Poemas quando eu me Amei de Verdade
no mundo tereis aflição certo ? Então tem como eu dizer pra você que e fácil porque se o próprio mestre se o messia que nasceu perfeito tanto em sua forma física quanto em seu caráter sofrer aflição quem dera eu que sou falho e a vida e aflita o mundo é assim mas ele também fala tende bom ânimo póis eu venci o mundo todo dia gente vence uma vez.
Eder
Tenho transtorno bipolar!! Ontem eu estava tão doida que liguei para o 190 para pedir ao policial que viesse me ajudar a matar a outra que vive dentro de mim.
Jack Ferreira
Eu sempre fui alguém que evitou conhecer pessoas, porque eu sempre achei que no fim eu só magoaria alguém que gostasse de mim. Quando eu percebi que você gostava de mim, eu achei melhor não me aproximar muito. Porque, de certa forma, achei que poderia acender uma esperança em você (mesmo que mínima).
Aquele dia que ficamos, não foi atoa, eu queria sentir você. E foi bom, não posso negar. Mas, eu não consegui sentir nada, esse é o meu problema. Eu não sinto nada, ou eu sinto algo temporário... E é isso que magoa as pessoas. E eu não quero mais magoar ninguém... Me dói muito, de verdade.
Depois disso eu conheci uma pessoa. E sendo sincero, essa pessoa as vezes me faz querer não ter conhecido ela, me faz dúvidar do que sente e até do que eu sinto. E quando eu te olho as vezes, eu fico imaginando o quanto eu fui injusto comigo de não ter me dado uma chance de ter conhecer. A forma como se preocupa comigo, como é uma boa amiga e principalmente como me olha....
Quando você me olha, eu sinto que perdi a chance de ter conhecido uma pessoa que seria maravilhosa pra mim. Porque eu imagino o quanto poderia ter sido incrível poder te amar e ser amado por você...
Mas o Universo é injusto demais as vezes.
Não, eu não lhe quero, eu não quero você
Não por um só dia, não por um simples prazer
Te quero pra vida toda, eu quero te ver crescer
Eu quero te cuidar nos detalhes, não, eu não te quero, mas quero amar você....
Uma noite só iria me deixar mais apaixonado, por alguém que me enlouquece por não estar do meu lado. Talvez você só não me queira, e isso não te faz culpado, culpado sou eu por acreditar, que o amor é dos apaixonados....
Me promete que irá ficar...
E eu prometo que irei enternecer o seu coração...
Vamos fazer um pacto não de sangue, mas sim, de alma...
Para não houver o risco de deixarmos alguém para atrás...
Para não existir a chance de reformulamos o amor da nossa vida, se esse um dia não dê certo...
Vamos entrelaçar os nossos destinos, vamos fazer duas almas habita em mesma carne... e vamos estabelecer um código único... para que ninguém seja compatível a nós.
Para que sejamos o ying yang, o rei e a rainha no jogo de xadrez... O ciclo entre o vento e a onda.
Vou te entregar o meu coração... E não vou pedir nada em troca a não ser, que eu saiba que também o seu coração me pertença.
-Allan Meraki
Eu queria ser o anel em tua mão do lado esquerdo, para você não se sintir sozinha, e porque também...
lá é o caminho que leva até o seu coração..."
-Allan Meraki
Sem perceber eu já havia começado a separar tudo o que gostaria de levar na viagem. Fui me desfazendo aos poucos do que não caberia na bagagem. Deixei com certas pessoas coisas preciosas. Guardei com cuidado retalhos de algumas histórias. Foi difícil jogar fora tudo que não me cabia mais. Escondi no fundo da mala algumas lembranças que não ocupavam mais tanto espaço. Embrulhei com cuidado todos os cheiros, sabores e sensações que eu já tive. Deixei a mala de mão vazia, pronta para colher novas lembranças ao longo do caminho.
Conforme vou seguindo sem mapa, aprendo a contemplar cada passo que dou, cada tropeço, cada experiência e cada um que passa por mim. Quanto mais longe eu vou, menos pressa eu tenho de chegar no destino. O desequilíbrio de andar sempre com mais perguntas do que respostas, não me incomoda.
Vez ou outra eu paro, respiro, deixo alguns pensamentos antigos no meio do caminho para seguir com a bagagem mais leve, escolho uma nova estrada e recomeço. Não sei ao certo quando essa viagem vai ter fim, mas me contento em saber que sou eu que escolho a rota, a companhia e o peso que levo comigo durante todo o trajeto.
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(Do bloco de notas pra cá. Coisa muito rara de acontecer, mas hoje deu vontade)
Olhos Fechados
Talvez por timidez, por vergonha
Ou por motivos que nem eu mesmo sei
Talvez por meu problema de não conseguir desvendar o seu olhar.
Mas sempre quando fecho os meus olhos
Ou viajo na sua imaginação,
Todos, todos os meus pensamentos vão em sua direção.
Às vezes falta vontade, inspiração ou coragem para escrever,
Mas nunca acaba a vontade de te ter.
Nem todos os adjetivos do mundo são capazes de te definir.
Mesmo com tanto clichê, rimas fracas e palavras sem coesão
Te digo que nem mesmo um caderno inteiro seria capaz de relatar
Aquilo que tenho no meu coração
Te amo.
MAGOOU
Eu lembro da sua última palavra!
Naquele tom alto e inútil
Com resquícios de ódio e repúdio.
Fazendo cair o meu mundo
Ao ouvir aquele absurdo.
Palavras tóxicas, com poderes destrutivos
Que que entravam pelos meus ouvidos
Contaminando meu ser por amarguras
Abalando minha frágil estrutura
Atormentando meus pensamentos
E magoado meus sentimento
Magoou, doeu, sofri ! Chorei!
E a Deus em silêncio perguntei
Se mereci tal sofrimento...
Cada vez que eu te dou uma chance,
dou uma parte de mim.
Dou minha esperança.
Dou meu perdão.
Me dou.
"No amor eu sempre me dôo demais"
-Do verbo ‘doer’ ou ‘doar’?
"Pois é ...
dá no mesmo."
TAPERA ESQUECIDA
De passagem no Sertão,
Eu parei pra contemplar
A tristeza de um lugar
Esquecido num grotão.
A palavra solidão
Não descreve uma tapera
Tão deserta que coopera
Com o vil termo ruína...
A Caatinga Nordestina
Dizimada não prospera!
Na tapera eu vi sentido
D’um celeiro de lembrança
E lembrei que fui criança
Num lugar bem parecido.
Senti-me desprotegido,
Órfão de identidade
Tomado pela saudade
Do meu tempo pueril...
Retomei o meu perfil
Com certa dificuldade!
No terreiro desolado,
Um grande mandacaru,
Ao longe pés de umbu,
Pinhão na cerca trançado
Que apesar de estar florado
Parecia mais alerta
Naquela cena deserta
Como um aflito recado
De um chão desertificado
Em decadência, na certa.
Apenas um solitário
Concriz catando no mato
Na calha de um regado
Seco compondo o cenário,
O pássaro qual relicário
Trouxe-me sinal de vida.
Apressei minha partida
Um tanto impressionado
Por ali ter contemplado
A tal tapera esquecida.
PONTEIO À MADRUGADA
Eu não sou de improvisar,
Mas se verso é na bitola
Saltitante, cabriola
Com um quê de emocionar.
Já fui carcará a ciscar
Na terra fértil sulcada...
Se ponteio à madrugada
Meu arpejar denuncia
Que respiro poesia
Junto com a passarada!
Sou difícil de juntar
Se me espalho... É minha sina
Ser um galo de campina
De galho em galho a trinar
Ou calango a rastejar
Em lajedos da Caatinga,
Meu camuflar de coringa
Me esconde e ninguém acha
No barro do chão que racha
Se não chove e nada vinga.
Sou o aboio do vaqueiro
No semiárido cinzento,
Ligeiro quão pensamento
A peitar o marmeleiro,
Flor e fruto de cardeiro
A desafiar mormaço,
Eu sou água de cabaço
Na sombra da umburana,
Sou tapera, sou choupana
Esquecida qual retraço.
No meu tempo de menino
Eu fui rico fazendeiro,
Plantação de umbuzeiro
Tratei com zelo e refino.
Fui calça boca de sino
Em caminho de carrapicho,
Não tive medo de bicho,
Sempre fui desassombrado
E estradeiro acelerado
Destacado por capricho.
Eu sou desse mundo agreste
Onde fui peão no eito...
Chão que tem o meu respeito
No coração do Nordeste.
Caboclo é Cabra da Peste
No Sertão Paraibano,
Tem miolo, tem tutano,
Tem um que de sábio ser
Que o tempo sabe ler
Em cada estação do ano.
Convidei um rouxinol
Para uma parceria
Quando entrei na moradia
Tão deserta quão paiol.
Na viola um tom bemol,
Começamos a cantar...
Mas terminei por chorar
De tanta melancolia,
Tudo se fez poesia
Ao voltar ao meu lugar.
De um tempo para cá,
Pessoas jovens ainda,
tendo infarto sem parar,
isso sim eu chamo de pandemia,
são tempos de agonia,
fazendo famílias chorar!
Sem volta
eu escrevo como um louco, sem ambições, sem pretensões além de calar os gritos da alma, por pra fora tudo que me explode o peito... sem em hipótese alguma deixar de dizer o que sinto, amargando a consciência de que mil vidas não são suficientes para expressar tudo o que sinto e que poderia ser dito em toda sua plenitude em apenas mais um beijo...
mas ela precisa de mil vidas pra me entender,..
tarde demais pra mim, nessa louca roleta russa do universo, só tenho uma última munição restante, eu não vou voltar, ninguém vai..
Adeus...
A contemplação de pequenas coisas também é uma contemplação GRANDIOSA. Eu chamaria a um bom observador de pequeninas coisas, de: *observador atômico.* Pois segundo a Química, tudo que é materialmente GRANDE, sem o átomo e as partículas subatômicas, não existiria.
📜
"– Por que não gostam de você?
– Porque acham que eu nasci para sofrer.
– Tem felicidade em seu coração?
– Não. Porque o amor que eu quero não me dão."
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