Poemas Góticos
nos ritual de morte
sinto tua presença fúnebre,
quando percebo que não mais luz,
somente teu caixão...
tudo torna -se revelador
quando abre os olhos
sinto um calor dentro da alma
que já não sentia muito tempo...
depois de tua morte senti
que anjos a tocariam
todos dias fiquei aqui ao teu lado...
mesmo quando chove
e os adores dos mortos sobem
estou a espera do seu toque,
bebo um gole de veneno
que doce compensação,
dos meus sentimentos.
lamentações carmas da minha alma
alma esta numa lama cheia da claridade
morte de tantos sentimentos
eternos suplícios,
nas águas escuras deixada por tua presença,
temores que nunca abandonaram meus sentimentos,
até que morrer por dentro.
tudo bem te amo ate morte
minha vida se passa como num sonho
quando senti teu coração
mundo parou
deixei a vida pelo teu amor
em cada momento desejei
um beijo tão profundo
que morte me tocou.
amor a morte muito do além,
caminhei na escuridão senti o teu amor,
minhas maiores lembranças foram na loucura,
tento lembrar de algo na minha sanidade
sinto apenas a morte no seu penhor pela vida,
tudo na liberdade dos meus sonhos mortos...
na decepção que clama meu algos,
flui pelos meus maiores temores...
puro terror abandonado neste deserto,
translucido de minha aparições...
na loucura que me deixo assim até fim.
a morte tão convidativa nesta madruga
sinto vontade de matar você
tudo bem mais dia que meus desejos me consomem
do mais sonho que todos estão mortos
dou risada era sonho babaca,
dai deixei a morte me beijar,
sonho mais um vez quero te matar com meus desejos
tudo pode ser mais sonho bobo,
sempre desejei que morra assim dou risada sozinho
todos olham com minha insanidade,
dai compreendo que todos devem morrer,
quanto menos espero os cadáveres estão caminhando
não sei o que fazer dai dou risada, pois todos
já estão mortos pelo tempo que passou,
velhos como a podridão de muitos sonhos
senti que devo fazer mais alguns mortos
para que deixa los viver
nas capelas todos dão risadas das suas crenças
pois já morreram nas sombras da noite.
são seis da manhã tento fechar os olhos
sinto falta algo meu amor
breve como a morte um sonho profundo,
num desejo sem fim a sede doe como morte,
nos monte a lua é sombra abandonada para sempre.
as vestias da morte
lhe dá pura esperança,
quando dia morre
sois bela como uma flor
abandonada em espaço perdido,
dando lhe o primor da singularidade,
nas profundezas da alma
perdido para o infinito
de meus pensamentos
o sonho mais letal
e tudo transcende a imensidão
mesmo assim te amo cada vez mais.
morrer por amor desespero
dor momentânea por tanto uma lagrima
morte de todos sentimentos,
pela paixão desesperadora
com um erro imortal,
por um desejo profundo
em um abandono sem fim...
amor perfeito a esperança num mar vazio.
Opera...
Tenores da morte
coração sonhador
perplexidade de todos atos.
impuro doce gosto de solidão,
formidável, fugaz terror,
abonável, seja o sonho de um tolo,
paixão, sedução paranoica
de um coração doente pelo teu amor.
nos caminhos da morte sonho com a vida
tudo está num passado de sangue e dor,
olho profundamente em seus olhos me lembro
do amor que consumiu minha alma.
A morte comprime meus sentimentos...
Tentei ter o amor como num mundo vazio,
Gritei de raiva tudo que consegui entender
Que mundo acabou no estante que me beijou.
Quando acordei sua face estava fria...
Com espírito repugnante desejei te amar,
Sobre tudo sou frio do terror...
Quando esperei o ar voltar a fazer sentindo,
E apenas que encontrei foi um buraco profundo,
Nesta magia todos sonhos são pesadelos
Consumidos pelo mundo...
Está morte trás as dores do passado.
Linha da morte.
A tristeza
Pelos momentos de solidão
abdico meus sonhos desejos
sempre sem sono as noites
não tem um limite meu corpo
despede se de cada momento
debulho as pessoas em momentos fúteis...
então descordo de cada afirmação.
desdenho o que sinto que penso...
olho para as pessoas estranhamente
sei que único sentimento...
no prenuncio de cada olhar
porque será que sempre tudo tem
um conceito ou dilema algo próximo
tudo ter ser belo ate igualmente fosco
a inutilidade do caos presente,
por assim defloro que são porque seres são reais,
difundo meus pensamentos profanos,
e tudo afinge a dor profundamente,
simplesmente desligo como uma maquina,
pois então a frieza que tanto desloco
são sinais de décadas passadas tudo pode ser melhor
não compreendo o mesmo para que expressar.
se que vê sempre o mesmismo tão clássico...
assim que vejo os entulhos de pessoas...
tenho que me calar para não chorar ou gritar,
alguém liga propriamente não me importo mais.
o dia passa a noite chega e apenas uma certeza...
dor pode ser pior que qualquer coisa,
mais quando para é um prazer,
este alivio parece a morte,
tudo pode ser definitivo e único...
sempre determino certas coisas estranhamente,
pode ser um calmante e assim tempo passa
retenho momento a dor involuntária...
nessas disfunções tudo pode ser o final
terminantemente pode ser bom
e austeridade tantas vezes a morte...
caminho doce e afio tão fina a linha
do tais resquícios exatamente uma falha perdida
em nossas atormentadas,
a que desejo deste destino
o final do cálice do infinito em um sono eterno.
O luar floresce...
Quando nutri o amor
semeia a dor profunda
tão pura quanto a morte,
brilha no fogo ardente,
sempre perdura doce paixão,
como fruto oportuno...
desejo proibido...
amor perfeito.
Doce pura morte...
Pelo porque?minha doce amada...
Esquecida entre meus devaneios...
Julgo meu amor com devoção,
No apse da nostalgia sinto sua presença,
Num altar de sonhos busco entre o tempo...
A devastação torna se purpura,
Diante o que foi minha vida.
Deste amor infinito seria tudo... Mas,
Que valor tem se o amor?
Floresce em cada flor que toca,
Sob a perdição da alma te amo...
Em cada entardecer e amanhecer,
Mesmo neste apogeu que declaro meu coração,
Meu único amor para sempre.
A luz que nos ilumina,
nos da a vida e nos cobre com a morte.
amanhecer em cada momento,
seja seduzindo nossas memorias
no terror de nossos corações,
meros sonhos desta vida que passes
um estante momentâneo em sorrimos
e talvez choramos pelas encruzilhadas do mundo.
alma fria coração sem afio
momento turbulento
dores sem fim,
morte pura solidão,
desejo meu coração,
preludio meu amor.
porque? viver e sonhar
se ainda morte será certa
doce amor porquê viver me dei um motivo,
mesmo que seja simplesmente por um momento
que existência permita o doce sabor do seu coração.
nas margens sujas somente a morte,
de toda tristeza não tem pingo de esperança,
no estados não tem água ou peixe,
somente lamentos de uma lama sem fim,
dos prólogos existentes o vasto imponente
Rio tão doce cheio de magia e historias,
agora vive num diluvio de sujeira...
perdido num mar morto,
pela despedração,
todo rejeito dessa impressa,
pura ambição deixa um rio de lagrimas,
dos quais somos punidos nos ares de um futuro
incerto a crueldade da ganancia revela se,
as orbitas da vida se transformou,
repentinamente, tudo desapareceu como...
mistério da vida do Rio doce
cidades morreram montes sumiram
lar doce lar desemborca num mar azul de esperança,
no amor latente nas somas do do coração afio,
os disparates do ser humano,
para onde foi a vida dos animais e daquelas pessoas?
abraçamos a noite com gosto da morte,
as sombras recaem nas ondas do luar,
abito suas frases com doce amor...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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