Poemas Nao quero dizer Adeus

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Como não posso viver outra vez...
Quero ao menos dilatar o tempo,
Fazer de cada dia um mês [...]

Queria acordar ao seu lado e te dar bom dia.
Ser a primeira pessoa a te chamar de linda.
Não quero mais nada. Só você!

E quando eu não estiver mais por aqui,quero que você lembre de mim com aquele sorriso bobo,lembre de hoje, onde eu falei tudo o que deu vontade,tudo o que estou sentindo.
E nunca esqueça que por pouco tempo ou muito(não sabemos)eu amei você e tu foi muito importante para mim!
E que esse pensamento possa de alguma forma te fazer sorrir,te fazer feliz!

Quero ficar com você,
as quatro estação do ano
quero viver a verdade
não quero viver o engano
desfrutar do seu amor
que seja lá como for
sempre foi esse o meu plano

não quero mais os seus carinhos,
prefiro viver sozinho
nesta triste solidão,
agora vou abrir o jogo
você só me fez de bobo
e ferio meu coração.

eu fiz tudo que podia,
como um homem apaixonado
lhe dei todo o meu amor
não esperava que um dia
você me jogasse fora
pra viver com outro amor.

sei que um homem apaixonado
por amor é humilhado
e não ver uma traição
fica cego e distraído
fica a beira do perigo
em nada presta a tenção,

era assim que eu vivia
enganado e não sabia
com a segueira da paixão
você só me rejeitava
cegamente eu te amava
de todo o meu coração,

Eu não quero trair se eu amo
Eu não quero machucar se eu protejo
Eu não quero ver lágrimas se eu sorrio
Eu não quero partir, eu odeio despedidas
Eu não quero lembranças, eu odeio saudades
Eu não quero largar, eu odeio solidão
Eu quero aprender a valorizar, pois as coisas sempre se vão...

ORAÇÃO DOURADA

SENHOR,
Não Vos peço que me mandes Luz, Senhor...
Quero apenas enxergar a que possuo.
Não Vos peço que elimine as minhas feridas,
quero apenas saber em que parte de mim
guardaste o lenitivo para elas, meu Pai.
Não Vos peço que me dês forças,
quero apenas conhecer o modo
de utilizar o que já me destes.
Não Vos peço poderes, meu Deus,
quero apenas empregar os que possuo.
Não Vos peço coragem, Senhor,
quero apenas dominar os meus temores.
Não Vos peço amor, Santíssimo,
quero apenas a destreza para
lidar com os meus ressentimentos.
Não Vos peço a verdade, Amado,
quero apenas a consciência de que
ela existe e está em mim e que eu possa
no final erguer a mim em altura e ao teu lado
me sentir bom, pois muitos julgam-se bons,
mas só se é, quando não se julga...

Não quero
Ser princesa!

Quero
Sim ser a bruxinha
Do teu coração

E enfeitiçar
O teu corpo inteiro

Com a minha Insana
Paixão!

Não tô na coleira da pressa.
Nada me arrasta contra vontade.
Não quero velocidade.
Quero assistir a paisagem.

"Nunca presto atenção nas coisas, não sei para que diabo quero olhos. Trancado num quarto, sapecando as pestanas em cima de um livro, como sou vaidoso, como sou besta!”

( em 'Angústia', 1936.)

Não quero mais dormir
Parece que o sonho
Não me convém
Não quero fingir
Que sou forte
Simplesmente não sei
Eu prefiro andar
No silencio gritante
Que é a minha mente
Crente
de que alguma luz
Nunca vá se apagar
É imensa a vontade de gritar
Mas já prevejo a dor chegando
Então me jogo no precipício
Que é pensar

Hoje eu Quero Sair Só

Se você quer me seguir
Não é seguro
Você não quer me trancar
Num quarto escuro
Às vezes parece até
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só...

Você não vai me acertar
À queima-roupa
Vem cá, me deixa fugir
Me beija a bôca
Às vezes parece até
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só...

Não demora eu tô de volta
(Tchau!)
Vai ver se eu tô lá na esquina
Devo estar!
(Tchau!)
Já deu minha hora
E eu não posso ficar
(Tchau!)
A lua me chama
Eu tenho que ir prá rua
(Tchau!)
A lua me chama
Eu tenho que ir prá rua...

Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!

Huuuum!
Você não vai me acertar
À queima-roupa, não!
Vem cá, me deixa fugir
Me beija a bôca
Às vezes parece até
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só...

Não demora eu tô de volta
(Tchau!)
Vai ver se eu tô lá na esquina
Devo estar!
(Tchau!)
Já deu minha hora
E eu não posso ficar
(Tchau!)
A lua me chama
Eu tenho que ir prá rua
(Tchau!)
A lua me chama
Eu tenho que ir prá rua
(Tchau!)

Vai ver se eu tô lá na esquina
Devo estar!
(Tchau!)
Já deu minha hora
E eu não posso ficar
(Tchau!)
A lua me chama
Eu tenho que ir prá rua
(Tchau!)
A lua me chama, chama...

Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!
Tchau! Tchau!
Tchau! Tchau!

A lua me chama
(Tchau!)
Eu tenho que ir prá rua
(Tchau!)
A lua me chama
Eu tenho que ir prá rua...

Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!
Hoje eu quero sair só!

Poema Mórbido

Quando eu morrer
Não quero luxo
Não quero nada incrustado de ouro
Nem nada que seja tão caro

O que importa é se vivi bem a vida
Amei e fui correspondida
E aproveitei cada segundo
Como se ele fosse o último

Não que esteja sendo mórbida
E já pensando na morte
Mas quem sabe eu esteja sem sorte
E ela me busque amanhã?



Deus, eu não te mereço
Mas quer saber?
Eu quero estar com você por toda a eternidade.

⁠me abraça forte
diz que ama
e na hora de ir
por favor meu bem
tranque a porta
não quero que
a realidade me acorde

⁠Habitar

Não quero ser apenas tocada.
Quero ser habitada.
Não por mãos que me percorrem com pressa,
mas por quem se perde em mim como quem encontra morada.

Quero ser sentida com os olhos fechados.
Com o coração aberto.
Com a calma de quem entende que o prazer mora na pausa —
na respiração contida, no quase, no que se prolonga.

Quero que cada parte minha seja descoberta como um território sagrado.
Como se você estivesse lendo meu corpo em braile,
palavra por palavra, pele por pele,
até entender minha linguagem.

Que o arrepio seja tua resposta,
e o silêncio entre nós, a oração.

Que você me toque como quem desvenda.
Como quem tem sede,
mas não se apressa.
Como quem entende que habitar alguém
não é sobre entrar,
é sobre permanecer.

Não quero ser o instante.
Quero ser o eco.
O sabor que fica mesmo depois da última mordida.
O cheiro que gruda mesmo depois da despedida.
A lembrança que acende só de fechar os olhos.

Quero que me sinta mesmo quando não estou.
E que deseje voltar — não pelo corpo,
mas pela paz que encontrou ao deitar no meu.

⁠O Peso de Pedir

Dizem que eu não quero ajuda. Que não me ajudo. Que se eu precisasse de verdade, eu pediria.

O que ninguém entende é que pedir já foi uma escolha. Já foi uma tentativa, e, na maioria das vezes, o que encontrei foi silêncio, portas fechadas ou respostas que doeram mais do que o problema em si.

Aprendi a não insistir. Não por orgulho, mas por respeito. Porque sei que ninguém é obrigado a estar disponível. Sei que as pessoas têm seus próprios fardos e que nem sempre vão conseguir carregar o meu também. Então, eu escuto o não antes mesmo de ouvi-lo. E, para evitar o peso da rejeição, escolho não pedir.

Sei que, quando alguém realmente quer ajudar, ajuda. Sem esperar um pedido formal. Sem precisar ouvir "socorro" para entender que há um grito guardado no peito. Sei disso porque sempre fui essa pessoa. A que percebe, a que chega, a que estende a mão sem precisar ser chamada.

Então, se eu não peço, não é porque não preciso. É porque já aprendi que ir sozinho pode ser mais difícil e prolongado, mas é menos doloroso do que ouvir palavras cortantes e afiadas que já me feriram outras vezes. A solidão que vem com o silêncio, embora difícil, se torna um abrigo mais seguro do que os cortes invisíveis de quem diz querer ajudar, mas não está realmente disposto.

E quem sabe, talvez eu só precise de alguém que esteja disposto a perceber sem precisar de um pedido formal. Alguém que, como eu, entenda que a dor nem sempre se expressa em gritos, mas às vezes em silêncios profundos e na ausência de palavras.

á escrevi mais de cem musicas
Mil poemas, dez mil frases.
Só para dizer 'eu te amo'.

⁠Vou vos dizer um facto,
Que é que os meus poemas têm impacto
E vou vos dizer outro: Há pessoas que dizem mal de mim e só me lembro delas porque tenho boa memória,
Maltrataram-me e depois disso passaram á história,
E depois disso acho que para mim é mais uma vitória,
Aprendi que para ser viver feliz a eliminação da maldade é obrigatória!

Inserida por lil_ebo

Alguns poemas são mentiras que escrevemos

para dizer o quanto sofremos sem termos sofrido,

para dizer o quanto amamos e não fomos correspondidos,

para dizer besteiras nos olhos dos que os lêem,

e que acreditam que são mais do que poemas.



Poemas são poemas.

Alguns são mentiras que conto para mim mesma.

Poemas que tento escrever para me enganar,

e para acreditar que um dia sairão do papel,

tomarão conta de mim,

tornar-se-ão a vida que sempre sonhei.

Inserida por pollianaa

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