Poemas q Estao de Luto por Pai q Morreu

Cerca de 125114 frases e pensamentos: Poemas q Estao de Luto por Pai q Morreu

⁠A paixão no amor
É a paixão no amar
O que eu faço com esses traumas
Que deixei na pessoa que dizia me amar

Inserida por Gabriel_de_Holanda

⁠⁠Um minuto de reflexão...
Afaste tudo aquilo que te faz mal, pensamentos, pessoas, momentos...
Seja resiliente para encarar cada etapa da sua vida. Somos aquilo que queremos ser, portanto, seja você e não aquilo que as outras pessoas te impõem.
Rever os seus conceitos é auto-se-analisar, reconhecer onde estão os erros e repará-los. Cuidado com os que dizem ser seus amigos, pois nem tudo que reluz é ouro, saiba onde pisar, porque poucos são os que irão te livrar do abismo. A verdade te corrige e edifica, mas a mentira te ilude e te destrói.
Destarte, aja sempre com a razão e nunca com a emoção. Seja diligente em buscar a resiliência, pois só ela te fará por os pés no chão.
“H.A.A”
DEUS no comando sempre!!!🙏l

Inserida por helio_assuncao

⁠Da série, OLHANDO O PLANETA TERRA DE FORA DELE.

Numa época em que a Depressão ainda não existia neste mundo, a Felicidade era encontrada nas coisas mais simples, a Família e o País eram nossos orgulhos, a Bondade e Deus, 99%. Como deixamos chegar a esse ponto. Somos crianças crescidas procurando a felicidades em brinquedos caros ou fora do nosso alcance, que nos tornam totalmente dependentes deles, que não medem esforços nas produções.

Criamos nossos filhos com a educação deles e não a dos nossos pais e do nosso país e também nos transformamos neles.

Esquecemos e não ensinamos a PUREZA DAS PESSOAS, quando Adjetivos para descrever a Bondade do ser humano não faltava. A PALAVRA era a maior garantia que se podia ter; crianças podiam sair e voltar com total segurança, protegidas em seu caminho com a bondade de todos, o mal nem se atrevia em se aproximar, de tão pequeno que era.

Inserida por ANTONIO9G9ALMEIDA

⁠A VELHA CAIXA DE SAPATOS!

Uma velha caixa de sapatos,
atada com um cordão desbotado
repleta de papeis e retratos,
me levou de volta ao passado.

Comecei a olhar com carinho
cada um daqueles documentos,
partes do meu longo caminho,
registros dos meus sentimentos.

Uma carta, de setenta e três,
me jurava um amor infinito,
que terminou no outro mês,
me deixando triste e aflito.

A foto de um pavilhão,
me lembrou uma namorada
para quem fiz uma declaração
as quatro da madrugada.

Um convite de casamento,
de um amigo do passado
me lembrou que no momento,
ele encontra-se divorciado.

Uma poesia rebuscada,
num guardanapo escrita,
me recordou da namorada
que era muito bonita.

Um poema de adeus
e um cartão de Natal
me trouxeram os olhos teus,
achados num carnaval.

Um bilhete amassado,
escrito com mão tremida,
vestígio de um fracassado
amor, na minha vida.

E quando a noite chegou,
na caixa de novo guardei,
tudo aquilo que restou
de tanto por que passei,
amarrei de novo o nó,
soprei da caixa o pó
e no armário tranquei."

⁠Poeminha do café da manhã.

"Eis uma coisa gostosa:
uns "dois dedos de prosa",
um cafezinho bem quente
com pamonha, pão e queijo
e depois ganhar um beijo
de quem gosta da gente".

⁠AMORES...

Ah, se me pedissem para falar dos meus amores...

Eu começaria pelo seu: Imenso!
Do tamanho do universo!
Daqueles que não cabem no peito
e que se fosse um rio,
seria tão caudaloso
que transbordaria do leito.

Intenso!
Daqueles que não cabem num verso
e que por isso mesmo eu não soube guardar.
Pois que um dia
e como já vai longe este dia,
eu o vi se acabar.

Mas foram tantos:
De risos e prantos,
hereges e santos,
perdidos e achados,
proibidos e abençoados,
tímidos e despudorados,
perfeitos e imperfeitos,
negados e confessados!

Amores de anos,
cheios de planos,
causaram mais desenganos.
Amores de dias,
de amanhecer incerto,
que nem sempre estavam por perto,
trouxeram mais alegrias.

Amores cantados e encantados,
de pele,
de carne,
de mesa de bar,
que em guardanapos viraram poesia.
Amores de uma noite,
e que quando amanhecia,
partiam com os sapatos nos dedos,
sem ao menos dar bom dia.

Amores de escola,
de olhares disfarçados,
de toques escondidos
e falsos juramentos
em bilhetes rabiscados.
Que como aconteceram do nada,
por nada se foram,
sem deixar vestígios,
e depois três mil vezes negados.

Amores ousados, fortuitos,
que deixaram fortes lembranças,
marcas nos lábios e n'alma,
que nem mesmo o tempo
e outros amores,
até mais intensos,
conseguiram apagar.

Amores fúteis e inúteis,
frios e desmotivados,
daqueles por vingança.
Que nascem sem esperanças,
vivem de aparências
e morrem por seus pecados.

Mas amor mesmo,
daqueles que queimam no peito,
que nos deixam loucos de paixão,
foi um amor incondicional,
que encontrei em um carnaval.
Profano e divino,
sem pedir ou impor condição,
sem ciúmes e traição,
sem desculpas e sem perdão,
amores assim terminam,
mas nunca se vão!

em18 de outubro de 2017.

⁠Não nasci pequena e antes que me acusem de arrogância, digo: nem você. Todos nascemos com nosso tamanho bem formado, contudo nos fizeram crer que estávamos do tamanho errado. E agora, precisamos colocar toda a nossa humana versão real, exposta como se fosse loucura, como se fosse doença, como se fosse incomum. Mas não meus senhores, essa nossa condição, só se manteve escondida por nossa própria aceitação de coloca-las bem ali, debaixo do tapete para que pudéssemos nos encaixar aos poucos comuns que sequer suspeitam da sua própria loucura e acham que se esconder faz parte da normal e real postura.

Então, visto o tempo de incubação ou germinação, eclodimos, estamos paridos novamente, este ser estranho, aparentemente catatônico e sem cópia. Então, vejam bem, é hora de pôr à mesa a abundância encolhida e por isso, acolhida. Hora, senhores... de ver!

Ah senhores senhores, doce e ingênua versão. Hora de repaginar, mudar, transformar e arriscar... sair do berço e cair no colo da Mãe, Mulher, Preta, Pobre, Silenciada pela falta e pela arrogância do mundo de interpela-la como escória ou como se não fosse competente o suficiente para responder ao mundo. E olha ela aí, viu? Se não, volte de novo porque é agora senhores... hora de se rever criatura!

Kátia de Souza - 17/01/2022

Inserida por katia_de_souza

De tanto queremos não incomodar
acabamos sendo desagradáveis
Sendo que, pessoas que incomodam são as mais memoráveis!
E pessoas que não querem incomodar a todo custo, passam despercebidas
Então não se importe de incomodar um pouco, Porque o desagradável é muito mais memorável
Provavelmente só vai realmente gostar de algo
Se esse algo de alguma forma, influencia

Inserida por Kayka

O que é feito no anônimo, é feito com mais dedicação
Pois, se não nos focamos em ser a atenção
Nos focamos no trabalho em questão
E em como será a sua finalização
Não na sua introdução

Inserida por Kayka

⁠A dor do poeta não é a dor do poema
a dor do poema e dele mesmo
a dor do poeta se confunde entre letras e lágrimas que escorrem sobre a face/folha de papel do poeta em dor

Inserida por Pensamentosempre

As minhas
cicatrizes são
marcas de
resistência, que
me fazem mais
forte a cada
batalha, e me
põe firme de pé.⁠

Inserida por ubaldopoetadoamor

⁠O facto de desitir de algo,
não me faz ser covarde nem
vencedor, só o tempo poderá
medizer, se valeu a pena ou
nãoas minhas escolhas.

Inserida por ubaldopoetadoamor

⁠Presentear alguém de forma imprevisível
Faz o dia de alguém ser mais cheio de vida e inesquecível
Pois essa pessoa vai se lembrar de você
E sorrir, por alguém lembrar dela
Ela vai se sentir tão especial
De um jeito que só quem viver vai saber
É fazer um dia normal
Se tornar interessante de um jeito sobrenatural

Inserida por Kayka

⁠Vivem dizendo que a fantasia não existe e não ensina nada
Isso não é só mentira, como uma descrença danada
Pois a fantasia, é uma das coisas que mais ensinam sobre a vida
Nos colocam em outras emoções, momentos e pontos de vistas
Nos levam a outras lugares que carro nenhum levaria
Nos faz sentir vivos e cheios de energia
E você ainda tem a ousadia de dizer que fantasia não serve pra porcaria nenhuma?
Isso sim, é loucura

Inserida por Kayka

⁠A FÁBULA DO GUANDU E O PÉ DE BOLDO

Até uma certa altura eles cresceram próximos, bem juntos e mantiveram o mesmo tamanho, o Guandu e o pé de Boldo, mas como as espécies possuem naturezas diferentes, o Guandu precisava crescer e se tornar árvore, mas veio o impasse, se a planta crescesse na mesma posição vertical a qual se encontrava, naturalmente que seu largo caule engoliria e mataria o pé de Boldo pois os mesmos estavam muito próximos, portanto a partir de uma certa altura equidistantes o Guandu despediu-se do pé de Boldo, inclinou-se cuidadosamente num ângulo próximo de 45° tomando o cuidado de não tombar e ao mesmo tempo poupar e salvar seu amigo pé de Boldo e o Guandu tornou-se uma árvore explendorosa com suas maravilhas de flores, mas em sua memória seu amigo pé de Boldo jamais será esquecido.

Inserida por jose_nilton_de_faria

⁠Atravessei as fronteiras
do desconhecido
até me encontrar comigo.
Degladiei com medos
imaginários que só eu sei.
Mas sobrevivi. Venci.
Não me declinei.

Inserida por joanaoviedo

⁠Caixa de pó

Seguro a caixa de pó de arroz
Como se guardasse prata, ouro e só.
Na falta do cheiro que inexiste
Ficou triste o tempo agora.
Apesar de as nuvens fazerem
No céu os mesmos desenhos
Tingem em nossas mentes
Momentos felizes de outrora
Em que os rostos pintávamos
De juventude
Mas o tempo e sua amplitude
Vai apagando nossas glórias
Fazendo da memória uma caixa
Vazia de pó e só.

Inserida por joanaoviedo

⁠Bela vida

A vida é bela
A vida é vela que se apaga
E que acende ao cantarolar das fadas.

A vida é bela!
É aquarela
É a cor do pincel
Da cor do céu,
as tintas com que se pinta.
__A vida é bela!

Inserida por joanaoviedo

⁠Fotografia no túmulo

Oh, quanto eras bela!
Chegaste à formosura
da juventude
E em uma aquerela
pousaste,
feito asas de borboletas
resequidas aos ventos!
Os olhos ainda é da juventude.
Paraste o tempo em plenitude
e recortaste o olhos de sua mãe
a pele do teu pai sobre as narinas!
E então pousou-se sobre um sepulcro
onde as aves revoam em vultos
cantoralando, quase um cordel
de rimas que se alcançam o céu.
Eras, pois a formosura da irmã
que antes de envelhecer
te oferecias o afã. da música sepulcral
a oferecer-te sob o véu.
E foi assim o tempo
com teu lamento de pássaros
em arrulhos, diferente do teu barulho
que agora deixa-te no silêncio.

Inserida por joanaoviedo

DEVIAS⁠

Devias vir me abraçar
Devias!
Devias, nesta noite,
comigo fitar o luar
Até que o sol voltasse.
Devias vir sem teres
Ido embora ou a qualquer
Lugar.
Devias!

Inserida por joanaoviedo