Poemas Lya Luft fim de Semana

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Chegou a hora de seguir, de tirar seu nome do meu abraço, parar de procurar, em flores, pelo seu perfume. Eu ainda grito: — Não vá! Por favor. Mas aprendi a interpretar também suas costas. Vá ser feliz, meu amor, mesmo que seja longe. E, eventualmente, também me sentirei bem quando não mais significarmos.

O sorriso torto, foi o vento quem fez. As marcas no rosto, também. As pessoas que estão aqui hoje, todas, eu as fiz. Sejam os filhos, netos, bisnetos, sejam os irmãos, os amigos. Todos os que me mantêm viva, em lembranças, pensamentos, no DNA. São todos parte minha, e eu, agora, sou parte de tudo.

O pipoqueiro, com suas pipocas coloridas, todo domingo 'tá ali, colorindo dentes, colorindo o chão. Infância, idades meias e inteiras, pais, filhos — o que os difere agora? Apenas o tamanho da mão. O pipoqueiro, com suas pipocas coloridas, deveria aparecer todos os dias, para colorir ainda mais vidas.

Tenho sido morto! E são tantas as formas que têm escolhido para me matar. Os olhos continuam abertos, o coração continua a bater. Incompetência de quem me mata? Não. Crueldade! Me matam em alma, em espírito, e deixam bem o corpo.

Devemos pensar no hoje, descansar ainda hoje, pois amanhã não saberemos se poderemos respirar o ar que nos acorda hoje.

Eu quero um amor que não seja covarde. E não falo de guerras, heróis ou moinhos, falo do amor que não foge do cotidiano. O que lava a louça, compartilha o silêncio, segura a mão sem medo do tédio. O amor corajoso não é o que promete eternidade, mas o que se faz presente nas miudezas, nas falhas, nos dias em que o afeto parece coisa rara. É o amor que sabe ficar, mas também partir com dignidade, sem transformar distância em castigo. O que confia, mesmo quando não entende. O que não precisa vigiar para acreditar. Amar, afinal, é permitir que o outro seja casa — mesmo quando a vida muda o endereço.

Na morte, desejo me desprender de mim — partir, enfim, para reencontrar minha mãe

Verdadeiramente, não há beleza absoluta, mas a vida nos convida à maestria de recortar o horizonte e contemplar os detalhes que florescem nas oportunidades e na vida.

O mundo analógico na era da inteligência artificial é uma grande oportunidade de aperfeiçoar o conhecimento.

A vida nos possibilita tanta oportunidade de aprendizado que é uma forma plena de conhecimento no cotidiano.

O único caminho apresenta tantas possibilidades que é comum às pessoas ficarem paralisadas.

A leveza na convivência gera inúmeros benefícios para sua saúde mental, e o ser humano não foi feito para ficar dia e noite em estado de alerta, esse sentido cria um desgaste que pode ser irreversível.

A mente é uma caixa blindada que quando corrompida não tem reparo nem troca, comprometendo a vida da pessoa. A única coisa que é o conselho. Cuide bem da sua mente, caso contrário pode comprometer os dias.

A ciência fala de Big Bang, mas não explica o Incriado. “O Incriado gerando toda criação” disse "Haja luz e houve luz".

Chega a ser repetitivo, mas é proposto trazer à tona que não adianta ser gênio e ao mesmo tempo ser um bruto.

O conhecimento para o soberbo pode prejudicar da mesma forma que a ignorância para o ignorante.

A tecnologia nos faz pensar se as facilidades são benéficas para o aprimoramento pessoal.

Tudo tem o seu tempo determinado, a ansiedade e o imediatismo nas realizações não contribuem em nada, só atrapalham o desenvolvimento pessoal.

Antes da criação, o Incriado, significa que o mundo espiritual estava pronto para ganhar uma forma física em Gênesis.

A mente humana é pior, que um labirinto de ratos, criando dificuldades em algo que poderia ser um caminho reto.