Poemas para quem Partiu dessa Vida
CRÔNICA DA VIDA
Quando permaneces por um longo período em um determinado lugar pode ser devido aos seguintes fatores: todo esse tempo que permaneceste, é porque és bom no que faz. É articulado , paciente e compreensivo.
Ou então é invisível, não é pário a ninguém e passaste despercebido. Por essa ótica é ruim. Mas quando não fores notado, significa que não fizeste nada de errado, não prejudicaste ninguém. Isso é positivo.
Não é crime e / ou pecado, ser um observador nato, que desdém a ambição, e notoriamente sabes a consequência disso? Essa é uma pergunta retórica.
É até admirável a busca pela excepcionalidade, a excelência em tudo que estas envolvido, contudo a vida de um obcecado e compulsivo, não é vida. É a guerra mais letal que existe. Porque não tens um inimigo, a sua maior batalha é consigo mesmo.
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Deus colore sua vida,assim como coloriu o mundo!
Por ser uma pessoa agradecida,o amor dele por ti é profundo.
Continue dando graças por tudo em sua vida,que para ele, sempre serás a preferida!
Num piscar de olhos
você vê o tempo passar
a vida correr
sem pedir licença
sem te esperar...
e assim, o relógio continua
com suas batidas ininterruptas
VIDA
Amor, alegria, felicidade; vida!
Ódio, morte, atrocidade; vida!
Guerra, fome, absurdo; vida!
Dor, miséria, piedade; vida!
amor, alegria, felicidade; vida!!!
SEGREDO
Sem levar em conta que o papel já queimado não pode certamente revelar aquelas frases
e se também o fogo souber o motivo, e ao vento contar e na terra...
o homem será sempre o mais atrasado
a explicar isso a si mesmo e à sua guerra.
Eu... por mim
Eu comigo.
Eu em mim mesma um abrigo.
Eu, meu caminho, desde que nele estou sigo.
Quantos passos?
Quantas lágrimas?
Quantos sorrisos?
Quantos abraços?
Quantas chegadas?
Quantas partidas?
Quantas esperanças pela água salgada do mar engolidas?
Quanta vida!
Sou como a lua... tenho fases.
Sou como o vento – brisa suave, ventania...
Arranco raízes de tudo em um só dia.
Invento – me reinvento.
Vivo com plenitude cada momento.
O passado? Lá atrás ficou.
O futuro? É pra lá que vou...
Vida, presente... aqui estou.
Estou... e estou inteira... em pedaços...
Quebrada. Restaurada.
Estou... ainda me formando.
As peças do meu quebra-cabeças montando...
Eu em mim mesma me encaixando.
Quiçá um dia direi:
Agora sou...
sou tudo o que em mim minha vida juntou.
Um domingo triste!
A tristeza dá-se pela a ausências do abraço, do cumprimento ao próximo, do bate papo com os amigos, do confinamento em nossas próprias casas. A dor que sinto é oriunda da incerteza e da sensação de impotência que emana do ser humano diante de um ser tão minúsculo , invisível, poderia dizer insignificante diante das extraordinários avanços que o homem já conquistou, mas somos frágeis e isso serve para que possamos retirar dessa experiência que não somos deuses, que a arrogância nada significa na presença da insignificância de um ser diminuto, que o dinheiro pode lhe proporcionar melhores tratamentos e profissionais de saúde, mas não evita-o de se curvar diante dele. Esse momento é importante para refletirmos que a ideia do capital é erronea, que o homem perfeito é um erro, que a mulher impecável é uma fantasia, que o dinheiro não compra tudo. A evolução do ser quanto humano é oriunda da aprendizagem que ele faz de suas experiencias vividas, mas que tipo humano somos nós que não conseguimos abstrair desses momentos atuais, tão difíceis para todos, ensinamentos que nos transforme???
Tenham um bom domingo e não esqueçam que uma de nossas caracteristica é adaptar-se às mais diversas formas de vida e o amanhã é a soluçao de todos os problemas, mas é importante sabermos aprender com o dia que passou.
Na vida é importante...
Ser sincero, sem ser grosseiro.
Ser respeitoso, sem ser bajulador.
Ser divertido, sem ser ridículo.
Ser tolerante, sem ser tolo.
Ser exigente, sem ser tirano.
Ser tranquilo, sem ser inerte.
Ser exemplar, sem ser arrogante.
Ser espontâneo, sem ser inconveniente.
Ser racional, sem ser nocivo.
Ser metódico, sem ser obcecado.
Ser gente, com humanidade!
QUERO!
Quero... a lembrança do meu antigo Eu........ Do mundo que eu precisei apagar....
Que pensava estar já morto no meu coração....
Quero.... o antigo coração... ainda meu..... Reconheço o modo dele bater....
A força de cada dia, aquele amor,
a vontade de sentir e de querer....
Quero encontrar eu mesmo até no fundo... Quero sentir-me ainda no meu mundo... Aquele mundo que há muito abandonei.... Aquela alma que tanto descuidei...
............. Quero ..............
Saborear a brisa da manhã....
, a cor do mar... e ... do por do sol...
.............. Quero ...............
Sentir o encanto daquele mundo...
............. Quero .................
as lembranças de tudo o que amei...
.............. Quero .................
o sabor dos amores que vivi...
.............. Quero ..................
encontrar o meu eu do passado....
, viver ainda aquele meu primeiro beijo.... .............. Quero .....................
encontrar ainda no meu íntimo...
a Alma Antiga... , o meu pensamento...., o EU .............. E acareciar Deus...
LUA DO MEU MAR
... queria me perder na luz do seu clarão.... (Lua)...
... queria me dissolver no azul do seu fundo... (Mar)....
E quantas vezes me questionava onde eu estava.... E quantas vezes me fechava no meu mundo.....
É este o Ar que respiro e respirava....
Este é o Azul... do seu eterno encanto.........
Deste canto do mundo sou escravo..... Deste lugar mágico dependo...
Eu que o meu coração “ livre “ procurava.... ..... o reencontrava.. Aqui....
Quando eu voltava! ....
As perguntas que mais escuto: "Porque você treina tanto? Para quais competições está treinando?"
Muitas pessoas precisam ter competições para se sentir motivado para treinar e não há problema nenhum nisso, eu também gosto de competir, mas para mim treinar é um estilo de vida, é poder estar comigo mesmo. É aí que está a minha motivação de acordar todos os dias para treinar, trabalhar, estudar, para viver.
Quando somos felizes pelas nossas escolhas e estamos em paz com nós mesmos, trabalhamos e buscamos o nosso crescimento pessoal sem precisar diminuir o esforço de ninguém para mostrar o nosso trabalho.
UM PASSADO QUE NÃO SE DEVE ESQUECER
Lembrar tem a ver com passado, e há passado do qual é melhor esquecer. Mas há alguém, no passado das nossas vidas, de quem não devemos esquecer: Deus! Por Ele viemos a existência, por Ele vivemos e viveremos, e para a glória dEle devemos viver sempre. Quantos livramentos, bênçãos e milagres Ele já operou no passado das nossas vidas, sendo a maior delas a salvação? Aliás, você já é salvo por Cristo? Se não, faço-o agora, por meio do arrependimento e da fé! Veja a instrução da palavra de Deus: “Assim, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o coração...” (Hb 3.7-8a). Jesus também falou: “Completou-se o tempo, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1.15). Mais: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os vossos pecados sejam apagados, de modo que da presença do Senhor venham tempos de refrigério, e ele envie o Cristo, que já vos foi predeterminado, Jesus.” (At 3.19-20); “Crê no Senhor Jesus, e tu e tua casa sereis salvos” (At 16.31b); “Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Rm 10.13).
Às vezes, criamos problemas e sofrimentos apenas para chamar a atenção das pessoas.
Por isso, rejeitamos todas as soluções propostas para acabar com nossas aflições e angústias.
A ciência diz que você precisa de quatro
coisas para sobreviver: oxigênio,
alimento, água e luz.
Deus é o oxigênio. (Gênesis 2:7)
Deus é o alimento. (João 6:35)
Deus é a água viva. (João 4:10)
Deus é a luz do mundo. (João 8:12)
Tudo o que nós precisamos está em Deus.
"UMA COISA PRIMORDIAL NA MINHA VIDA EU APRENDI: Nunca dê sua atenção (MORAL) para quem não quer e muito menos contar sua vida para quem não interessa saber suas dores mais na hora do milagre, na hora da benção está ai e quer que você comparta. SAIBA SER SELETIVO."
—By Coelhinha
Que seja um dia agradável,
de luz,
aquecido com amor e sorrisos...
Que seja um novo tempo,
de paz e leveza e que todas as coisas adversas se encaixem para que cessem os dissabores, as tristezas, as preocupações.
Que seja um hoje vivido como presente....
Há Outras Flores
Sempre haverá outra flor no caminho
Talvez até sem tanto espinho
Uma que não nos faça sangrar
E seja bálsamo para as dores suavizar.
Nem tudo foi como sonhamos
Ou mesmo segue do jeito que experimentamos
O que foi pode não mais retornar,
É provável que não volte a se manifestar.
Mas, vejamos: como ainda tem estrada
E quantas são as nossas possibilidades
De que a cada nova parada
Surjam flores das mais belas variedades.
Mesmo com as marcas do que foi passado
Seguirmos é o sentido para ter o coração curado
Sendo pelas pétalas que foram conquistadas
Ou pelas próprias, na jornada, acrisoladas.
William Contraponto
A Árvore Invisível
No meio da floresta, onde o verde se espalha em incontáveis tons de vida, há uma árvore morta. Seu tronco retorcido e seco ergue-se como um esqueleto, desprovido de folhas, de seiva, de movimento. Os pássaros não pousam em seus galhos; os insetos não a rodeiam; até o vento parece desviar-se dela, como se sua presença fosse um incômodo.
Ela já foi grande, já sustentou ninhos, já balançou sob o peso de frutos. Agora, é apenas um vulto silencioso, uma sombra esquecida no meio do esplendor alheio. Os olhos dos passantes deslizam sobre ela, sem fixar-se, sem reconhecer sua existência. Afinal, quem se importa com o que já não floresce?
Assim também é a velhice humana. Há um momento em que as folhas caem — a vitalidade, o vigor, a utilidade aparente — e, de repente, o mundo parece desviar o olhar. O idoso, outrora centro de histórias e sustento, torna-se uma figura quieta nos cantos da casa, nos bancos das praças, nos quartos de asilos. Suas rugas são como as rachaduras no tronco da árvore seca: marcas de tempestades sobrevividas, de anos que não foram gentis, mas que ninguém mais se dá ao trabalho de ler.
A floresta segue verde, impiedosamente bela. A vida dos outros segue, impiedosamente alegre. E a árvore morta permanece, invisível, até o dia em que o vento mais forte a derrubar, e então, talvez, alguém note sua ausência — mas não sua existência.
Assim como tantos velhos, que só são lembrados quando já se foram.
