Poemas Íntimos de Amor

Cerca de 1147 poemas Íntimos de Amor

Você surgiu do nada, ...
Difícil explicação
Que só ao amor se aplica;
O amor é primavera que não passa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Doce aparição amorosa,
A minh'alma serena o teu nome,
O amor brota no jardim na forma de um poema cor-de-rosa.
Doce reverberação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A rua acima
da minha rua
é o endereço
da memória
do amor de
muita gente
que migrou
para o infinito.

E todos nós
nos divertindo
com a tragédia
de quem não
nos entende,
e se colocou
num mundo
em guerra por
ignorar que
viver significa
fazer o bem
sem ver a quem.

Da rua acima
da minha rua
não olhamos
só para trás
e para quem
longe se foi,
Em noites
mui escuras
ali sempre
contemplamos
a luz da Lua.

Os que vão
contra o oculto
e o destino
são todos
os que creem
na vida curta,
nem no verdor
e no balanço
das árvores
poemas não leem.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Creio na existência
do amor romântico,
Que uns dizem ser
um total desvario.

Que o amor esqueça
ou me enlouqueça:
Por ele irei virar
a minha cabeça.

Mesmo sem ver
e sem me tocar,
Ele está a esperar
a hora acontecer.

Que o amor demore
ou não me encontre:
Por ele tenho feito
sempre por onde.

No fundo o amor
bem sabe disso,
Mesmo sem saber
ao certo que existo.

Verão no Atlântico
do nosso hemisfério,
O sabor do beijo:
desejável mistério.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Quando te vi
pela primeira
vez cheguei
a crer que era
amor para
a vida inteira.

Você brilhou
no meio de
uma elegante
reunião com
a sua presença.

Bem rápido
conversamos,
números dos
telefones nós
dois trocamos.

Você veio até
o carro para
se despedir,
o céu estrelado
do balneário
foi testemunha.

Não me recordo
de quem foi em
busca de quem,
só me lembro
do primeiro beijo
que jamais
me esquecerei.

Quando você
não quis mais
permanecer,
decidi partir
para o amor
no coração
não se perder
para quem
merece receber.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O amor jamais
irá se perder
e nem deixará
ninguém o levar,
Sei que ele vem
e me fará confiar.

Nele há toda
a maior sedução
de todo o mundo,
E a melhor, doce
e sã perversão.

O mundo está
em guerra,
e mesmo
assim estou
na perfeita paz.

O coração rejeita
a desesperança,
tem a fé de
uma criança
que crê tudo
há de se ajeitar,
por ter olhos
inteiros de festa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Iluminada por essa dádiva
que é o teu amor,
A espera me faz pantera,
A música mantém
o jardim sempre em flor...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Meu amor, onde quer
que você se encontre
te ofereço o azul
do mar e do horizonte.

Nos meus lábios
estão a paixão
o sabor cereja
da Lua de Sangue.

Meu amor, onde quer
que você esteja,
para te aquecer
é só pensar em nós:
não te esqueça.

No meu doce sentir
e fascinação
somos mais
do que um lance.

Meu amor, onde quer
que você encontre
te dou o inevitável
e sentimento sublime.

É pela minha pluma
que vem a poesia
que te pede todo o dia
para ser só toda tua
sob a luz da querida Lua.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nos passos
do meu soldado
cansado voltando
da guerra disposto
a cantar o amor
para o mundo,
não duvide nem
por um minuto.

Os meus olhos
hão de cantar
a canção silente
de felicidade
no aconchego
destes braços
sem regresso.

Na tranquilidade
da luz da lua
iluminando
os poros trigais
desta tua pele,
oferto-te a paz
que só os meus
quadris podem
te conceder,
e nenhum mais.

Os meus beijos
irão se expressar
em desejos totais
e sensualidade
na corporificação
desta paixão
onde nem o céu
há de ser o limite.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A Lua me conhece
como a perpétua
fugitiva de qualquer
amor clandestino
rumo além do infinito,
escrevendo sobre
os amores dos outros
e em preparação
para o amor que virá.

É muito mais que
um sonho de uma
noite de verão
que vivencio
para fazer a gente
se encontrar
muito além da paixão.

O vento dançarino
da noite abriu
neste momento
as cortinas de nuvens
para a Lua beijar
a gentil lagoa
e de amor
para o campo
ela se embelezar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Preste atenção em mim...! Não faz assim, Não vamos perder mais tempo, Vamos viver de amor, doçuras e contentamento...



Eu resolvi fazer de tudo para chamar a sua atenção, Vi que o que fiz acabei por perder até o seu perdão, E você ficou com o meu coração...


Deixa a chuva passar, O coração acalmar, E a vida nos encontrar...



Eu nem sei mais como me aproximar, O meu coração não para de te desejar, Chega mais perto, Vem aqui me abraçar...



Agora tenha a certeza de que as indiretas são diretas seguindo em linha reta.



Lanço versos intimistas no Universo, Só para ser por ti enxergada, E para ver se o teu amor floresce, E o teu coração me busque indiscreto...



Escuta, escuta, escuta... Assim bate o meu coração, Ele te busca em cada raio de Lua,E faz uma linda canção...



Não adianta fugir, Não adianta resistir, Dos meus versos você não vai se livrar, E o teu coração não irá parar de me desejar...



Entre nós não há segredo, Há uma liberdade e um universo, Não tememos a tempestade, Nadamos em mar aberto.



Seguem quatro rodas pela imensidão, É a carroça cigana desenhando o chão, Mesmo que a mente tente esquecer, Sempre relembra o seu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

O amor acontece
mais cedo
do que se espera,
A Kanzakura
em floração
anunciando
antes da Superlua(...)


II

Os meus lábios
colori com
o rosa escuro
Kawazuzakura,
E o brilho peguei
emprestado da Lua.

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Não existe tempo
para o amor,
Ele sempre chega
no seu próprio
tempo de amor;
Para uns como
um Ichiyo,
Florada julgada
como tardia
na Lua certa
no mundo da pressa.

Cerejeira tardia...

II

O amor vem,
e por ele coloco
as minhas duas
mãos no fogo;
A Lua absoluta
jamais nos trai,
Te garanto que
o amor vem,
Só quando for
para o seu bem.

Tardia cerejeira...

III

A formosura
da querida Lua
se confundiu
com a florada
da Jugatsuzakura,
E alguém disse
que eu é que
fiquei distraída
sonhando com você.

Cerejeiras tardias...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Amar ou odiar a humanidade é um conflito íntimo que está ligado radicalmente a nossa maior ou menor predisposição a usarmos as máscaras e vernizes que nos são oferecidas na forma de aceitação.

Quando temos intimidade com Deus, não é só nós que procuramos Ele para conversar.
Deus também nos chama para contar segredos.

As dificuldades que enfrentamos no íntimo do nosso ser pertencem apenas a nós e sabemos o quanto é dolorido mexer em feridas abertas, portanto, ao terminar mais um ano, onde lutamos contra monstros visíveis e invisíveis, cabe-nos avaliar também sobre a importância da nossa vida na vida das pessoas que amamos. Não nascemos para ser heróis, mas para jamais desistir dessa dádiva de DEUS chamada VIDA.

QUASE REVELAÇÃO

Deixa que o rimar da poesia enfim devasse
A tua emoção tão íntima e tão sem enredo
Que terias posto de lado, se, mais cedo,
Toda covardia que sentes se revelasse...

Chega de ilusão! Pronuncie-as sem medo
As tais prosas, já tão visíveis em tua face
Deixadas em teus passos por onde passe
Marcadas, e tão apontadas com o dedo.

Então: não posso mais! Chega de rodeio
Estou cheio, em devaneio, e tenho fome
No coração, aprisionado, e tão imerso...

Escuto o dito nome, o amor, leio e releio
E já fatigado, que no peito me consome.
Que quase confesso neste patético verso!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, setembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Pensamento da manhã...
Despertai-me com a sutileza de seus doces dedos flautando no meu íntimo adormecido.
A sutileza e maciez de seus lábios úmidos percorrendo minha pele desnuda despertando-me em seus braços embriagada de desejos de tê-lo.
Inebria-me, embriaga-me dentro e fora de mim!
Autora A.Kayra

VIRTUAL

Eram íntimos.
Conversavam diariamente, cada um em frente a sua própria "janela".
Um dia, esbarraram-se na rua e sequer sorriram um para o outro.

Carta de um índio
(Fernandha Franklin)

Nós vivíamos em um lugar incrível.
Éramos amigos íntimos da natureza e as únicas riquezas que nos interessavam eram as essenciais para se viver: comida, água e um bom convívio.
Não sabíamos que existiam riquezas além disso, e se existiam...essas não nos interessavam.

Nosso único investimento era no fortalecimento do elo que tínhamos com a mãe Terra. A energia com o planeta é que nos elevava.

Tínhamos nossos costumes, rituais e nossa nudez nunca forá um tabu, ou motivo para vergonha.
Foi então, que chegou um povo diferente, que colocou roupa na gente, e nos ensinou a entender sua língua. Pois para que acreditássemos em suas mentiras precisariamos entender suas palavras.

Prometeram nos mostrar o que havia de melhor fora da aldeia (fora de nós) e que também poderíamos ser "homens civilizados". Nos falaram que seus mundos eram muito melhores, e que de onde vinham, a vida era encantada.
Eu acreditei!Até porque, foram eles que me ensinaram no que acreditar.
Eles mentiram!
E foi então que fez sentido as vestes que usavam: era uma forma de esconderem um pouco da mentira que eram.

Troquei tudo o que eu tinha e toda paz da mata...por um quarto velho numa cidade poluída, que agredia meus olhos e ouvidos, e que o homem civilizado, insistia em dizer que fazia parte do meu futuro.
Eu, índio "selvagem". Ele, homem "civilizado". Muitos de meu povo, ainda tentam se manter na pureza e nos valores daqueles dias... mas até lá, o homem levou tecnologia, e esse entretenimento impede meu povo de pensar, como pensavam nos antigos dias.

Eu, índio, triste estou!
Não somente pelo meu povo, mas por todo povo que o homem enganou.
O conhecimento que diziam, era pura hipocrisia...
E toda lembrança da vida do índio, foi substituída por este único dia. Hoje! 19deabrildiadoíndio