Poemas Lya Luft fim de Semana
Gosto do vinho. É como um batom desbotado, sinal de algum acontecimento, bom ou ruim. É o puro sentimento transformado em líquido, que retorna para nossas almas. O sangue, símbolo de um fim ou de um novo começo. Gosto do vinho, que minhas emoções acalma e assim adormeço.
Não há tempo para se afogar em lamentações e nem espaço para guardar tristes recordações. Viva o que vida lhe presentear. Sinta, chore, sorria, seja, doe, ame e tudo o mais. Prender-se ao passado é correr o risco de viver a eterna espera do que nunca virá.
O homem de muitos segredos vive sozinho. Poderá estar cercado de uma multidão, mas ainda será um solitário.
A música tem algo místico, algo pessoal e em comum a todas as pessoas mesmo que estas não sejam iguais. A música te traz paz, e perturbação, te traz amor, e ódio também; te faz pensar e repensar, viver estando morto e morrer continuando vivo; te faz ser e querer ser, e também não querer nada mesmo querendo tudo; A música é algo pessoal mesmo sendo ela mesma impessoal, quem faz a música deposita sobre ela a sua alma, e faz o mesmo que a aprecia, pois compartilham do mesmo sentimento ou mesmo de seu antônimo; são tantos rostos e gostos, tantas experiências e crenças, tudo está contida nos acordes e melodias da música, e por isso ela é assim tão mágica, tão sublime.
Há sempre com quem se conversar, o fato é: Todos querem ser ouvidos, mas ninguém quer dar ouvidos. Se não encontrar um amigo para se lamentar, experimente conversar com um mendigo, provavelmente ele terá menos do que você, mas com certeza te ensinará mais do que você a ele.
O silêncio ajuda na construção de nossos pensamentos e atitudes, Orienta-nos a seguir o nosso coração.
O verdadeiro caminho está dentro de você. Para que você possa encontrá-lo é preciso muita disciplina, determinação e fé. Tudo é possível quando temos Deus em nossos pensamentos.
A alma é uma pena, uma pluma pura e leve. A alma é um cofre de segredos que se morrem. O pecado é um chumbo que esconde e destrói da alma a beleza.
Se não fosse as estações do tempo que passaram e o medo que me corroí de perder de vez a esperança que carrego junto comigo..
A unica esperança que tenho é a incerteza do seu coração... Depois de tanto tempo, tenho medo de lhe dizer coisas que nunca disse.
Essa eterna vontade de falar sem ninguém com o privilégio de ouvir, me faz pensar que qualquer palavra é proibida no reino do carteado, seja vitorioso ou não, é o bastante, não há o som, mas há conduta, que por si só já é a expressão autêntica de quem você precisa ser.
O que a opinião é senão uma leve expressão de sua conduta, um grito no vácuo das relações sociais atuais, que sinceramente, pode ser bem guardada e trancafiada num belo baú de tesouros, à espera de uma bela gatuna.
Talvez só agora eu tenha entendido que o amor é isso, uma forma abstrata que as pessoas enchergam como querem, e naturalmente defendem o seu ponto de vista se for amor verdadeiro, que amor seria ameaçado por opiniões diversas afinal?
Às vezes brincamos e sem querer machucamos pessoas que são importantes na nossa vida!!!
Nessas horas desejamos muito que o tempo voltasse atrás, infelizmente não volta. Porém aprendemos com as nossas falhas de seres humanos!
Causa-nos tanto medo a morte que, focado incessantemente nela, nos apressamos em viver e, contraditoriamente, acabamos por morrer sem viver a vida
Queremos ser antes de sermos; não procuramos crescer as raízes, formarmos uma conduta querida, enraizando-a definitivamente como deveria ser. Queremos antes mostrar a copa da árvore e o tanto que ela crescerá sem formarmos antes a raiz apropriada a altitude, ao volume ou dimensão a que nos propomos mostrar. Ao invés, de forma precoce, preferimos nos mostrar o que, ainda, não somos. Ora, a regra deveria sermos antes de mostrarmos o que viremos a ser; não o contrário mostrarmos o que pretendermos ser, a trajetória que definimos seguir até chegar lá, bem como, os esforços que estamos fazendo nesta caminhada para chegar lá. Isso é querer um troféu pelo esforço; este nada mais é do que uma obrigação tua consigo mesmo, como seu propósito ... então por que a necessidade de aplausos ou troféus ? Porque queremos mostrar o que podemos ser. Porque queremos nos autoafirmar como vitoriosos ou, ao menos, capazes de sermos singulares em algo ou n realização de alguma tarefa. Queremos no fundo reconhecimento como que numa forma dum grito para a humanidade: eu existoooooooooo ! Na grande realidade, pouco fazemos por nós e muito pelos outros. se o fizéssemos para nós, todos os atos, seríamos o premiador ao mesmo tempo que o premiado. Essa cena de premiação, sim, seria o que deveria se buscar.
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