Poemas Famosos sobre o Mar

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QUEM CHEGA PRIMEIRO BEBE A ÁGUA LIMPA
Cercados por um mar de lama, duas tribos decidiram fazer uma expedição para ir em busca de água limpa para consumo.

A primeira tribo resolveu planejar tudo dentro dos mais rigorosos critérios científicos e administrativos. Desde o material a ser utilizado na embarcação, até o preparo dos marinheiros, e a organização da equipe, tudo, absolutamente tudo foi discutido por meses a fio antes de executarem tão importante expedição.

Mas quando tudo estava pronto, deram-se conta que a segunda equipe, com muito menos preparo intelectual e com muito menos estrutura, já retornava da expedição com toda a água potável usando meras jangadas improvisadas, e a água que restou do outro lado agora também já estava suja.

Moral da história?
Com todo o seu planejamento, evidentemente que a primeira tribo conseguiu fazer uma embarcação ideal, com equipe treinada e tudo organizado para obter o melhor resultado.

Mas a segunda equipe chegou primeiro, e quem chega primeiro bebe a água limpa.

...Mas se você quiser transformar
O ribeirão em braço de mar
Você vai ter que encontrar
Aonde nasce a fonte do ser
E perceber meu coração
Bater mais forte só por você
O mundo lá sempre a rodar,
E em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor,
Estrada de fazer o sonho acontecer

Inserida por davidjosephpassos

Não, nem o mundo nem a vida são um mar de rosas.
É preciso ter muita garra e disposição
para enfrentar não só o infortúnio, a violência
ou as doenças e tragédias que nos acometem.
É preciso prostrar-se como um guerreiro em todas as situações,
mas principalmente contra a falta de amor, contra a Indiferença,
contra a ambição e a deslealdade de muitos.

Inserida por AugustoBranco

Amar é viver os mistérios que existem no mar
Tentar traduzir as mensagens que pairam no ar
É doar o melhor que se tem como faz uma flor
Entregando o perfume pro sol que lhe manda o calor
Amar é fazer de um verso a mais bela canção
Com a força que tem a ternura de uma oração
Como a tela se rende ao pincel
Se a vida te der um papel
Faça com que ele tenha a doçura do mel
Amar é isso
Amor tem que ser profundo
Força que move o mundo
Chama que aquece a vida
Amar é isso
Água que mata a sede
Somos da mesma rede
De uma terra prometida
Amar é sentir o prazer de cantar nosso hino
Quando o mundo reserva pra gente uma competição
É saber aprender nas palavras que vem de um menino
Que na sua inocência e pureza tem sempre uma lição
Amar é "voar" na leveza das folhas ao vento
É dizer sempre sim quando tudo responde que não
Como a tela se rende ao pincel
Se a vida te der um papel
Faça com que ele tenha a doçura do mel.

Inserida por jeanrosana

O amor é o fim

O amor é o fim
O amor é a estrada
O amor é o inicio da caminhada
O amor é o que une
O amor é o que ata
O amor o medo despedaça
O amor é chama
O amor é a brasa
O amor é viajante que retorna a casa
O amor liberta
O amor não passa
O amor é um estado de graça
O amor é consciência
O amor é real
O amor é a ausência do mal
O amor é tudo aquilo que somos
Quando os nossos passos são fieis aos nossos sonhos.

WORMHOLE

Atualmente ando tão atarefada... e minha ocupação resume-se a testar experimentos:
(é que busco alcançar aquele tal buraco no tempo: quero viajar quanticamente pelo universo pra estar contigo a todo momento).

Meu colo é leito mareante,
Que afoga sentimentos...
Tempestades e ventos arrebatem-me,
E batem desesperos... e vésperas.
Me desfaço, liquefaço!
(Para que me reinventes...)

Mareante,

Sou feita de ar e de luz, e
Por ser mar... sou muitas águas!
Ao des[afogar] sentimento, derramo-me...
Fluidificando todo meu ser em vida.
E o sol é vida!

WORMHOLE


Sobre perder-se em outras dimensões...
Sabe, receio que muitas vezes gostaria de ter a opção de por lá ficar.
Gosto de viajar entre minhas dimensões, uma vez que fisicamente nunca vou a lugar algum.
Revelo-te agora um sonho singelo: conhecer uma cachoeira – é sério, jamais testemunhei uma cachoeira...imagino ser maravilhoso o som das águas caindo. E quão espetacular deve ser a visão dos raios de sol a crivar as gotas que jorram...caleidoscópio mágico de luz e água, a carícia do arco-íris...
Em minhas viagens pelo buraco da minhoca – wormhole – eu sou alguém feliz, com as escolhas acertadas, sinto os mais nobres aromas e ouço apenas as canções mais belas...sussurros...E estou acompanhada de quem amo, não sinto saudade...não sinto saudade...não sinto saudade...
Certa vez esse meu sonho tomou forma. Flutuei até uma cachoeira e encontrei a pessoa mais encantadora de toda minha vida. Não sei bem em que dimensão isso aconteceu, apenas sinto ser para lá que vou com tanta frequência, pois é onde sempre te encontro!!!

"Sinto-me renovada,
Sempre pronta á mudar.
Cansada de pessoas rasas,
Quero alguém para me afogar."

"No suave fluir do tempo, meu amor transcende,
Permitindo-lhe o voo majestoso nas asas da liberdade.
Te amo, e assim, prefiro-te livre, livre para ser,
Para respirar ar fresco e descobrir novos horizontes.
Pois amar é saber que em seu voo livre estará,
E ser amado é ter a certeza de que voltará para mim."

Cinzas

O brilho, orla metálica
deslizando sobre
as falanges desertas
simples arremesso
entre o sentido
e a palpitação
fluindo sob o adarve da aorta
e a masmorra do ventrículo
como se a noite depusesse
a pétala, no cinzeiro lírico do amor
e aguardasse uma só face
estendida na promessa,
oxigenando o rosto do beijo,
sobre o jorro das cinzas agasalhadas
numa só face…
a tua face,
desenleando ternos olhares nas mãos
que te ampararão.

Inserida por lucypontess

Caí na desgraça

Se um dia saí de dentro de mim,
Se um dia vivi tudo até ao fim.
Nesse dia gritei pela vida passada,
Nesse dia chorei pela outra estrada.
Nesse dia olhei e já não vi nada.

Então no deserto onde eu estava,
Descobri de certo o que se passava.
O fim era agora já estava aqui.
Já, sem mais demora o epílogo li,
E vi-te senhora...tão longe daqui.

Se um dia voltar eu hei-de querer,
Eu hei-de abraçar todo o viver.
Mas por enquanto mais nada se passa,
Estás longe e portanto caí na desgraça,
De te amar tanto...que nunca mais passa.

Inserida por lucypontess

Hoje ninguém existe.
Nem o meio termo nem a saudade,
O sol poente e a neve dos altos montes
Longínquos como temos sido
Acabou agora mesmo de cessar.

Hoje toca o sino da igreja
Que assinala o nosso fim
Estende-se fúnebre pelas casas e pelas ruas
E desvanece como que perdido
Assim nós o temos sido.

Hoje nada é nada.
Nós somos como pó no meio da estrada,
Somos relembrados, somos esquecidos,
Somos uma tempestade e um vendaval,
Uma origem e um final...

Inserida por lucypontess

A mágica a findar-se,
com saída pela tangente.
Pois de um leve laço...
veio a romper-se o elo.
Basta! Foi-me suficiente.
Contemplarei a macieira
por sob a casa-meu castelo!
Soube bem ferir um coração.
Será passada a camisa,
tudo será passado então.
(Os quatro cânticos também)
Deixe que me sare a ferida.
Amém!!!

[Ter]mo

“Um ser tão tolo que esqueceu-se:
sabia exatamente quem é o outro.”
E de um grande amor fez-se a ida...
Abriste os olhos, feito um sonho,
num segundo teve o céu e o mundo-
eis o por que da dor...da despedida.

Inserida por maria74lua

Não derramo fogo á lenha,

Ora, posto que não seja chama,

"Eterno enquanto dure", mito!

Sendo infinito...sendo infinito,

Remato aqui meu amor, meu grito,

O que se encerra, não se derrama,

Ei de aprender, feito os aflitos

Sufocar esse grito de quem ama.
O VOLVER DA BRUMA

Vá, antes que a aurora, insana

Lamente sua doce dor, e chore

Não! Não alimentarei a chama,

Vás a quem console, recolhe.

Inserida por maria74lua

Materializo-te

Então fale mais comigo,
Que eu ouço teu sussurro
Poste aqui o que quiseres
Que em ânsia te procuro
Ou[vir]-te-ei cada palavra
Pra calar meu desespero
Quero tê-lo aqui comigo
Vem, atende meu apelo
Fale muito e eternamente
Inda que por um instante
E em apenas um segundo
Ilumine o meu semblante
Pois enquanto houver Sol
Não surgirá a tempestade
Alimente meus devaneios
falando-me de eternidade
E expondo feito espelho
Toda a nossa verdade
Se fizeres como peço
Poderei materializá-lo
A cada segundo já te amo
E ainda mais vou amá-lo.

Inserida por maria74lua

Na poesia de minha vida cabe tudo, e outro tanto.
Encontro até um espaço pra falar de um não amor,
Avanço precavida. Vou descalça...meio temerosa,
Com receio em minutar, apenas enceto...e pronto!

A caneta segue, escorrega,...rabiscando esse papel,
Registrando meu legado, onde todo o fado se revela.
Não é caneta...é teclado, e o telhado ...invés de céu
E nem papel - desencarcero minha agonia nesta tela.

A vida te pega no laço,e quando vês já nos cercou.
Sempre há dor e punição a quem vacila nas escolhas!
E eis que os laços...em barras de aço se convertem,
(E ao forçar saída, logo os calos vertem em bolhas).

O não-amor não compreende...vê sem ver... e segue
Aperta o laço, junta as barras, me mantendo reclusa.
Até esse meu grito, esse desespero aflito, não escuta
Espera minha recíproca, inda que mil vezes lhe negue.

Em punição de quem comete erro, numa gélida masmorra,
Erro, há mesmo quem o diga? Se inalar um querer é viver!
Presa de alguém insensível, que inda julga-me sua posse.
Traz cativa quem não mais é tua, pertencente a outro ser!

Neste momento de trégua atendo meus dedos em pressa,
Em um pranto onde escorre, não lágrimas... mas sangue.
Escrevo em lamúria, expondo minha sorte, minha injúria...
Pois meu carcereiro, pra este frio cativeiro, logo regressa.


E ao tempo que o faço, ...sinto o aperto das barras de aço,
Em eterna resignação, recolhendo-me, a pensar em Wilde
Em seus lindos versos , (leia-os na “Balada do Cárcere”):
Assim como eu, ele apenas viveu sua história, ... humilde.

E agora, escravizada noutra história, faço tal seu prisioneiro
Que matou o ser amado, e sendo erro, e até mesmo pecado,
Submergindo-me aos poucos, nesse meu mar de desgosto
Também visto a máscara no rosto, e nos lábios, o cadeado!

Inserida por maria74lua

É noite de eclipse da lua,
E nesta noite, e sempre...
Sou sua, lembre de nós:
Minha face em teu colo,
Seus dedos em meus caracóis,
Pensamentos anelados,
Corpos recém amados,
Só risos, abraços apertados.

É noite de eclipse da lua.
E meu amor continua...,
Hoje e sempre, infindável.
Lembra de nós?
Em tantos momentos,
Não etéreos...eternos!
Um amor palpável,
De pele, de toque...ao vento.

E nesta bela noite de eclipse,
A lua retoma seus ensejos
E põe-se a pensar mais em ti,
... em seus toques urgentes...
...e seus ardentes beijos...
Invadem-lhe anseios, desejos
De ter-te por perto, bem aqui,
Outra vez... e mais, e sempre!

Inserida por maria74lua

Vivo em um tempo/espaço que não me pertence.
Todavia ouço nítida a canção das águas frescas
De uma fonte cristalina que um dia mostrou-nos,
Tal espelho mágico que leva a ulterior dimensão,
Que meu ser e minha essência pertence a outrem,
Alguém que, sem pedir licença, sem aquiescência
Aproximou-se, fez minha leitura e interpretou-me,
Acertadamente, ora...como jamais cri ser cabível!
E me fez provar da vida e amá-la de tal maneira
Que é como se eu jamais antes houvesse existido.
Eis meu portal:
Entendam... quase me basta saber, e inebrio-me
Só em pensar que em algum lugar, em sintonia...
Existe um sol que brilha muito, que amo e que é
MEU

Inserida por maria74lua

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