trabalhar de graca
e estao produzindo a alta classe
que ja nasceu pronta para o ''Happy end''.
AUGUSTO BRANCO & MANUEL DE FREITAS
Eu comecei escrevendo contos
- e um contista precisa ter grande poder de síntese.
Mas logo passei a escrever poemas,
e nos poemas o poder de síntese tem que estar aliado
a uma boa melodia.
Mas um certo tipo de texto bastante curto e melódico
que está presente em boa parte de minha obra literária,
eu devo a um exercício ao qual me submeteu meu editor,
Manuel de Freitas.
Antes de publicar meu primeiro livro,
ele tinha a ideia de lançar
uma coleção de livrinhos de pensamentos,
que precisavam ser curtos e bonitos.
Então eu comecei escrevendo mini-poemas com até 12 versos,
daí ele lia e respondia: ainda está muito grande, faça menor.
E assim passei umas duas semanas
tentando chegar ao ponto em que Manuel de Freitas queria.
Por fim, veja que ironia,
a coleção de livros que ele concebeu nem foi lançada
- ele preferiu publicar livros com poemas inteiros
que eu já tinha feito,
mas o estilo que ele lapidou em mim ficou pra sempre.
Observar, questionar, procurar respostas.
Torno-me poeta de histórias verídicas.
Contos de drama, capítulos de um livro ou uma coletânea gigantesca sobre depressão e decepção.
Ouve-se falar sobre felicidade mas, quando ela realmente chegará?
Em plena profundidade, afogo-me lentamente. Não só de lágrimas é feito este mar, mas do mal de amar.
Despedida
Autoria: Dayane Ribeiro - trecho da coletânea de contos Apenas Ensina-me
-Quando foi a última vez que dançamos?
-Puxa... Faz tempo. Acho que em nosso casamento.
-Ah, sim! Eu me lembro... Você estava lindo, com o rosto sorridente.
-Eu estava feliz, acabara de ganhar na loteria.
-Alguém precisa lhe ensinar o que é loteria! Você tem uma ideia estranha sobre isso.
-Sete mil e novecentos dias que conheci e amei você, isso foi o que vivi ao seu lado, na alegria, na tristeza, quatro meninos lindos... Não são estas coisas que me fazem um homem de sorte?
-Creio que aos olhos de Deus, te faz abençoado.
-Então não discuta loteria comigo, eu sei o que digo.
-Que música dançamos em nosso casamento? - ela retomou o primeiro assunto.
-Moonlight Serenade.
-Então, me abrace e finja que ela está tocando, feche os olhos e imagine-se de volta, reviva esta alegria.
Assim ele o fez, e, enquanto estavam abraçados, de olhos fechados, com suas mentes no primeiro dia deles como marido e mulher, Sílvia partiu.
Goiânia
São os pés de Pequi
São os contos de esquina
São Os ipês as florir
Nossa bela menina!
E a cultura do Cine
E a riqueza do Ouro
E o parque dos jovens
De uma tarde tão brava
São os versos do Vento
O bosque em assembléia
O buriti verde em flor
É o amor em expansão
Céu Azul de cor rosa
Conversa afiada, um papo, uma prosa
De uma tarde calada
De um morro o alem da madrugada
São os versos de Hortêncio
São os cantos de orlando
Tanta coisa bonita
Coração do Brasil
Nossa bela menina
Que guarda tanta historia
Vai do choro a Viola
De uma vida em raiz.
Goiânia.
Tô me sentindo sobrecarregada.
De sonhos não realizados
De contos inacabados
Histórias mal contadas
Lembranças que ferem demais
E de ideias que não saem da cabeça
Nem do papel
De problemas acumulados
De tantos nós ainda atados
De dores que mudam de lugar !
De ver o tempo se escorrendo pelo ralo
E não poder segurar
De ver guerras que não possuem tréguas
Mortes prematuras
Saudades
E a esperança que sempre insiste em me Levantar
Tal como canta todo dia o passarinho na gaiola
Tô cansada dessa fé inabalável que não descansa
Cansada dos cosméticos que não devolvem o tempo
Dos remédios que não curam
De vistorias no DETRAN
De reclames aqui e ali
Do desejo de Trocar as coisas por coisas novas
Mudar de casa
De rua
De bairro
De carro
De TV
Recomeçar . Quem sabe traz sorte nova? !Notícias novas?! Ares novos?!
Sem deixar pra trás quem eu amo e os livros .
Ah! Os livros. Esses abandonei no caminho. Pra pesar menos a bagagem de quem ainda não encontrou o seu lugar
E já não cabe mais onde já coube
Cansada de gente implicante. Provocante.
Cansada de não sair do lugar!
Da vitória secret que não acontece
E das verdades secretas...
Pelos contos que eu não conto
Dá um desconto ao meu silencio
Não conto dos versos tristes
Não conto da estrela cadente,
Dos girassóis reluzentes
Que reluzem nos meus contos,
Não conto do meu silencio
Pois assim não o seria,
Não conto da minha alegria,
Que não valem nem um conto,
Pelos contos que eu não conto,
Conto pelos e apelos
Só não conto meus segredos
Pelos contos que eu não conto
De tudo o que eu já escrevi, de todas as histórias, de todos os contos, versos, e letras, a mais importante desejo escrever, que seja de espanto, que seja brilhante, que seja colorido, que seja inspiração, e o título é especial...
(A nossa história)
Os personagens são os melhores que poderiam aparecer... é simplesmente (Eu e você)
Poema: Amores imortais
Nas estrelas dançam juras celestiais,
Amores imortais, como contos ancestrais.
No firmamento, laços eternos se entrelaçam,
Cantigas cósmicas, paixões que não se desfazem.
Em cada lua cheia, um suspiro eterno ressoa,
Corações entrelaçados, promessas à toa.
No tempo suspenso, onde o amor perdura,
Histórias celestiais, em cada noite escura.
Bordados de estrelas adornam o céu,
Amores imortais, como um doce mel.
Harmonia celestial, serenata das esferas,
Ecos de sentimentos que duram eras.
No universo vasto, a eternidade se revela,
Amores imortais, em cada estrela que cintila.
A melodia cósmica, entoa um hino divino,
Onde o amor transcende, além do destino.
meu sexto sentido
não sabe dizer nada
sobre os cinco anteriores
ele não tem olhares
e nem pesares
ele não se apega
e nem se pega
ele não escuta
e nem dá ouvidos
ele não tem gosto
e nem desgosto
ele não sente
o perfume no ar
e nem cheiro de confusão
ele é por si só
cheio de mensagens
e de passagens
ele não sabe ler o papel
e nem entender o cordel
e o que se passa
só tenta desfazer
o mal entendido
de um amor sofrido
e contundido
ele só sabe sentir
a alma
o espírito
ele não mente
mas engana
se faz de demente
profana
e se dana
tenta aprender e crescer
aos olhos do Pai
procura um meio
sem receio
de absorver
todo conhecimento
que faça evoluir
para se elevar
é só amar
sem hora
nem medida
pra parar
ele somente lê
os pensamentos
de quem acha que tem razão
pobre coitado
mal sabe ele
que quem manda é o coracao
então sai de fininho
voa baixinho
até atingir o céu!!!
minha mente medita
me dita sobre a razão
o qual desconhece o coracao
porque ele é feito de sentimentos
da mais nobre emoção
o coracao me dita
que a razão, sempre tem razão
e os sentimentos não
eles são feitos de paixão
de euforia
de alegria
de otimismo
meus pensamentos me ditam
o mais puro sonho
um sonho de amor
um sonho a ser realizado
um sonho purificado
uma paz interior indescritivel
uma luz incrível
uma vida plausível
de ser vivida
de ser levada
de ser tolerada
até o último segundo
um segundo infinito
infinitamente sucinto
a alma é eterna
quem me dera
ela não ter razão
agiria e pensaria
somente com o coracao
e com ele permitiria
ser sentimental
até o fim do vendaval
que levo nesta vida
descomunal!!!
o prefácio do livro da minha vida
está praticamente pronto
agora falta escrever
sobre os meus incontáveis
e intermináveis dias
minhas quarenta e poucas primaveras
tudo o que senti deveras
tudo o que observei e calei
tudo o que aprendi e não pratiquei
tudo o que busquei e ainda não sei
tudo o que percorri e não cheguei
tudo o que abstrai e depois chorei
tudo o que sorri e por fim magoei
tudo o que lutei e sem querer perdi
tudo o que conclui e dúvidas deixei
tudo o que possui e até perdi por não merecer
tudo o que sonhei e bem no meio acordei
tudo o que tentei e parece que não agradei
tudo o que falei e quando vi, gritei
tudo o que lembrei e nao memorizei
tudo o que guardei e nem usei
tudo o que odiei e quando menos percebi, amei
tudo o que eu fiz, um dia contas prestarei
tudo o que vivi e quando derem por mim, morrerei
e minhas asas e meus anjos, encontrarei
minha história continuarei
por existências sem fim!!!
toma
lê sobre minha vida
lê o meu diário
lê o meu dia
lê os meus sentimentos
lê os meus pensamentos
lê os meus poemas
lê minhas poesias
lê minhas palavras
lê os meus olhos
lê o meu corpo
lê sobre a minha sina
lê meus desejos
lê meus afetos
lê meu coracao
lê minha alma
lê minha intenção
lê minhas mãos
lê minhas cartas
lê minha oração
lê meus porquês
lê o meu "eu"
lê a minha provação
lê o meu caminho
lê o meu instinto
lê o meu amor
lê o meu vazio
lê o meu livro
com o coracao na mão!!!
um poeta, no caso poetisa
pode escrever
sobre tudo o que quiser
sem ser absolutamente
taxada
excomungada
encarcerada
apedrejada
xingada
insultada
podemos pensar
dizer e escrever
sobre o infinito
a natureza do amor
e de Deus
os sentimentos
a alma
e ficar por isso mesmo
às vezes pra quem lê
não é importante
mas pra quem escreve
descreve junto
o que vai no espirito
e no coracao
é libertador
é o amor
em forma de poema
e de paixão!!!
muito prazer,
essa sou eu
ao meu bel-prazer
de conhecer
o mundo por cima
olhar sobre todas as coisas
em direção ao horizonte
ver a beleza do monte
onde a vida brinca
de esconde-esconde
com os tesouros do céu
nado por entre as brancas nuvens
deliro por entre a lua
ofusco o brilho das estrelas
nunca estou por cima
da carne seca
e nem da situação
tenho muito respeito
por Deus ter me dado
uma grande lição
ou eu aprendo de jeito
ou me arrancam as asas
da imaginação!
Repousando a mente
Descansando a alma
Sobre berço esplêndido
Sob sol ardente
Sob o azul celestial
Sob as estrelas cadentes
Sob a luz do luar
Sobre a relva orvalhada
Sobre o leito mortal
Sobre o jazigo material
Sobre o fogo infernal
Sobre o nível do mar (de rosas)
Sob a terra cultivada
Preparada e semeada
Com as sementes do amor
E ao fim do meu descanso
Deito as pálpebras sobre meu pranto
E que pouco antes
Fixava o olhar no anjo da morte!!!
Há momentos
Que até as asas pesam
Sobre a nossa responsabilidade
E o peso na consciência tortura
E o fardo a ser carregado
É infinitamente pesado
Quando não se tem estrutura
Fisica, moral e psicológica
E parecemos não aguentar
Mas Deus nos dá forças e coragem
Para suportarmos as dificuldades
Com fé, bom ânimo e resiliência
Ele não nos faltará de modo algum
Muitas das vezes, quem se distrai somos nós
Que não vemos as oportunidades benditas
Em nossa vida
E pra nossa felicidade
Temos a capacidade
De fazer renascer nossas asas diariamente
Para voarmos além das preocupações
Ou para dentro de nós
Ou em busca da felicidade
Além do céu ou do mar
Então damos asas à nossa imaginação
De que podemos ser anjos sem asas
Basta fazermos pelo próximo
O que nosso anjo faz por nós
Ou seja, cuidar e querer bem
Simples assim!!!
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