Poemas q Estao de Luto por Pai q Morreu
Nunca o conheci, ninguém nunca o conheceu...
Pois sozinho viveu... e sozinho assim, morreu
Sabíamos muito sobre ele, ouvíamos falar
De como era forte, ninguém queria o enfrentar
Ele vivia em uma casa conotativa... Que ninguém via
Ele a chamava de “Metáfora”, também chamava assim sua vida
Segundo ele, todos tinham a chance de ser felizes, e de tudo querer
Menos ele. Ele tinha muito saber, muito querer, mas nunca teve o que quis
Seu erro foi viver de sonhos, querer encontros, ignorar seus olhos, e abraçar seus medos
Seus erros o levaram ao maior dos erros, que foi deixar de amar, amar a deus, amar a vida
Nada inebria, nada brilha, nada existia, apenas a bebida...
Se pudesse, bêbado estaria, todo dia
E podia, e gostava, mas nem isso conseguia
Por se sentir tão baixo, por se achar tão fraco
Não defendia nem seus sonhos, nunca cometeu seus próprios atos
Deixou a inteligência de lado, preferiu viver de trapos
E deixava suas mulheres serem seus carrascos
Nunca realmente soubemos quem era esse homem
Não soubemos se ele tinha nome
Ele se intitulava sozinho, solidão, ou qualquer coisa parecida
Depois pedia mais cerveja, e pagava sempre a vista
Tinha seu dinheiro, tinha sua vida
Mas nunca conheceu, muito menos teve o que mais queria...
A liberdade de voar sobre os campos lindos e esplendidos do amor
Pois suas azas foram cortadas logo cedo, e ele era triste demais pra recolocá-las
Escrevia cartas, escrevia em praças, em bares, mas vivia nada
Sabia tudo, mas não era nada
Olhava tudo, mas não via nada
Queria o mundo, mas não teve nada
Senhor Solitude, hoje bebo da sua mesma água
Compartilho a mesma cachaça
E mesmo morto, mesmo esquecido
Ainda bebo contigo, e compartilho de todos os seus vícios
Vi em você eu, e eu tropecei e caí
Só quero estar bêbado demais pra não lembrar daqui
Pois, Senhor Solitude, hoje eu te entendo, sei por que não agüentou isso aqui.
Ela Morreu de amor, e eu de que?
Parece-me que vou morrer de amor, quais sentimentos abatem-me desde já.
Procuro dentro e fora a razão obvia do amor matar.
Morrer de amor!
O Amor também mata.
O Amor parte... O amor criou a dor indelével
Queu não queria amar você assim, com esse nó, e essa prece sem fé, como a noite que rouba a cidade do dia com sua imensa escuridão, como quem pernas usam, correndo do medo do nada da imaginação, como quem dorme sem sono pro corpo sonhar, como quem usa o inusavel pra chamar atenção, como quem rir na aflição pra não chorar.
Parece-me que vou morrer
De amor
O amor vai me matar. e sempre será o amor e nunca deixará de ser amor, mesmo se o amor me matar, eu vou amar-lo.
1968, o ano que não terminou
morreu um pensador
quando do céu caiu uma estrela;
morre um escritor
quando o Ai-5 causou tristeza;
morre um inventor
quando o mundo perdia sua grandeza;
morre um sonhador
o escritor Manuel Bandeira
* Homenagem ao escritor Manuel Bandeira falecido no ano de 1968, tal ano conhecido como " O ano que não terminou" pelos sucessivos acontecimentos que arrolou.
O meu passado: já morreu;
O meu presente: quem faz sou eu;
O meu futuro: está nas mãos de Deeus...
Que Deeus abençõee você..
- Sacolas Voadoras
Conta a história milenar
Que o homem imortal morreu de amor,
E aquele que nunca chorou por se ferir
Chora ao ver da vida a grande dor.
Deus fez o homem
Pensando em fazer anjos sem asas
E quis nos dar liberdade e opção;
Mas voar nos faz tanta vontade
Que compensamos nossa realidade
Com a ganância e a ambição.
O desejo de voar sem asas nos fez diferentes,
Nascemos como sacolas voadoras, somente.
Levadas por ventos que não conhecemos
Nós próprios não sabemos onde estamos
Tão pouco sabemos o que queremos.
Não sabemos nossos fins,
- Sacolas Voadoras
Nem mesmo se chegaremos;
Somos sacolas voadoras
Inconseqüentes e sonhadoras.
Somente quando a ultima árvore for derrubada,
Somente quando o ultimo animal perder seu nome,
Somente quando a ultima maçã da ultima macieira for comida
O homem entenderá que o dinheiro não se come.
A morte
O amor que nasceu no olhar, morreu nele mesmo. Por que ele nem se criou, só destruiu o que tinha se iniciado a aparecer.
Este amor que morreu, renasceu novamente, mas com um nome; ódio.
Ele se tornou mais forte, pois agora ele não precisaria chorar por mais ninguém. Agora ele fazia as pessoas chorarem.
O olhar ficou no mesmo lugar onde estava, pois ficou traumatizado com a dor que sentiu quando o amor foi destruído.
Ai por isso deve se dar para concluir, que o amor não serve pára alegrar, serve somente para fazer sofrer.
Pois quem ama de mais, so cria uma ilusão caótica e uma expectativa inútil de achar que o amor e bom. O tempo vai passando e as pessoas vão percebendo que cultivando ele dentro de si, estão criando algo muito mais poderoso que o amor; que e o ódio.
"Ah,o que eu mais temia aconteceu...
Um pouco de mim se foi
Um pouco de mim morreu
Quero a companhia do Sol
Da Lua e das Estrelas
Para não pensar na solidão
Quero sumir por entre as pessoas na rua
Misturar-me, esquecer-me na multidão
Quero não acreditar no que a vida me impôs e não perceber que muita coisa agora faz sentido,
Quero conversa com todos que encontro conhecidos e estranhos, crianças e adultos até parar de pensar
Quero um abraço
um abrigo
um amigo
um alívio para minha dor
Ninguém saberá a frustração, agora, permanente
Minha voz ausente...
Alguns dizem que errei
Ao que respondo:
-Eu não errei, eu só amei."
"Algo essencial em mim se perdeu, está bem escondido ou morreu. E não foi o meu amor."
http://osdiassemele.wordpress.com/
"Se a esperança é a última que morre, porque diabos ela morreu antes do meu amor ?"
http://osdiassemele.wordpress.com/
Amor em Amizade
Nosso amor
por amizade é que morreu.
Nossa amizade
por amor foi que nasceu.
Morre o amor,
nascem amigos,
viva o amor
porque inimigos?!
Ciclo inacabado
do amor porque infinito;
tese, anti tese,
tem morrido, tem nascido...
O Monstro
Ele nem sabe o quanto assusta
Mas não cabe a ele saber
O monstro morreu do medo que produz
O monstro produz o medo que morreu
O medo produz o monstro que morreu
O monstro sabia que era monstro, mas...
O monstro morreu
Esqueça-o!
5-A morte da felicidade
Hoje o dia não amanheceu
A felicidade morreu
O meu amor se foi, desapareceu.
Meu coração está em pedaços
Minha visão está turva
Minha boca não sente mais o doce gosto da uva
Nossos sonhos agora estão no passado.
Meu encanto está despedaçado
Ao passo que, por ti, não sou mais amado.
Agora, só me resta a solidão.
Devolva minha vida!
Para que eu não morra na desilusão
Tive um amigo e morreu
Trago no coração e na mente, a emoção pungente
Daquele último telefonema do Adeus
Uma sensação diferente
Depois que deixastes de ser meu
Tantas ilusões me escaparam
Nas lágrimas que derramei
As lembranças que por fim ficaram
São na verdade,o que herdei
O silêncio supremo que veio depois
Cortou-me a alma, já dilacerada
Resta a impressão de que nós dois
fomos tudo...agora sem ti não sou nada!
O tempo não vai curar esta amargura.
Puras foram as nossas velhas recordações
Recordações de outrora, vezes sem conta uma loucura
Que só torturou nossos corações...
AD
Hey menina, o que aconteceu? O que em você morreu? De onde vem tanto desamor? Você definitivamente não era assim.
Para de achar que o mundo vai girar de acordo com o que você mandar.
Deixa o tempo te guiar. Deixe de pensar que as pessoas vão mudar e mude você.
Seja digna do amor de alguém e não espere ser amada por todos.
Ignore o que não te faz bem ao invés de sair gritando suas dores e desamores pelos quatro cantos do mundo. Ninguém é obrigado a sofrer junto com você. Dissemine a felicidade.
Quando você não aceita a felicidade alheia, além de estar sendo egoísta você também esta deixando de ser feliz.
Se você esta insatisfeita, mude sua vida!
Faça outros caminhos, mude seus horários, bagunce a sua rotina.
Se você já caminhou demais em linha reta, faça caminhos alternativos, e se de repente aparecer alguma descida, aproveite para bagunçar o cabelo no vento. E se for uma subida, saiba que ela vai cansar, você vai demorar pra chegar, mas o que é a vida sem desafios?
Agora menina, ergue essa cabeça, muda e quem quiser vai te acompanhar e a vida vai te recompensar. Se joga!
Ela:Alô?
Jesus:Alô!
Ela:Quem fala?
Jesus:O Homem que morreu por voce...
Ela:JESUS!!!!
Jesus:Sim querida vim te comunicar que eu sei que voce anda
meio doente.Mas nao fique triste....
Ela:Senhor,como eu vou ficar com essa doença eu estou com Pneumunia ....
Jesus:Fique tranquila.Posso te fazer uma pergunta?
Ela:Sim!!
Jesus:Voce vai a Igreja?
Ela:..........................Não Desculpe.
Jesus:Nao é nada que tal voce ir agora!!?
Ela:Pode ser...
"ELA CHEGANDO NA IGREJA:::!!"
Jesus:Ore para esta doença e depois vá tomar o meu Corpo e Meu Sangue e vá ao medico ver seus exames!
Ela:Está bem!
Moral: Ela foi ao medico,Viu os exames e Surpresa Ela nao estava com Pneumunia Ela estava curada.
Beijos
--------------------------------------------------------Ingles é a mesma coisa?:
Her: Hello?
Jesus: Hello!
She: Who speaks?
Jesus: The Man who died for you ...
She: JESUS !!!!
Jesus: Yes dear inform you that I came to know that you walk
middle doente.Mas not be sad ....
She: Lord, how I'm going to stick with this disease I'm Pneumunia ....
Jesus: Stay tranquila.Posso ask you a question?
She: Yes !!
Jesus: You go to church?
Her: .......................... Not Sorry.
Jesus: Not that this is anything you go now !!?
She: Can be ...
"SHE ::: ARRIVING IN THE CHURCH !!"
Jesus: Pray for this disease and then go take my body and my blood and go to the doctor to see your exams!
She: Okay!
Moral: It was the doctor, saw the scans and Surprise She was not with Pneumunia She was cured.
kisses
Hoje tem festa no céu, chegando mais um poeta Barros Manoel!
Hoje chora a caneta morreu Manoel de Barros o mestre das letras!
Sergio Fornasari
No dia em que eu nasci
Alguém
Morreu
Sobreviveu
Foi exilado
Foi torturado
Alguém cantou
Alguém chorou
Alguém sorriu
Alguém amou
Alguém casou
Alguém traiou
E separou
Alguém quem?
Quem Partiu?
Quem chegou?
Quem foi preso?
Quem o libertou?
Quem o oprimiu
Quem foi o opressor?
Quem o separou?
O que o uniu?
Quando nasci
Em algum lugar
Chovia
Ou ventava
O sol nascia
O dia raiava
Quando nasci
Já era dia
7 as horas
Do dia nascido
Numa maternidade
Magro e mal nutrido
Pequeno grande bêbe
Preto, pardo e querido
Um choro,
Um grunido
Como muitos também nascia
Ali naquele dia
Tantos e tantos
Alguns já na hora
Outros adiantados
Mas nasciam ali os filhos
Dos bastardos
Os queridos filhos
Os filhos amados
Alguns desejados
Outros suportados
Alguns tanto de forma acidental
Outros planejados pro natal
Nascia ali os pobres
Os ricos
Os deserdados
Os sem herança
Os crentes
Os sem esperança
Os humildes
Os de grande abastança
Mas nasciam
Uns já com o futuro garantido
Outros em busca da sobrevivência
Uns que duraria toda uma vida
Outros uns poucos
Dias
Meses
Anos
Uma pouca vida
Onde nasci
Tinha esperança
Mas também lhes faltava o pão
Lhes faltava uma mão
Mas havia muitos dedos a apontar
Quando nasci
Não tinha muito
Dividiam o pouco
Mas eram felizes
Só com o passar dos anos descobriram
Que ali nascia mais um
Que a vida lapidaria
E também lhe ensinaria
Que o melhor
É amar
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