Poemas para os Pais que Morreram
Era um país
Muito engraçado,
Faltava escola,
Sobrava estádio!
Governo vinha
Com enrolação
Quem discordava
"Ó o camburão!"
Cada pessoa
Tinha que ser burra,
Pois do contrário
Levava surra!
Ninguém podia
Protestar não,
Porque a PM
Sentava a mão!
Um belo dia
Tudo mudou,
Esse país
Enfim acordou!
O povo disse:
"Chega, não mais!"
Enfrentou balas
Suportou gás!
Não é apenas
Por vinte centavos,`
Pois do sistema
Somos escravos!
Lutemos pois,
Pela verdade
E conquistemos
A liberdade!
Seguindo vamos,
Todos unidos,
Sem depender
De podres partidos!
E o resultado
É que essa união
Pode acabar
Em REVOLUÇÃO!
Lembra quando seus pais lhe diziam que "amigos você conta nos dedos" ? Pois é, são poucos e raros, bons e eternos! Confira nossas frases sobre amizade verdadeira, e compartilhe com as pessoas que sempre estiveram ao seu lado.
Os "amigos são pra isso" ou "estou aqui com você" de vez em quando faz tão bem aos ouvidos e ao coração.
A Vida do Viajante
Minha vida é andar
Por esse país
Pra ver se um dia
Descanso feliz
Guardando as recordações
Das terras por onde passei
Andando pelos sertões
E dos amigos que lá deixei.
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
E alegria no coração.
Minha vida é andar...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostra o sorriso
Mostra a alegria
Mas eu mesmo não
E a saudade no coração
— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer.
— De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo.
— Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência.
— Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski.
— Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela.
— Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola.
— Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade
— Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro.
— Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz
— Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês.
— Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios.
— Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações.
(Anna Karenina)
Mario Quintana
Desde a infância
conheceu a dor e a solidão:
a perda de seus pais.
As primeiras produções literárias
no âmbito de um colégio militar
trabalhando para editoras
e na farmácia de seu pai.
Sem casamento, sem filhos
solitário
vivendo em hotéis.
Poeta das coisas simples
dono de uma bela ironia
com profundidade e perfeição técnica
apresenta poemas e frases brilhantes.
Jornalista em quase toda sua vida
tradutor de diversos clássicos de literatura universal
faz sucesso já no primeiro livro.
Das suas poesias os prêmios
as participações em antologias
e em diversos livros escolares
mas em vão tenta entrar na academia.
Saudado pelos poetas,
critica a política na academia
rapidamente os ponteiros passam
então dorme com sapatos.
Sim sou eu..
com um pouquinho dos meus amigos.. e muito dos meus pais..
com cicatrizes das doideiras que fiz, e com marcas do que não faria nunca mais.
Sim sou eu, com novas palavras a cada dia, com novos jeitos e uma personalidade.. mutavel-imutavel.
Sim sou eu, com sorrisos variados, abraços apertados.. saudades do que apenas ficou no passado.
Sim sou eu, que cai e sozinha levantei.. que pense...i que não havia mais forças, e achei..
Que sempre tenta evitar o "talvez".
Sim sou eu, que canta, toca, compoe .. inventa.. transforma, muda e é mudada..Mais que incrivelmente continuo sendo eu.
Sim sou eu.. só eu.. tão simplesmente Eu.
E as vezes, pensar que estou diferente.. vem apenas do modo de cada um me ver.. Pois sei que só me conhece de verdade, quem me olha e encherga além do que os olhos podem ver..
Pois por fora, eu tenho minhas fases, mais por dentro eu sempre vou contiuar sendo quem sou...
Não tenho medo das indagações, ou opniões, sobre quem fui, ou serei .. Se quer mesmo saber meu pensamento..
Bom, acho que se indagar, é um problema seu.
Mas se resolver me perguntar..
irei respirar fundo, e talvez balbuciar..
Sim, ainda sou eu!
Como pode o Brasil ser um país tão rico,
e com uma nação tão pobre...
E ainda tem propaganda do Governo
que diz "Brasil um Pais de Todos",
o que na vdd deveria ser "Brasil um Pais das Minorias".
Vai entender...
O Brasil é o único País a chamar um presidiário de Presidente;
Para mim Presidente é Presidente e preso é preso.
O Apocalipse Angelical
Brasil! Era assim que costumavam chamar meu país de origem. As ruas do que um dia veio a ser a cidade de São Paulo estavam repletas de destroços,sangue seco e sujeira; em verdadeiras ruínas desde a batalha final entre humanos e anjos enviados pelo grandioso Pai, para pôr fim à sua criação.
Poucos sobreviveram ao que ficou conhecido como “Apocalipse Angelical” e os que conseguiram manter suas vidas a salvo abandonaram aquela cidade manchada de vermelho férreo, procurando abrigo em alguns raros lugares onde a fúria angelical, por algum motivo desconhecido, não conseguia alcançar.
Mas isso não desanimou a humanidade, muito pelo contrário. Movidos por um sentimento de revolta e compaixão, eles lutavam bravamente pelo direito de permanecerem vivos. No céu, aeronaves de combates da Força Aérea Brasileira lutavam bravamente abatendo os guerreiros alados, mas a luta parecia em vão, pois, para cada alado abatido, oito surgiam em seu lugar
Ficha Técnica:
Personagens Principais:
1.Flavio
2.Michael
3.Alice
Enredo:Os Pais De Alice,Apresenta A Alice,Seu Amigo Michael;E Contra Sua Vontade,Alice Se Relaciona Seriamente Com Ele;Para Desespero De Seu Melhor Amigo Flávio;Que Lhe Dá Uns Toques;Sem Perceber,Seus Pais,Estão Levando Sua Filha Para Um Abismo Profundo,De Onde Será Dificil Saír Sozinha.
Titulo:As Aparencias Enganam
A vida tras desafios que os pais e a escola não lhe orientaram, é preciso inteligência e auto confiança para supera as adversidades.
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Mote: Quando o justo governa alegra o povo. Mas, se o ímpio domina traz tristeza.
Um país que é justo no agir
É uma quase quimera nesse mundo.
Confusão, injustiça e caos profundo
São os pontos mais fortes por aqui.
São Palavras jogadas, sem cumprir
As promessas não passam de fineza
E o povo padece com clareza
Não avista opção nem sangue novo
Quando o justo governa alegra o povo
Mas se o ímpio domina traz tristeza
Desespero é uma realidade
Que o povo encontra quando vê
Que não tem a ninguém pra recorrer
Que não tem influentes na cidade
Mas quem tem o poder tem a vaidade
De mostrar seu domínio sem fraqueza
Esmagando os mais fracos sobre a mesa
Dá banquete e rir fazendo pouco
Quando o justo governa alegra o povo
mas se o ímpio domina traz tristeza.
Todo ser que trabalha ele quer vê
Seu sustento no fim do mês sair
Ele tem compromissos a cumprir
É um justo e trabalha pra viver
Mas se algo maior acontecer
E ao invés de salário ter despesa
Tem sua vida numa grande correnteza
E de tanto falar vai ficar rouco
Quando o justo governa alegra o povo
Mas se o ímpio domina traz tristeza
Se o mundo parar de desandar
E o comando for meio só pro bem
Os países vão caminhar além
Tendo um bom porta-voz pra ajudar
Eu almejo um dia encontrar
Esse bom portador que faça e veja
Que o povo precisa de presteza
E a história precisa de um renovo
Quando o justo governa alegra o povo
Mas se o ímpio domina traz tristeza.
(23/09/2015)
" Preciso ir ...
Agora sou como Alice no país das Maravilhas, lutando contra o tempo, preciso chegar no objetivo mas sempre me distraiu com algo interessante no meio do caminho e vem o coelho para me dizer que o tempo voa. As bolachinhas da estatura de Alice, só podem ser Ritalina para focar.
Espero que neste Isolamento social
os filhos ingratos sintam na pele o que é a Solidao?
para os Pais que deixaram no Asilo.
e que ele é o Corona são os Mesmos.
Um Virus!
Nunca nenhum Governo
do seu país foi responsabilizado
pelos crimes que cometeu
e nem mesmo o teu.
Da pior maneira quem
representou e você que representa
a História no Livro da Vida
a memória assim escreveu
do tempo não se perdeu
e jamais irá se perder.
Enquanto você e os seus
estendem o dedo para tentar
apagar a verdade da memória,
emerge por todos os lados: a História.
A minha poesia tira a sua poeira cretina escondida debaixo
do tapete do teu país sem honra
e sem nenhuma glória.
O quê está ocorrendo
na Usina Nuclear de Zaporizhzhia
não passa de mais uma
brincadeira alucinante
para você e para os seus,
uma irresponsabilidade lancinante.
Os poemas meus são e serão
pesadelos inapagáveis
não apenas na tua escuridão,
inabaláveis eles sacodirão.
Só sei que a sua dificuldade
de cumprir com a palavra
não é mais segredo para
quem conhece a trajetória
da sua falsidade e toda a verdade.
Sacrificadas foram
as almas do Batalhão de Azov
que você e os teus tanto
apedrejaram moralmente,
Com honra e glória serão
lembradas eternamente.
Você e os teus
não garantiram as vidas
delas conforme o combinado,
Deixo aqui neste poema esta
História para que um dia
o destino dê conta do recado;
(os quê ainda estão vivos
preserve a vida
deles como foi acordado).
E se, neste país, um dia decidirem
à minha memória erguer um monumento,
eu concordarei com essa honraria,
desde que não me façam essa estátua
nem à beira do mar, onde nasci –
meus últimos laços com o mar já se romperam –,
nem no jardim do Tsar, junto ao tronco consagrado,
onde uma sombra inconsolável ainda procura por mim,
mas aqui, onde fiquei de pé trezentas horas
sem que os portões para mim se destrancassem.
Quando o país exige mais de quem entrega comida
do que de quem entrega o futuro,
algo está invertido — profundamente invertido.
Seu filho lhe cobra aquele presente,
Seus pais lhe cobram atenção,
Seu chefe lhe cobra resultados,
Seu cliente lhe cobra porque é cliente,
Seu (suas) namorada (o) lhe cobra desejos,
Seu cachorro lhe cobra carinho,
Teu carro lhe cobra gasolina,
O motorista a passagem,
O sindico lhe cobra silêncio,
A religião lhe cobra disciplina,
Seus credores lhe cobram dinheiro,
Seu governo lhe cobra impostos,
A sociedade cobra direitos,
O mundo lhe cobra informação,
Seu passado lhe cobra perdão,
Seu futuro lhe cobra expectativa,
e você ainda cobra sucesso!?
O PAÍS DO FUTEBOL... E DAS DESGRAÇAS POLÍTICAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Circula nas páginas do Facebook uma fotomensagem que nos faz refletir sobre a futilidade de um país cujo povo não enxerga nem prioriza questões sociais que o envolvem de forma desfavorável. Por isso mesmo os poderes constituídos deste país fazem o que bem querem, transformando-o no paraíso particular da corrupção, do abandono e dá má fé, graças a esse desvio fácil da massa populacional, que serve mais como massa de manobra. Mano Meneses está em maus lençóis, no que depender do povo, por comandar a segunda melhor seleção olímpica, enquanto os índices do que mais importa para nossas vidas são graves e vergonhosos. O Brasil da fome, das desigualdades sociais gritantes, da roubalheira política e do cinismo não enfrenta a revolta popular por causa disso, mas o técnico da seleção brasileira, que por uma derrota depois de várias vitórias não conquistou a medalha de ouro e sim a honrosa medalha de prata, seria retirado de seu cargo se os brasileiros tivessem o poder dessa decisão... Mas nas próximas eleições, depois nas outras e nas remotas até não se sabe quando, este mesmo povo continuará levando ao poder ou confirmando em seus tronos os maiores responsáveis pelas verdadeiras desgraças deste país.
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