Poemas para os Pais que Morreram
A jibóia sufocou a jararaca enquanto a jararaca a mordia; ambas morreram, uma por asfixia e a outra por causa do veneno.
É assim que as pessoas se destroem, amizades acabam, relacionamento terminam do nada, famílias acabam se dizimando, simplesmente pelo fato de um querer ser melhor que outro, uns “abafando” as pessoas com o seu ego de superioridade, outras acabam envenenando com fofocas, calúnias, falsidades, invejas e falta de caráter, até destruírem uns aos outros. Não seja um envenenador de vidas e não aceite ser envenenado, barra no momento certo, ou no mínimo apenas ouça e se cale, talvez às vezes é até melhor ouvir, assim fica conhecendo melhor as pessoas, só em ouvir e não aceitar ou alimentar você já está provando que É DIFERENTE DOS IGUAIS.
MORAL DA HISTÓRIA:
ninguém deve ser subestimado, UM PODE TER O VENENO, MAS O OUTRO PODE TER MUITA FORÇA.
UM PODE TER MUITA FORÇA NA MENTE, MAS O OUTRO PODE SER MAIS VENENOSO.
Eu tive cada vivência, virei referência
Pros amigo que morreram só pela pobreza
Mas é que a gente pensa, pensa se compensa
Estuda quatro anos e vê racismo na tua empresa
vocês já morreram de amor?
quantas vezes?doeu?
estaria disposto a morrer novamente?
quantas vezes mais?
ou vocês já cansaram?
querem morrer mais,não querem?
eu quero, eu vou,eu tô morrendo!
"Em muitos anos, procuramos o que não havia
Homens morreram, procurando o que não devia,
Encontraram nas grutas dos açores,
Algo parecido a uma ovelha,
Não era morcegos,
ou animais
nem materiais,
Era a Mariana, a feia."
Todos os sacrifícios todos foram em vão nossos companheiros morreram por nada nossas vidas são sem significado vamos morrer assim como todos
Não não iremos nossas vidas e vidas de companheiros tem sentido pois suas vidas estão em nossas memórias faremos algo que mudará o mundo e todos conheceram e agora pelo que acreditamos avançaremos pelo que acreditamos ou seguimos e no último suspiro encontraremos com que gostamos seguimos e amamos
Nunca esperei que a vida me abrisse as porta
Quantos morreram sem resposta? Não sou mais um
Pintei cicatrizes, memórias, o mundo e suas voltas
As ficha e as aposta, o mar e o rum
Cruzei a cidade sem rota
Palavras morreram, meus pensamentos não são mais importante; minhas atitudes morreram com o meu corpo.
o pensar não significa mudança, apenas uma ação será a única forma de expressão antes de partir.
Não há nem houve em meus olhos a percepção de um novo eu.
quando me olhava no espelho esperando as noites chegarem, apenas esperei e não mudei; as pessoas em minha volta sim, mudaram! Não os vejo mais seus caminhos são outros, estou muito distante; o mundo pode mudar, reescrever o novo, renascer para viver.
Os desacreditados nunca serão vitoriosos
Viverão com medo de alcançar os sonhos
Morreram sem deixar seu legado no mundo
Simples assim!
Senhor, ressucite as coisas boas que eu tinha dentro de mim e que morreram.
Feliz Páscoa! Feliz nova vida!
Oeste/Pantanal
Oeste queimado e devastado,
Uns animais sobreviveram e outros morreram queimados,
Uma centelha,
Primo até em dizer,
Rios secos e outros transbordando,
Na corrida do tempo,
Quem irá salvar os pantanais ?
Arquipelagos!
Cadê os riachos e seus lindos lagos ?
Só ouço o gemido da onça pintada sondando as margens dos rios,
Aos poucos ela vai pela mata queimada adentro e sumindo na sombra ofuscada,
Vai corroendo os corações dos ribeirinhos,
E vai dilacerando até as almas dos passarinhos,
Feridos por uma calamidade criada,
Uma pequena faisca jogada e virou fogaréu,
Que bordel !
Cinzas esparramadas pelos serrados e nas grandes baixadas,
Povos sofredores !
Antílopes que sentem nos cascos eternas dores,
Bichos preguiça gritam por socorro,
Escravos e vítimas,
Do homem sedento por terras que muitas vezes nem são deles,
Abusos absurdos,
Será se sou eu que estou cego e surdo ?
Sou Poeta sim,
Mas tenho alma e coração,
Sou dependente e independente de uma catástrofe delinquente que foi queimada por mãos que não sabem ser gente,
O quê será de ti Oeste faroeste ?
Que não usa munições para sacrificar tantas vidas inocentes,
Uma pontinha de pólvora no palito?
Ou uma dedilhada no rolete do isqueiro?
E fizerem vidas torrarem no negro que era gramado e tudo agora e cinza e carvão
Porque?
Porque tanta devastação ?
Nem citei ainda a capivara e o castor,
Lobo-guará e outros roedores,
Jacarés, tamanduás e macacos,
Felinos como o gato maracajá e seus agregados,
Será !
Será se antes de morrer posso ter o prazer de ver esse pedaço de chão tão judiado ainda curado....?
Será...?
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
"Há mortos que eu nunca esquecerei e vivos que pra mim ja morreram a muito tempo."
Occultum Luciferus.
tudo começou com meu estomago embrulhando
as borboletas estavam vivas ...
agora morreram,
juntamente com meu psicológico ...
to digitando isso sentado,
aguardando mais uma sessão
com o psicólogo ...
Somos todos prodígios de personalidades mortas, que morreram pelo mundo e que carregam em si a vontade de continuar sendo o que eram antes.
Somos a dor da perda e a relutância em deixar o passado se esvair.
E nossos trabalhos como as estrelas que vemos no céu, o reflexo de astros que já se foram.
- E, assim, a arte se cria.
Refazendo..
Quando todas as Flores morreram,
refiz o meu Jardim,
Recomecei, descobri
novas possibilidades.
Só porque o céu está coberto por nuvens e relâmpagos, não quer dizer que as estrelas morreram.
A. Cardoso
A liberdade é um conceito sedutor, um ideal pelo qual gerações lutaram, sangraram e morreram. Mas, quando a conquistamos, percebemos que ela não vem adornada de flores ou promessas de felicidade eterna. Pelo contrário, ela nos entrega o fardo da responsabilidade absoluta.
"Somos livres, e este é o inferno." Porque a liberdade nos coloca diante de um espelho cruel, onde todas as escolhas são nossas, e todas as consequências também. Não há um carrasco invisível nos forçando a nada—somos nós mesmos os algozes da nossa existência.
Eis a verdade que nos assombra: não há destino traçado, não há mão invisível nos empurrando para o abismo ou nos salvando dele. Cada erro, cada acerto, cada passo dado ou recusado é fruto da nossa própria vontade. E essa consciência pode ser insuportável. A dúvida se torna um veneno constante, a angústia do "e se" nos consome, e a culpa é um peso que carregamos sozinhos.
Talvez seja por isso que muitos preferem as correntes. A obediência cega é mais confortável do que a responsabilidade de criar o próprio caminho. Ter alguém para culpar é mais fácil do que aceitar que somos autores do nosso próprio sofrimento. Mas, no fim, a liberdade segue sendo a nossa maior bênção e a nossa maior maldição—porque nos torna senhores de nós mesmos, mas também prisioneiros das nossas escolhas.
Morrerei engasgada de palavras
Ouvi dizer que todos os poetas
Morreram engasgados
Pensei engasgados
Morrerei escrevendo tudo .
Mas nunca será o suficiente
Sou inundada de dentro pra fora
Permeada de caos e contradições
Tão finitas quanto eternas .
Um relógio de cordas
Programado já repetição
O eu caótico frustrado
Com fleches de memória .
Inerte da história , na contra mão
Infinitas palavras deslocadas
Extraídas soberbas de me .
Estou Sentindo a Fúria da Natureza, sobre a Humanidade e Vejo que várias pessoas já morreram a sofrer Alagamento de chuvas, Neves, O Mar a se Avançar com tsunami, Calor em vários outros locais e com isso até a própria Natureza está a sofrer com as degradações desses Acontecimentos.
Não Mim sinto Impressionado, pois sei que as pessoas que estão no mundo contribuíram para Tal Acontecimento.
Tenho somente Dó dos Velhos, Crianças e Animais.
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