Poemas me Ame no Silencio
Desde que você chegou, o tempo dança mais leve, o céu parece mais azul e até o silêncio tem perfume. Te admiro em cada gesto, na alma que brilha mesmo nos dias nublados. Minha vida, antes morna, agora é poema – e você, o verso mais bonito que já vivi. Te amo.
"O que era apenas uma concha" - Tuas águas ainda fluem no meu peito, guardada no silêncio das profundezas do oceano pode ouvir a minha voz, porque ainda sou onde o mar deságua os teus pensamentos.
Em um tempo em que o diálogo é fonte que alimenta as divergências, o silêncio faz o papel de abrir as cortinas e mostrar nas entrelinhas um horizonte bem mais amplo do que imaginávamos.
O desejo de ouvir todos os sinos incorpora a música no silêncio. Uma leveza tal qual a pequenez de uma gota d’água de rara beleza, que até então era um sentimento desconhecido.
É um silêncio que a gente entende só quando chega nossa vez. 🙏🏿
O fato mesmo é que a gente corre por quem ama.🖤
Ensurdecedor é o silêncio da alma, capaz de encantar em seus detalhes a ouvir a voz da natureza, mesmo quando ela parece não dizer nada.
No silêncio de um olhar tímido, a pequenez é o essencial para entender que a grandeza depende da profundidade da gratidão.
O silencio sempre vai doer mais. Interpretar palavras pode ter vários sentidos, depende de quem as ouvem.
Simples como um sopro, capaz de entender até mesmo o silêncio. Assim é a nossa alma: ela é do tamanho do seu sonho.
"Queria que quem amo enxergasse os detalhes que carrego em silêncio, e se apaixonasse por cada um deles."
Nem todo silêncio é ausência. Às vezes, é Deus reconstruindo por dentro o que o barulho quebrou por fora.
A leitura exige tempo, pausa e silêncio – suplementos que não encontramos à venda em forma de gomas.
Ainda que meu coração se agite em silêncio ao contemplar tamanha graça, mantenho-me resguardado, pois jamais ousaria declarar afeto sem a certeza de ser correspondido. Porém, nobre é o sentimento que nasce sem aviso, e por ele, aceito o risco da espera. — Gabriel_Oliveira20230"
“Sou um paradoxo vivo: louco e lúcido, tímido e ao mesmo tempo ousado, frio como o silêncio da noite e caloroso como um sorriso inesperado. Carrego a gentileza nos gestos, mas também o peso do silêncio que me acompanha; sou amante da natureza em cada detalhe, das flores ao vento, e ainda assim me encontro vazio em boa parte do tempo. Sou de lua, mutável, um maluco apaixonado que sabe se desapegar sem perder a intensidade. Não compreendo plenamente meus próprios sentimentos — ora me afogo neles, ora os deixo escapar — mas talvez seja exatamente nesse mistério que resida a essência do que sou.”
