Poemas Lya Luft fim de Semana

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23/04/2018

Oieee.... bom dia
Está chegando aqueles dias em que a cama fica tão amável com a gente
que dá dó de deixar.
Friozinho rondando de mansinho, sabe-se lá o que vai aprontar.
Mas venha o que vier, estamos prontos para enfrentar.
Gripe do macaco(febre amarela) já não mete mais medo.
H2, H1, H+, chikungunha, e outras confusões mais já temos como evitar.
O que não dá para evitar são os compromissos de trabalho e labor.
Que a semana se inicie não como peso de mais um inicio de caminhada,
mas como sabor do descanso da antiga jornada.
Vá com calma, pegue leve, não deixe o clima esquentar e sair do controle,
Pegue o jeito de jeito e ajeite-se da melhor forma que puder.
E assim vamos driblando a crise,
conquistando nossos ânseios
e vencendo qualquer obstáculo que teimar em desafiar.
Boa, nova e linda semaninha, mansinha, tão linda quanto maravilhosa, de se ter e viver!

Jamais desista dos seus sonhos,
persista na paz que habita a sua alma.
Bom descanso!

E agora?

O domingo acabou,
A segunda chegou,
E o trabalho começou.

Olhei pra trás,
Segui pra frente,
Caí de repente.

Estando no chão,
Vi uma mão
Aos poucos me erguer.

Com um sorriso no rosto,
O homem sem rosto
Andando se foi.

Comecei a sorrir,
Ao ver que aqui,
Ainda estou a dormir.

⁠Enfrente os degraus que
a vida coloca no teu caminho,
nada é por acaso e o acaso
pode te trazer coisas
maravilhosas e abençoadas.
Flávia Abib

⁠Que todo sentimento positivo tome conta dos
nossos dias, tardes, noites, horas,
minutos e segundos... nessa semana!

⁠Segundou. Tudo começa novamente...vamos em frente, com Jesus à frente.
Seguindo os conselhos do Pai, prosseguimos a jornada, orando, crendo e agindo.
Então...sorria!
Jesus nos deu um novo dia.
Excelente semana para todos.
Shalom
@andreatavares_despertadebora

Eu achei que nós chegamos tão perto.
Mas agora com certeza eu enxergo.
Que no fim eu amei por nós dois.

Tudo um dia tem um fim. As férias viram só recordação. Será que ainda é hora de te abraçar bem forte? O que eu quero? Eu lembro que estava só quando você chegou e me alegrou, lembrei daquela velha canção que fala de nós dois. Como é que pode? Você chegou mais sua presença não resolve. "Não se preocupe rapaz! Você se preocupa demais!". Será? Sabe aquela linha do horizonte? Que flutua evitando que o céu se desmonte. Eu a segui e agora sei que o mar na verdade é uma ponte. Te leva pra qualquer lugar. Mais estou fraco pra ir tão longe então penduro minhas idéias em um balão e o solto, sobe balão e leva minhas idéias para alguém que consiga entende-las, eu já não entendo mais. Agora já estou bem mais calmo. De onde vem essa calma? Eu não sei. Eu sonhei novamente, um sonho antigo, com um cavalo que tinha asas (como pode um cavalo ter asas? não sei, só sei que foi assim). Eu não queria ir embora daqui, eu sou igual a vocês. Por favor me deixem ficar. Não solta minha mão. Eu tenho medo. Olhe tudo o que eu escrevi. Ahhh! Quer saber de uma coisa? Deixe que digam, que pensem, que falem! Mais bem que eu queria voltar... E ter de volta tudo que eu perdi sem querer. Pelo menos uma vez queria esquecer-se de lembrar dos meus acertos idiotas. Queria ver o mais simples como o mais importante e dar-te o valor merecido. Eu sangro sozinho na solidão da noite, mais não estou triste, pelo contrario, meu sangue me lava a alma e liberta minha dor. Mais sei que por trás das sombras eu ainda sou feliz, meus dentes brilham de alegria então olho pro céu e procuro aquela estrela... Não a achei hoje. Onde você está?

Câmbio, desligo.

Fim

Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.

Ainda Não é o Fim

Escondo o medo e avanço. Devagar.
Ainda não é o fim. É bom andar,
mesmo de pernas bambas. Entre os álamos,
no vento anoitecido, ouço de novo
(com os mesmos ouvidos que escutaram
“Mata aqui mesmo?”) um riso de menina.
Estou quase canção, não vou morrer
agora, de mim mesmo, mal livrado
de recente e total morte de fogo.
A vida me reclama: a moça nua
me chama da janela, e nunca mais
e lembrarei sequer dos olhos dela.
Posso seguir andando como um homem
entre rosas e pombos e cabelos
que em prazo certo me devolverão
ao sonho que me queima o coração.
Muito perdi, mas amo o que sobrou.
Alguma dor, pungindo cristalina,
alguma estrela, um rosto de campina.
Com o que sobrou, avanço, devagar.
Se avançar é saber, lâmina ardendo
na flor do cerebelo, porque foi
que a alegria, a alegria começando
a se abrir, de repente teve fim.
Mas que avançar no chão ferido seja
também saber o que fazer de mim.

DESEJOS

Desejo a vocês...
Cheiro de jasmim
Um amor louco
E um feriado sem fim

Domingo com sol
Segunda sem lei
Terça não fazer nada
Quarta já não sei

Quinta na casa da mamãe
Sexta tomar banho de cachoeira
Sábado assistir um bom filme
E no ano inteiro fazer zoeira

FIM DE FESTA

Se quem você ama vive de ameaças,
A abandonar-te, deixar-te, coisa assim!
E usa sempre isso pra fazer trapaças,
Falando em constância de um provável fim.

Se quem você ama vive de pirraças,
Apenas pra enervar-te ou algo mais alem
E às vezes se desmancha em graças
Fazendo-te inferior a outro alguém.

Se quem você ama, só te vê defeitos
Questionando sempre seus conceitos
E nem mais pedindo tua opinião.

Então se acabou!... Fim!... Final de festa...
Recolha o pouco orgulho que te resta,
E procure abrigo noutro coração.

Talvez isso seja um começo de alguma coisa.
Talvez isso seja um fim.
Talvez sejam apenas hormônios…
Mas isso tudo se parece muito com tristeza…
Eu não sei.
Eu sou estas reticências entre parênteses: (…)

Organiza a tua agenda, a fim de ganhares o tempo com propriedade.
Cada tarefa deve ser exercida no seu respectivo momento.
O tumulto na realização, não apenas prejudica a ordem, mas
também, a sua qualidade.
Um após outro, com calma e continuamente, realiza os teus deveres.

Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim
Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim

Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar

Por milhões de anos, os primeiros homens acreditaram que a morte era o único fim do indivíduo e que a dor, a tristeza e a melancolia eram inevitáveis e incuráveis. Estavam de tal maneira habituados a ver constantemente a morte e a dor (inclusive a morte de filhos e irmãos jovens), que as consideravam um fato corriqueiro e irremediável. E, assim, abandonavam os corpos e não os sepultavam, da mesma forma como fazem os animais ainda hoje.
Depois, em um certo momento, os seres humanos "descobrem (isto é, inventam) o outro mundo: podemos inclusive datar essa descoberta, porque coincide com a construção da primeira sepultura. A mais antiga, de noventa mil anos atrás, foi encontrada em Belém, na Judéia, que é também o lugar de um famoso berço. Desde então, o homem é o único ser vivo que enterra seus mortos, talvez por medo do contágio, do mau cheiro e do nojo causados pela putrefação.
Mas isto não explica por que deixavam, ao lado dos corpos, também utensílios e objetos preciosos que deviam ajudar o defunto na outra vida. Fica evidente aqui a esperança de que o corpo ressuscite e de que exista uma vida ultraterrena num outro mundo que fica além deste.
Em resumo, há noventa mil anos criou-se esta primeira e grande consolação, que suaviza a idéia do fim definitivo.

Fim e começo

A noite caiu com licença da Câmara
Se a noite não caíse
Que seriam dos lampiões?

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971

Mesmo que fosse cego
e existirá mil caminhos a minha frente
te encotraria no fim de todos
pois todos os caminhos levam-nos
ao que mais precisamos.



Mais uma madrugada
Em que a insônia
O abismo sem fim me engole,
Mais um finito tempo .

Entre espaço e pensamentos
Corroe, roendo
As minhas borboletas no estômago
Que hoje não passam de cinzas .

Que amargam a minha boca
Que me causam enjôos
Mais um dia em que a única coisa que muda
É o meu humor.

Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

Desconhecido

Nota: Muitas vezes atribuído a William Shakespeare, Mário Quintana e Veronica Shoffstall, sem que se confirme nenhuma dessas autorias.

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