Poemas para quem Partiu dessa Vida
Faz tempo que não paro
para admirar as pequenas coisas da vida
Me encanto tanto com a noite
e acabo esquecendo o dia.
Agradecer sempre
Cada dia vivido é uma data festiva
Foi bom estar aqui, com tantas pessoas
lugares, sonhos
Cada pessoa é única, um aglomerado de tudo
Somos tão fantasiosos, pensamos sempre a longo prazo, quando na verdade, tudo tem que ser rápido
A vida esvanece, nosso tempo aqui chega ao fim, tão depressa que nem percebemos
Damos lugar a outros, que se ocupam de seus sonhos de suas vontades
Aproveitar pode ser inconsistente, a nossa chance tem que ser levada a sério e ser absolutamente vivida, no sentido amplo da palavra... profundamente sentida!
Duvide de certezas
Questione o absoluto
Explore o desconhecido
Desconstrua a normalidade
Compreenda o incomum
Quebre paradigmas
Destrua o status quo
Desbrave, descubra
A vida é movimento
A morte, estagnação.
Diga-me
-Não fica triste, por favor.
-O que você quer que eu diga?
Ficaram calados por um momento.
E então ela disse;
-Eu gosto de você, como um amigo.
Ele olha para ela e diz com um sorriso triste:
-Mas eu não.
Sejam amantes da vida que ela se tornará eterna...
E so mais uma existência que estamos, aos degraus do infinito...
Ser feliz, saber sofrer, compreender, ser so um espirito buscando a perfeição de deus
Viver bem.
Eu não invejo ninguém
mas isso tem uma razão
você acha que vive bem
por viver numa mansão
essa riqueza não convém
porque é feliz quem tem
a paz de Deus no coração.
Me aprontei para acolher a Primavera
deambulei pela cidade
flanei pelo campo, pelo bosque e pela praia
e no aguardo de respirar o nascer das flores
inalei o despertar de uma dor amainada
foi então que tirei a poeira do olhar
abri a janela da alma
e querendo abraçar a vida
cruzei os braços e me apertei num abraço...
Onde você estava esse tempo todo? – Disse o moço.
Procurando você! – Disse ela.
Demorou tanto, moça!
Sim, mas te encontrei!
E pra falar a verdade é isso que importa e que tem importado na vida daquela moça.
Ela havia o encontrado e não soltaria. Não o deixaria ir embora.
Ela percebeu que foi tolice amaldiçoar os dias difíceis e reclamar tanto por causa dos tropeços.
Ela entendeu que tudo que viveu compõe o caminho que trouxe o moço até si.
Se ela não conhecesse certas tristezas, talvez o moço jamais teria emprestado o ombro amigo, jamais teria lhe dado conselhos e consolos.
Quando um alpinista chega ao cume de uma montanha ele aceita os riscos que enfrentou no trajeto, se esquece das pedras que o machucou e de todas as vezes que até mesmo o simples respirar lhe pareceu árduo demais, a única coisa que lhe importa é ter chegado ao seu destino e poder admirar a beleza que só se vê do topo de uma montanha.
E é isso que o moço tem sido para ela, o verdadeiro destino, o topo.
Ele a fascina com o sorriso. Hipnotiza com suas palavras, ditas com calma e uma magia que a faz suspirar.
Realmente era um louco sentimento.
Ela se perdia em tamanho afago.
Adorava o cheiro e o perfume que ficara em seu corpo a cada encontro.. e reencontro.
Hoje ela aceita todas as escolhas já tomadas. E é eternamente grata pelo passado ter se feito ponte e a ter lançado para os braços mais aconchegantes que poderia conhecer.
Muitas vezes estamos percorrendo caminhos pelos quais não escolhemos trilhar. Nos deparamos com caminhos que não escolhemos, mas são caminhos que nossos pés nos levaram, são os quais nossa história trouxe nos a caminhar.
Percebemos que estamos num lugar onde jamais poderíamos ter sonhado, não somente de estar, mas como estar. Deparar com sorrisos pelos quais não imaginávamos ver todos os dias ou sorrisos pelos quais achávamos que sentiríamos falta. Mas esta não é a realidade da história. A história se escreve a cada dia com suas tramas e seus ápices, com suas quebras e junções.
Podemos entender algumas cenas passadas, mas não entenderíamos à onde nos levaria. Somente quem for ler nossa história depois do ultimo ponto final entenderá realmente qual era o caminho... ponto
Impossibilidades (Retrato da tristeza)
Viveres retalhados,
Vidas despedaçadas,
Contrastes de cenários,
Vultos espalhados.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Amores impossíveis,
Sonhos incapazes,
Vidas vazias,
Tristezas visíveis.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Almas feridas pela extrema solidão,
Vidas desesperançadas,
Vítimas dos pesadelos,
Dos abismos da ilusão.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Deixe
Deixe o vento soprar em sua direção,
Pode ser que ele passe por você e te faça um grande bem,
Levando com ele todas as dores e angústias do teu coração.
Não expulse as gaivotas que passeiam a beira mar,
Elas não estão ali porque o mar é solitário,
Mas porque o mar lhes agrada e lhes atrai,
E o mar com as gaivotas se torna mais bonito de se apreciar.
Não corra contra o tempo, porque o tempo não faz sentido,
O tempo é apenas uma invenção,
Ele é originado pela luz e pela escuridão.
Se tudo fosse luz quem haveria necessidade de relógio?
Bastaria viver a vida sem ter esta preocupação.
Deixe que as palavras se libertem do teu coração,
Não lhes acorrentem, elas precisam ganhar o eco da liberdade.
Deixe-as sair e manifestar-se, deixe-as respirar,
Uma palavra sufocada pode morrer de solidão.
Nós, Poetas
Nós, Poetas, somos prisioneiros das noites de Luar,
Sonhadores que sonham acordados nas madrugadas solitárias,
Contempladores de estrelas frias, soltas e sem par.
Ah! Nós, Poetas...
Perdemos a contagem até dos nossos dias,
Compondo versos e reversos,
De vidas felizes e de vidas vazias!
Somos dominados por pensamentos de asas,
Fazemos voos rasantes e atravessamos mares e oceanos,
Despertamos até os diamantes!
Nós, Poetas, somos como loucos,
Levados nos braços do vento,
Pra longitudes e altitudes extremantes.
Entregamos suspiros e beijos,
Em linhas de doces poesias.
Somos apaixonados e até exagerados,
Poetas poetantes da arte de amar.
Anjinho
Anjinho, porque me fizeste chorar?
Não vês que eu de ti tenho ciúmes!
Não vês que eu só sei te amar!
Anjinho, porque não entendes de uma vez,
Que és muito importante na minha vida,
Que sem ti eu já não posso mais viver!
É tão difícil assim de entender?
Anjo lindo, porque não abres logo esses teus olhos,
E olhe em minha direção?
Assim iluminarias a minha estrada,
E eu te encontraria sem dificuldade,
Pra encher de felicidade o meu coração.
Anjinho não te confunda,
Não entre em embaraço!
Não existe outro igual a ti,
Não existe outro em teu espaço!
Onde estão tuas doces palavras,
Tão plenas de amor,
Que me enchem de contentamento?
Que traz novidades aos meus pensamentos?
Sentimentos
Lágrimas que chorei,
Ausências que suportei,
Sentimentos profundos que vivi,
E outros que abandonei.
Por tantas vezes sonhei, e até me decepcionei.
Que coisa!
Será necessária uma revolução em minha alma!
Porque será que ela nunca se acalma?!
Oh mente sonhadora, não vê que estás me levando a loucura?!
Não vê que necessito de cura?!
Meu coração está apaixonado,
Já não tenho paz.
Onde já se viu, que ousadia!
O pior de tudo isso, é que já não sei quando é noite e nem quando é dia.
Estou perdida, vagando em meus pensamentos,
Buscando esclarecimentos.
Não encontro a saída, está tudo muito confuso,
Tudo tão estranho...
Onde está a calmaria deste vasto mar de ilusões?
Desta eterna onda de emoções?
Sim! Minha alma confirma; você foi atingida pela flecha de um malvado cupido!
Mas onde ele está?
Quem o viu?
Eu o acertarei também!
Aí sim, ele estará perdido!
Experimentará o amor.
Saberá o que é a dor de um sentimento escondido,
No mais profundo da alma.
Aquele mesmo sentimento que me tirou a calma.
Que me deixou em estado de dormência,
Que me faz a Deus pedir clemência.
Será um súbito refúgio da realidade?
Ou será uma onda de saudade?
Quem saberá dizer?
Quem poderá me esclarecer?!
Você abre as persianas mas o dia continua escuro e sombrio, sente a luz do Sol entrar, mas ainda continua com frio.
Você pensa nas melhores coisas da vida, mas o pesadelo parece não acabar, se apega na fé e faz o que antes ignorava, começa rezar.
Você acha que viveu de tudo e no fundo não viveu nada, pois a evolução é lenta e longa é a sua jornada.
Você sorri, chora, se alegra, comemora, se lamenta e se emociona, ama, se apaixona, se ilude, se decepciona.
Você desacredita da vida, dos sonhos, dos propósitos e das pessoas, o sentido de viver parece escoar dentre as mãos, procura achar um motivo para acreditar que a vida ainda é boa.
Você prolifera carinho, afeto e ternura, vive uma razão que para muitos não passa de uma loucura.
Você percebe que viver vai além das sensações obtidas pelo corpo, você precisa viver com a alma e sentir com o espírito, ausência disso não te faz vivo, te torna morto.
As pessoas mudam, de um jeito ou de outro, sempre mudam. Venero as que mudam para agradar a si mesmo. Desacredito das que mudam para satisfazer alguém. Mudam quando tem um bom motivo, mudam quando estão acuadas, mudam quando estão distantes demais, mudam quando estão perto demais. Mudam as vezes por nada, mudam as vezes por tudo.
Mudam por querer conhecer novas opções, mudam apenas para se isolar, mudam para se proteger ou para atacar. As pessoas são esquisitas, estão sempre em mudança, em constante mudança.
Refletindo sobre mudanças percebe-se que a sempre um motivo, um bom motivo, um mau motivo, um motivo mais ou menos, o que me leva a afirmar que cada mudança deve ser respeitada ao máximo, pois cada uma delas é baseada em motivos que não nos dizem respeito.
POETETRA DUPLEX CARISMA
MINHA VIDA
Meus sonhos, fazendo escrevendo
Estou com vontade, enternecendo
Não ocupo vida semelhantes
Sem tempo, escrevendo avante
Passando tempo no computador
Digitando poemas de amor
Dia bem preenchido; benção
Vivo de inspiração, emoção
Mesmo com algumas limitações
Gosto de estudar comunicações
Empatia meu lema, sentimento
Enviar sempre bom pensamento
Não tenho inveja sou abençoada
De ideias todas recheadas
Vou vivendo, natureza amar
Agradecendo Deus tanto versar...
a ausência dum halo
arrelia
o pensamento
circunda os vultos
descrentes
por demasiado tempo
a escuridão avança…
em tumultos
os pensamentos turvos
arreliam e destroem
quem os pensa
Alvaro Giesta, "dois ciclos para um poema - ciclo dois"
difusa a Luz…
confusa
na escuridão da lenta caminhada
para a penumbra
a Luz do dia a nascer
em breve
é!
a inteligência dúbia se inflama
onde dantes era cinza
agora é chama
e se outra forma de crer
não teve nem vê
ao desbloquear a Luz
o Homem crê!
Alvaro Giesta "dois ciclos para um poema - ciclo dois"
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