Poemas palavras se vão ao vento
momentos crus
desejos profundos
em instantes sonsos
o algoz leviano
pura audácia,
no frio da sentimento divergente,
pensamentos insurgentes,
no desejo do teu corpo,
sua essência volúpia,
no de repente se tem tantas dimensões,
o inesperado se invade se delicia,
na canção da madrugada,
laços na imensidão...
veja tudo que teu corpo pode fazer
num sonho o desejo pragueja
em sussurros que tem a continuação
em tantos suspiros,
o melado se da com prazer,
sentimento escorre até imaginação
torna se parte do amanhecer...
sendo espaço em branco no canto da cama,
surge seu nome e muitas vezes o olhar...
se perde no desejo do seu corpo.
tenta improvisar com consolo
em aperitivo da noite tão esperada,
o vicio clama por mais...
a musica mistica abafa seus gemidos,
desvirtua seu status aproximando
mais e mais fotos e áudios o desespero...
mais um dia que aflora entre meio das pernas
a liberdade clama por mais uma viajem
e ressoa entre as paredes e chega ao fundo da minha alma.
_Atravesso o manto da escuridão
a tenho por um momento
e espero por tanta tempo,
esse privilegio que a morte
ganha dimensões entre dimensões,
esbravejo por um beijo,
e a tenho pois está na minha eternidade...
meu vicio a levou a loucura,
e senti cada desejo entre todos mundos...
as canções que profanam
e os sentimentos que condenam,
ressoam sobre delírios que amam
sob os últimos pedidos o perdão,
mesmo nos instantes finais lembram
de tudo que é possível para livrar da dor
tudo a remente a todos elementos que salve...
tente compreender a morte faz parte de você...
apenas deixo mais perto do fim lamentável...
sabe sei o quer...
na transição do infinito tenho o desejo da escuridão.
tudo está estático, na teorema de seus sonhos,
não tenha vontades sobre o fim,
estará nos transverso desta vida.
para ter o gosto do veneno...
sem transparecer seus verdadeiras intensões.
esperar passar por portal do paraíso...
que tem sonhos de desilusão...
nos braços do desconhecido,
tens se o derradeiro prazer entrar nas dimensões
que tudo pode a deliciar ate o fogo queimar,
nas ilusões caminhei ate o mais profundo sentimento,
atravessei a morte estando tão satisfeito
caminhei nas sombras ate encontrar o fogo eterno do teu amor.
e nada me deixou melhor até voltar a está vida.
meus sonhos são para você
na eternidade do nosso amor
lhe tenho por um instante
é o bastante para sempre ter seu amor,
na tristeza da solidão estarei feliz
pois encontrei se amor...
infinitamente,
será meu único verdadeiro amor,
minuto a minuto serei feliz pois te amo,
meus melhores momentos foi quando te conheci,
sempre te esperei num momento magico
seu olhar sempre foi minha vida,
para sentir imensidão do teu amor.
Um quatro surreal
nas maiores intensões,
transcender vitimas,
o caos tem uma ordem
nos primórdios,
que importa é a loucura
de ter você no meu horizonte
a variação do eventos
o que se presume,
a realidade transcende...
numa difusa oriunda vida.
no mais profundo ser se tem detalhes,
a curiosidade transfere,
rituais de ordem inverso
no transverso...
a elipse tem a evolução,
da trajetória se expande
na linha da gravidade,
explorando o máximo do deslumbre
se desloca a derradeira beleza,
num colapso de uma virtude
que a singularidade se abate
no amor esplendoroso,
o pacto da visão morre num fardo do instante...
a ironia a mortalhas do espaço...
a vida se trans dobra...
cujo a dispersão ganha notoriedade...
até a saudade morre num fluxo de luz...
tudo é moda e talvez seja individual.
o resumo deferi mais com calor o frio do esquecimento.
Voz do meu algoz
tom é a tentação
sendo fruto do pecado
reato tão alto
que despeço num adeus...
alma bem querer sois
sempre o anoitecer,
minha perdição esparece na chuva,
esclarece num instante que canta
sobre fel da madruga,
se tem o fulgor do destino,
cálida voz atroz,
num lampejo deferi
tanto como num olhar vazio...
num espaço que glorifico seu destino...
momentâneo sois,
despenco em riacho a dentro
sentimento desperto,
fogo que arde sem querer
o desejo se dobra,
ao real motivo desaparece afio,
num derradeiro sentir,
esqueço o viver,
nas encostas do mar a tenho,
bem como a tive num sonho,
descabido desejo,
num vulgo ar de um profundo...
está a desordem do caos aparente,
no amor abalado sem fronteiras.
ríspido ardor que se faz
em beira do mar,
sem sabe o amanhã
na graças do amor...
se tem o para sempre em momentos...
no regaço do querer apenas os ventos...
são praguejados no fruto que cai no amanhecer,
estando inerte a beleza das ondas
que quebra nas pedras,
deslumbre choque que se tem brumas...
num vórtice de paixão sorrateira,
tantos olhares apenas um sentimento.
porque...? amar a solidão,
sob seus sonhos te deixei,
sobre a mais linda musica,
tentei te amar quanto mais te amei,
nos dias que chovem espero te ver,
mais que deixei cair na vasta solidão.
luz alucina
na tristeza da mais linda
te tive em uma altiva,
deixei te amar,
alucinações tão lindas
debada na alvorada...
amena passagem
na metáfora
expressei as visões
sempre tive ...
Está muito calor
meus heróis foram mortos...
você está louca num mundo de sonhos,
deixei o chuveiro ligado ate você chegar,
sua beleza domina,
rosas estão espalhadas pelo chão,
corpo que tanto amei.
momento severo te ver e sentir seu espirito,
amor que te fez ser louca,
engatilha uma arma
nem todas verdades te fazem sofrer...
entre as mentiras estão meias verdades,
se sobre põem no seu destino,
truques mágicos te fazem rir,
num lapso de sanidade...
te vejo sorrir,
toxica a mente prega ilusões,
correm nesse momento que todos dormi,
mais um instante novos truques,
ninguém percebe que ontem choveu...
e tuas lagrimas ganham formato...
inquieto te olho como anjo,
mas, até no inferno se acha um anjo sexy.
naveguei por suas curvas
acordei de baixo de uma cascata...
as luzes se apagam num outro estante.
enquanto as chamas consome a flor da noite.
Lixo ausência de educação,
ausente pois o mundo ainda existir,
com lixo se vive
e com lixo se respira,
essa fumaça que sai da fabricas e
veículos é um atributo da tecnologia,
perdido no tempo algum futuro...
o planeta está atrito com tanta sujeira.
mero mundo livre precisa de politica para viver.
e a educação se tornou artigo de um museu.
Olhe para o mar sempre foi limpo até a tua existência foi iniciada...
pense na natureza como que teu tua vida,
respeite a terra e mares rios,
pois um dia não terá mais o que sujar,
a vida será uma lembrança para quem lembrar desta linda natureza,
reflita o que é a vida.
Aparentes momentos
folgaz na sombras retalhos...
tudo tão severo...
meus pesares.
estes sejam desejos
profundos querer
num mundo frio...
diga foi por amor...
depois ainda...
nunca sob que foi amor
podemos ser amigos.
me deixe em paz...
A natureza te leva num caminho de sonhos
viaje pelas montanhas vai sentir fogo no coração,
paire pelas planícies e suas ideias vão atravessar o mundo...
relembre uma viajem pelos rios senti o amor entre os anjos.
Palavras ao vento
As palavras não perdem riquezas
Pois enriquece de aprendizado
Erros de palavras ao vento
Normalidade de aventureiro
Viaja nesse olhar sonhador
Sonha- dor ...
Parte boa e parte áspera
Palavras sempre serão meu alicerce
Alma branda coração puro,
desejo desvendado num caminho curto.
como luz do luar torna se o privilegio altivo
de ser o ar paira na longa noite.
Praia limpa sem sujeira
Mar limpo sem dejetos humanos,
Mar que tanto inspira.
Mar, que se vê o ser humano que tanto suja tudo.
E ainda...
A vida resiste...
Em meio a sujeira do homem...
A vida tenta viver em meio a sujeira.
NATUREZA MORTA UM QUADRO DE AGONIA.
Celso Roberto Nadilo
Num mundo cruel estou num inferno...
seu amor tornou se parte das estrelas de tanto amor...
todos estão mortos pelos sentimentos...
cada vez mais sinto que tudo passou,
ainda a dor é perfeita...
O medo fala alto...
E o escuro é parte do medo.
A angustia provem dos sonhos mortos...
O desejo se derrete quando mais espera o bem querer.
A virtude torna se um algorítimo instável,
Diante da promessa instável do ritmo.
Sendo igual a luz que agoniza por falta de alimento.
Nos autobiografar
Somos o buscar e o evitar;
O querer e o desprezar;
O conseguir e o fracassar;
No objetivo de adquirir...
Somos o contentamento e o lamento;
O gosto e a angústia;
O que somos e para que somos?
...durante e no fim... enfim.
São sempre palavras ao vento...
