Poemas Nao quero dizer Adeus
Simplesmente não consigo
Não sei me controlar
Quem sou eu perto de você?
Uma louca
Uma masoquista, uma boa mulher!?
Me tocar a pele e me derreto
Esqueço as boas maneiras
Você me colocar sobre o domínio a loucura
Sempre o mais e mais rápido
"A decepção é uma das únicas palavras que não podemos dar certeza de sua definição.
Não sei se é sinônimo de ódio, rancor, dor ou até mesmo desilusão.
Mas só tenha uma certeza, que será um dos maiores e melhores ensinamentos que terá na vida."
Acho que eu não sou tão boa assim
Sempre a mesma velha história
Sou a confusão em fusão
Quanto ao meu amor talvez nunca acabe
Espero que saiba, quero que seja meu pior trauma
Que me mergulhe em um mar cercado de presencas silenciosas no fim da noite assim meu amor talvez acabe por você.
Passo minha máscara
Camuflado minha violência
Mas alguns percebem
As coisas não são boas comigo né
As vezes é bom esconde você
Mas a garota garoa está aqui
No canto mais improvável eu estarei
No canto sem encanto
Eu fico a canta coisas da minha mente
Com esse sorriso de menina
Eu canto coisas da alma
Em silêncio confesso segredos a dor
Com esse sorriso de mentira
Ninguém me atingir
Pois sou forasteira em busca de aventura
Cabine Telefônica
(Victor Bhering Drummond)
Procurei a cabine mais próxima.
Não era para tentar contato
Te ligar, te encontrar.
Era para deixar ali rabiscados meus versos
Soltos ao relento, versando ao léu
Quem sabe nessa mistura rítmica
De pessoas indo e vindo
Entrando e saindo
Eles pudessem tocar mais corações
E assim mais vidas pudessem
Ser tocadas pelo ritmo das canções
Que faz adormecer as guerras
E despertar as paixões
Quando meu coração acelera é o único momento q me preocupo & não penso em vc..
Agora não mais.
30/09/2017
eu poderia te dar a lua, más a lua não consigo pegar.
eu poderia te dar marte, marte não da.
mas meu coração sim, posso dar, vc quer?
De tudo que há o bom mesmo é beijar.
Tem beijos de todos os sabores,
de muitos amores.
Não importa como seja.
O que vale mesmo é beijar.
VÊNUS
Investigo os olhos teus,
Detecto a incomplacência
E a não receptividade
No concernente aos meus!
Apagam-se, pouco a pouco,
As chamas do que sonhara!
Sonharei enfim com Vênus
Para me olvidar da Lua, em
Cujo solo não pousara!...
Não foi comum
Foi tão café
Tem café que é diferente
Tem café que é "da gente"
Tem café que é só seu
Sabor cheiro e cor
Momentos bons.
É grande amor, não lhe tirei do coração
Mas se aqui ainda estas, porque dói tanto então?
Sinto-me vazio, mas vazio de quê?
Eu tanto lhe tenho aqui dentro, e tenho tanto a lhe oferecer.
É vazio, mas vazio de quê?
Não posso perder a esperança no amor por querer
Pois sei que em algum lugar alguém mereça
Todo o amor que tenho a oferecer;
Eu sei que te amo, porque eu deixaria vc ir, só para te ver feliz.
Mas vc diz não ser sem mim...
E é aí que eu me desespero por não saber se deixo ir ou se te emploro pra ficar aqui.
... Estou muito cheio de segredos, que nem ninguém capaz será de disvendar-me, se não tanto estudares! Prestes atenção na insignificação de tudo... Me encontrarás.
<<Meu heterônimo: Fernando Pessoa desde 2010>>
Não importa porque ou de que....
Há dias, horas, momentos de inércia ou fulgor
Que aprendemos que não temos o controle
Não somos donos de nós, de nossas vidas
Descobrimos ser peças em num tabuleiro
Num jogo de Santos, Milagres e solidão
Seguindo em frente num sem fim que fim não tem... ou tem!
Mas aí, já percebemos nós estarmos quase à margem
Da estrada, do jogo, da vida, de nós mesmos
A caminhada é mais que longa e sempre apressada
Quão poucas são as ferramentas prestantes ao alcance
Que cumprem a função de ajudar nesse insano trajeto
Por onde passam também os insones, os lúcidos
Temerosos delirante ou desatentos de alma pura
Que cansados de cada passo dado nessa rota
Nos descortinando, para sermos vistos como somos
E nada e ninguém: nem sejam Santos nem folhas secas
Caídas se um outono cruzando a contramão da ida
Tem olhos pra notar que há mais passantes que passos
E depois de tanto seguir, ultrapassar, sem descanso
O coração se cansa, desiste por nós, sangra abatido
E se assossega, se cala, simplesmente para
E sai de cena sem importar mais com a via que vê à frente
Não há mais o que sofrer, a alegrar, ser frio ou quente
Aos que me conhecem não preciso citar meu amor pela leitura e minha compulsão por expressar em palavras esse turbilhão de sentimentos, sensações, pensamentos e humores que sou.
Nos meus textos me abro, me exponho, desnudo a alma sem pudores ou vaidade, ali está minha essência. Porém expô-la não a torna propriedade pública.
Aquela descrita, exposta e entregue tem nome. Não citá-lo é não só invalidar a história que quem os compôs com tanto zelo, mas também um crime.
Apreciá-los expostos é extremamente satisfatório, me torna um livro aberto e vivo aos olhos de quem lê. Une minhas paixões, leitura e escrita e cria um vínculo, uma relação entre autor e leitor.
A essa relação peço o primordial, respeito. Sem ele a relação definha e morre. Aos que me leem bem sabem que sou a favor de relações duradouras e hoje pude sentir o amargor de ver essa relação violada.
Aos que me leem sabem também da minha predisposição em persistir nas relações humanas as quais tanto valorizo. Em nome disso me coloco aqui novamente exposta e disposta a perpetuar esse vínculo pois sou feita de entrega. E você, é feito de que?
Iasmin Borges
GUARDA-CHUVAS
guarda-chuvas todos na chuva
apanhando as gotas d'águas
para não cair, todos nas ruas!
P'ra não fazer, represa e poças
para que as pedras que possam
façam suas piabas na lua.
Guarda-chuvas todos na chuva
livrando os bordados das pumas
junto as suas falcatruas....
Fazendo fitas na garoa
enfeitando o seu designer
no pôster, de gente boa.
Eu guardei a chuva perene
em uma caixinha de presente
para molhar meus sentimentos
e assim, ficar contente.
Antonio Montes
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp