Poemas Famosos sobre o Meio Ambiente
Eu sei que nem sempre tu me leva a sério
Minha vida é meio louca e cheia de mistério
Eu sei lidar comigo é um caso sério
Eu sou assim
Intencionalmente
Seus olhos, meio vagos
Ocupados somente pela lua
Se perdem na noite escura
Distraidamente
Acendem a trilha dos que te seguem
Sem saberem que apesar do seu brilho
Seus caminhos são inseguros
Escuros
Escolhe iluminar com luz roubada
De um satélite farol
Escondendo seu resplendor
Sol
Por medo de queimar
Resistindo a quem possa suportar
A luz da estrela que guarda
Em meio ao concreto
Muitas vezes a vida é exatamente assim, dura , pesada, sem espaço ou esperança pra você expressar sua opinião ou se mostrar capaz!
As pessoas não estão interessadas na sua força ou poder , elas querem somente se amostrar, com isso são capazes de jogar cimento em seus sonhos pra que você nunca consiga um espaço ao lado dela, jogam areia em seus planos.
Ao primeiro sinal de crescimento o concreto se rompe e a vida se mostra tal como as raizes das árvores que não se limitam com o cimento das calçadas .
Ainda que venha um ou outro pra arrancar as flores, virão muito mais pra admirar, porque o que encanta é o simples e abençoado por Deus!
Assim devemos ser, não podemos nos limitar, aceitar opniões negativas ou se submeter a reclusão imposta. Temos que deixar que a força da vida rompa todas as barreiras para alcançarmos o sucesso, não importa onde, mas que chegue e seja admirável como essa plantinha em meio ao concreto!
A paz de Cristo!
Homens e mulheres de Deus.
O Senhor é o nosso Refúgio, em meio a um mundo caótico o Senhor guarda o seu povo.
Em meio a um turbilhão de incertesas, precisamos confiar na graça.
ÓTIMA NOITE.
DEUS SEJA LOUVADO!
Melancolia
Em meio a devaneios, acordei da utopia. Percebi que aquele mundo já não voltaria. Olhei para as portas trancadas do passado e faltou-me ar nos pulmões. Lembrei-me e cai pesada em torno do túmulo da memória.
Muitos teem pressupostos...
Poucos teem discernimentos...
E no meio entre os dois existe o prudente que é aquele que dá luz ao que diz seu coração acolhendo nenhum, tão pouco ao outro
estes são senhores conscientes
do apenas observar...
Em meio ao caos, os cacos caem sobre o chão.
Somos terra abatida na partida de tanta gente em vão. Assistindo no isolamento, na solidão, o coração de outros iguais a nós se dissolvendo, perdendo o ritmo de suas batidas, até ir embora sem sequer nos dar a despedida.
Nesse mundo perdido de amor, ficar só, só aumenta a dor, mas fico.
radiograma
Alegre triste meigo feroz bêbedo
lúcido
no meio do mar
Claro obscuro novo velhíssimo obsceno
puro
no meio do mar
Nado-morto às quatro morto a nada às cinco
encontrado perdido
no meio do mar
no meio do mar
Não sei se vocês também estão assim.
Mas me sinto a deriva, em meio a uma tempestade política, com um líder irresponsável e insensível em uma pandemia e a dor das perdas dos outros países. Não sou atleta, nem meus amados velhinhos da minha família são.
O que será de nós ?
Em meio a tantas dificuldades, a preocupação aperta... Com tantos julgamentos de pessoas que não conhece a tua vida, eu escolho se saio a luta ou fico em casa e vejo a minha família se dizimar de fome;
Como um bom guerreiro, e braço forte... Vou a luta mesmo que seja com desvantagens, estou a me arriscar por quem eu amo!
E engalfinhando-me que vou palmo à palmo e que busco a superação da minha família;
Não me importa com quais armas eu deva lutar e/ou quais são os inimigos que deverei levar ao chão, pois o importante ainda é e sempre será a minha família!
Goiás
Só te vejo, Goiás, quando me afasto
e, nas pontas dos pés, meio de banda,
jogo o perfil do tempo sobre o rasto
desse quarto-minguante na varanda.
De perto, não te vejo nem sou visto.
O amor tem destes casos de cegueira:
quanto mais perto mais se torna misto,
ouro e pó de caruncho na madeira.
De perto, as coisas vivem pelo ofício
do cotidiano — existem de passagem,
são formas de rotina, desperdício,
cintilações por fora da linguagem.
De longe, não, nem tudo está perdido.
Há contornos e sombras pelo teto.
E cada coisa encontra o seu sentido
na colcha de retalhos do alfabeto.
E, quanto mais te busco e mais me esforço,
de longe é que te vejo, em filigrana,
no clichê de algum livro ou no remorso
de uma extinta pureza drummondiana.
Só te vejo, Goiás, quando carrego
as tintas no teu mapa e, como um Jó,
um tanto encabulado e meio cego,
vou-te jogando em verso, em nome, em GO.
Mas será possível, eu devo estar meio sensível, lembrei de tudo
Lembrei de ontem, lembrei do nosso tempo tão curto, tempo tão solto
Tempo tão, tão irreversível
Pra nós nada é impossível
Girar esse mundo todo ao contrário no anti-horário
Tão necessário estar
Em meio ao apocalipse do coronavirus, o jogo de interesse econômico é o que predomina. Ganha quem paga mais, quem tem mais poder, quem tem mais influência. Nisso, China e EUA, se sobressaem, um pelo interesse financeiro e pela necessidade; outro pelo oportunismo e pela ganância.
(Comentário feito em razão da China cancelar contrato de compra de respiradores, pela Bahia e pelo Ceará).
Voo
Em plena insanidade me pego a voar sobre celestial cidade, penso com pensamento apenso, meio atormentado e desatento:
Será um sonho da mais alta realidade?
Mentira ou verdade?
Neste momento também revejo meus pensamentos recheados de amores e tormentos, e concluo: A vida às vezes é sonho, às vezes pesadelo. Não devo nada questionar sobre o desenrolar deste mavioso novelo, tampouco, soprar a chama desta santa novela, pois, o grande lance é voar, velejando sobre doce brisa qual a mim me avise: Deixe de ser burro e aproveite esse vôo livre do qual devo tirar esse chapéu, para que haja um voo incrível, contemplando somente essa paz, deixe de questionar, fazendo guerra como a efêmera vida que em si se encerra quando se desfaz na terra.
Ao ouvir Beethoven não sei o que é que houve quando se ouve um estrondo rotundo advindo do mais profundo, além do fim do mundo, muito rápido quando me vejo sobre sagrado céu de anil.
Com abismal calma me pergunto:
Será que minha vida querida desfaleceu após morte batismal?
Enquanto, aqui ouço o glorioso Bolero de um cara chamado Ravel. Essa melodia noite e dia acompanha moribundos santos ou imundos à caminho dos céus quais cada um sua porta abre, sendo céu do amor ou céu das cabras.
Já com Piazzola e sua arte bandoniônica e irônica faz quebrar minhas molas ao dançarilhar um tango diferenciado ao olhar esbulhado de Gardel afrancesado, sentado bem aqui ao meu lado a bocejar seu resmungo afinado em total reclamação, mirando ao Cartola o qual num cantarolar se enrola. Com esse time me vejo morto e revolto apesar de sublimar sublime paz local.
Porém, vou além: Não me ache otário e redundante o bastante, pois, se essas palavras não existiam, agora é só botá-las no dicionário ou numa página de jornal.
O papo está muito bom, mas tenho de ouvir outro canto no meu velho recanto, pois, espero acordar vivo e solto e mais santo.
Volto a sonhar a vida de meros mortais.
jbcampos
Cataclisma
Em meio a corpos despejados pelo chão
Vê-se pessoas aos redores caírem em depressão
Enquanto demônios deitam-se em diversão
Condolências distribuídas pela terra
Personificando o sentimento de morte que impera
Espalha pelo mundo um ar de misérias
Indivíduos então condescendem a vontade de Deus
Aspirando um lugar no paraíso que ele prometeu
Esquecem-se da razão pela qual tornaram-se ateus
Expectativas que pela circunstância foram destruídas.
Arvores antes abundantes de frutos da vida
Deram lugar às dores mais sofridas
Devaneios perturbam grande parte das populações
Escuta-se à distancia suas desesperadas orações
Agora toda gente não escondem mais suas emoções
Num arquipélago de ilhas frias e sombrias
Animais e plantas foram aniquilados à luz do dia
Enquanto bolas de fogo sobre seus corpos chovia
Humanos em desespero lotam os centros públicos
Alguns tentam tirar suas vidas deste mundo
Com o novo fenômeno anunciando o indesejado dilúvio
Arrependimento é o que agora todos sentem
Olhando às suas frentes o inevitável final do presente
Onde não permitirá restar ao menos suas sementes
No meu caminho de dor e luta,
Veio um ser cacheado com um timidez absoluta,
Me vendo no meio do caminho desistir,
Se envolveu sem deixar horas pra partir,
Me desviou do penhasco e do abismo,
Mesmo machucada me mostrando cada risco,
Esse cuidado me fez aproximar,
Desse anjo cacheado que sorrindo,
Não parava de chorar,
O que ouve divindade com o seu coração?
Só vejo cacos e pedaços de anos de ilusão,
Entreguei meu coração a alguém, e ele nao cuidou,
Coração pequeno e frágil que 10 anos despedaçou,
Presta atenção pequenina no que vou dizer,
Você me fez o homem mais feliz, sem nem mesmo perceber,
Em troca disso quero dividir contigo meu coração,
Que antes machucado, hoje esta transbordando de paz amor e união.
Não vai ser fácil pra você como foi pra mim recuperar,
Mais eu sei que meus sentimentos com o tempo te mostrará,
Que o mundo está cheio de pessoas, com coração vazio, e maldade na mente,
Mais juntos podemos mostrar pro mundo que o amor de verdade é totalmente diferente!
A mente é um labirinto
É preciso resolver todos os caminhos
Entre razão e coração
Neste meio sigo a intuição
Voz interior que guia feito águia no clarão e na escuridão .
Passando meio lento, desatento
Me parecia um dia normal
As velas e o porto, tal e qual no cartão postal
Sorri, o jangadeiro ao desembarcar
Refletia toda coragem de Dragão do Mar
A luz que brilha dela é maior que qualquer estrela
Ela diz que é complicada e meio perfeitinha
Mas a real é que ela é a mais pura poesia
Sou o pássaro com uma das asas quebrada, no meio da rua, ao meio dia, tentando voar sozinho.
Você é o caminhão a 250km/h, carregado de pensamentos e pilotado de aparências, que corre rapidamente em minha direção.
Qual a probabilidade que o pássaro tem de conseguir mudar a velocidade do caminhão, para que o mesmo venha mais lento e o deixe passa?
Sofrendo apenas a consequência de ter passado pela rua quente, o pássaro, que por 2 meses conseguiu manter o caminhão distante, encontra-se decepcionado, do outro lado da rua.
Agora com a asa ainda mais quebrada que antes, me sinto cansado e decepcionado. O caminhão nem ao menos chegou a se aproximar do pequeno pássaro.Virou a esquina, desviando o caminho e as histórias.
Na sombra de algum lugar da rua, o pássaro, agora descansa de uma grande corrida. Que só lhe fez perder o tempo.
Descansa e recupera, para o grande recomeço.
Depois que recompor-te as assas voará o mundo livre e sujeito.
Pássaro que voa só é pássaro esquisito, pássaro que não se padroniza no senso comum de viver e procriar. Pássaro que só pensa em se conhecer e transformar o mundo. Começando por si mesmo.
Deus nos criou para recriarmos e continuarmos o que ele começou, se vivermos nossa totalidade como pessoa, utilizando as capacidades que por ele foi nos dada, conseguiremos mudar o mundo mudando nos mesmo.
Mesmo que sejamos apenas um pequeno pássaro!
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