Poemas quando vai Falar Comigo
Não tenho medo de da opnião, ou da exemplo, mesmo que me julgue não vo deixa de falar oque penso , ou posso deixa ate de falar, mas nunca vão entender oque sinto quando falo algo que outros não gostam, o porque é que muitos confude sinceridade com igorancia .. poís é não so ignorante so apenas sincera com muitas coisas.
Não tenho o costume de ficar sem falar com você, mas mesmo assim posso aprender a respeitar o seu silêncio e esquecimento!!!
E se depois de alguns drinques começar a falar, não me ignore. Pare, sente, escute, pois entre as palavras dispersas encontro forças e formo uma frase; aquela que talvez queira escutar.
Quando você diz que não ta bem, sempre tem pessoas ao seu redor que insiste em falar coisas que sabem que vão doer. E você simplesmente, tem que ouvir calado e engolir cada palavra com lagrimas nos olhos.
Falar da vida alheia só faz mal e não traz nenhuma paz pra ninguém...por isso quero amor e paz, quero os verdadeiros amigos, quero o sol, quero a lua, quero ser feliz ao lado de pessoas que merecem o meu valor, agora isso sim não faz mal a ninguém, faça isso também!
Eu gosto de falar muito muito para expandir seu coração ao nivel do céu do mar aberto que vejo em seu olhar...
Tem gente que anda tao carente que se o juiz falar no jogo: "Você fez FALTA!", a pessoa corre para abraça-lo.
Para “falar” de amor não obedeço a regras nem pontuação; tempo do verbo nem concordância. Simplesmente deixo o coração falar, o teclado “ouvir” e a emoção fluir... Não preciso de palavras bonitas nem formais, necessito apenas do afago na alma me conduzindo pelo caminho da leveza sentimental. É natural a razão pensar e o anseio falar. Jamais calar... Entendo que o amor quer ser amado, há muito ele vem sendo trocado, tocado de qualquer jeito, conduzido pela paixão, que sem compaixão deixa de amar. É o amor seguindo o caminho, fugindo do atalho, costurando os retalhos das almas cansadas, que em função do desassossego de seus desejos, buscam alinhar seus conceitos fugindo do preconceito, preferindo ser “imperfeito” na arte de amar. E por falar em amor, quem souber de seu paradeiro, me avise, por favor!
Não ligo mais pelo o que as pessoas vão falar de mim , porque cada pessoa conheçe um certo lado de mim e agora eu vou ser o que eu sou e foda-se se vocês gostarem de mim ou não.
Eu amo porque alguém me amou primeiro, eu sei sorrir por que vi alguém sorrir primeiro, eu sei falar por que alguém falou primeiro, se eu sei correr eu vi alguém correr primeiro, se sou o que sou hoje foi porque aprendi com os outros, e não nasci sabendo de tudo, então porque me jactar-se???
Não descobrir nada e não sei descrever a dor tão sublimemente quando Camões tão pouco sei falar do amor, apenas sei viver assim como Confúcio tenho prazer pela vida. Não sou má quanto Beethoven mais sou linda e tímida como a madame Curie.
Eu não construí um palco universal feito Shakespeare nem domino a poesia como o mestre, mais tenho o prazer de escrever que veio de dentro dele. Ainda não tenho uma obra imortal como Miguel de Servantes, mais sonho em ter. Eu não sei contar histórias nas músicas igual a Mozart, mais sei apreciar as histórias das canções existentes. Não inventei a bomba atômica como Einstein, mais me sinto a inventora dos bons sentimentos. Não sou filósofo quanto Aristóteles, apenas me atrevo a falar dos sentimentos, da vida. Não tenho a coragem de Colombo pra descobrir algo difícil feito a América, mais tenho a coragem pra viver, pra passar pelos problemas, pra supera-los e pra sonhar mesmo que o mundo lá fora tente tirar os meus sonhos eu sempre estarei sonhando cada vez mais, pois assim como Kelen Keller eu tenho sonhos que para algumas pessoas parecem impossíveis mais para mim são sonhos como qualquer outro, possíveis de realizar.
(…) Eu não sabia o que lhe dizer, pra falar a verdade não sabia nem o que estava sentindo. Era muito fácil o ver saindo e voltando na minha vida sem pedir licença. O difícil era aceitar e saber conviver com aquelas idas e vindas. Ele já sabia a hora certa de chegar, só não sabia a hora certa de ir embora. E era isso que mais me dava raiva, quando eu achava que ele então iria ficar pra sempre, eu acordava e não o via lá do outro lado da cama. Quando ele ia, até os assuntos narcisistas, me faziam falta. Até a forte habilidade dele, de assistir novela e achar graça dos diálogos sem muita importância, deixava-me um vazio extremo. Eu ficava peripécia de como as idas dele mexia tanto comigo. Porque eu ainda não tinha me acostumado com essas idas e vindas dele? Já era pra eu ter preenchido esse vazio - há muito tempo. Desde aquele verão em Londres, quando ele deixou uma xícara de café com um bilhete encima da cabeceira da cama, escrito: “Pode me esperar? Eu sei que sim.” E o que mas dá raiva, era que o motivo dele sumir tanto assim das minhas vistas, era por eu ter deixado a porta aberta na primeira vez que ele foi embora. E era esse o motivo que me fazia não debater em nada: a culpa foi minha e continua sendo. Até chegar o dia em que o café quente irar perder o gosto, ou não aja, mas as folhinhas-cor-de-rosa pra ele deixar um bilhete de despedida. Ou então chegue o verão e eu feche a porta e não o deixarei mas entrar.
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