Poemas Famosos de Medo
Um verdadeiro estadista é um ser humano que não conhece a palavra medo e que tem a capacidade de fazer com que os princípios básicos morais dialoguem coordenadamente com o Direito Internacional e com os Direitos Humanos.
A imprensa, os políticos e formadores de opinião usam e abusam da cultura do medo contando com nossa disponibilidade heurística porque eles sabem que o medo comove mais facilmente do que o amor e outros sentimentos.
O meu maior medo de me casar é lidar com esse mundo que as pessoas se programaram para nada durar, e se você é considerada uma "mulher boazinha" pode ser interpretada como uma mulher desinteressante. Vivemos num mundo de gente viciada em problemas.
A divergência política e o medo não podem ser maiores que o sentimento de unidade nacional em todos os assuntos que competem para aquilo que é essencial.
Não respeite quem impõe medo ou atue induzindo você a sentir medo. Não permita que encham os seus ouvidos. Respeite quem convence que é de respeito e te trata com urbanidade não importa a situação que vocês se encontrem.
O quê está levando a isso tudo? O ego a nível macro, o medo de perder o domínio, a polarização política provocada artificialmente e a falta de emprego judicioso da convergência sobre tudo aquilo que nos diz comum a tudo e que é essencial à sobrevivência (atitude corriqueira encontrada das sociedades tribais e menosprezados pelas 'civilizações').
Não tenha medo de manifestar a sua mudança
de opinião, e sim tema perder a coerência para si e em público. É extremamente perturbador perceber pessoas que mudam de opinião sem recordar do posicionamento anterior.
A vida me fez ser uma pessoa que não pode ter medo nem inseguranças, não posso perder tempo com distrações.
Aprendi que, num cotidiano marcado pela dor, hesitar pode significar retroceder. A cada passo, preciso demonstrar coragem mesmo quando as pernas tremem. Essa imposição de resistência constante cria um estado de alerta quase doentio, cada distração vira um risco de me fazer esquecer o quão frágil sou.
O cachorro come seus sapatos, porque ele tem medo de que você vá embora, assim como um cão ansioso agarra-se ao que tem para evitar abandono, percebo que minhas próprias angústias me fazem agarrar memórias dolorosas como forma de tentar controlar algo que nunca pude, entender esse
comportamento me ajuda a enxergar que a doença mental, às vezes, gera ações aparentemente irracionais motivadas pelo medo de ficar completamente só.
As pessoas são cruéis, elas têm medo de tudo que é diferente, porque a gente revela como elas são absurdamente iguais e entediantes, meu corpo marcado pelas sequelas e meu discurso melancólico mostram a quem me observa que a vida é dura, e isso assusta quem prefere ignorar qualquer desconforto.
Ao me ver diferenciado, projetam insegurança, ofendem-me até que eu me cale, e só depois percebem o quanto a uniformidade que tanto prezam aprisiona todos numa ilusão de normalidade.
Minha autossuficiência vacila diante do medo de não haver quem me chame pelo nome. Ainda assim, ao me lançar na solitude, descobri forças que o silêncio guardava em segredo.
Listo-me entre todos o desejo de sempre estar presente entre os poucos que vivem sem medo... Sem medo de viver.
Sei que sou fechada mas é o medo que sufoca,medo de falar de meus sentimentos e te perder pra sempre.Guardo tudo de lindo que esse sentimento me traz e sei que posso morrer sufocada.
Eu não tenho medo da morte. Eu sempre estou ao lado dela. Quem tem a alegria de viver, que mande uma banana para a morte.
Quando alguém encontrar seu caminho, não pode ter medo. Precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para mostrar a estrada.
O medo frente ao desconhecido, ao diferente, é menos produto daquilo que não conhecemos do que daquilo que não queremos e não podemos reconhecer em nós mesmos.
Os suicidas muitas vezes se matam porque têm medo de morrer. Não suportam a tensão crescente da vida e da espera do pior – e se matam para se verem livres da ameaça.
Ainda bem, meu anjo, que você me deixa chorar. Eu sou forte, mas tenho tanto medo do dia em que eu não me aguentar em meus próprios pés. Eu sou rápida em questão de fugir deste destino rígido e tenebroso. Ainda bem, meu querido, que você não fecha os olhos para minhas feridas, porque quer queira ou não, elas estão aqui - pulsando, flamejando, martelando em minha carne fina que se desmancha aos poucos. Todas as vozes acham bobagem, que tolice, que tolice, menina, pensar assim em tristezas profundas, pensar assim em finais tão bruscos. Eu me sustento. Ah, amor, queria ficar eterna em seu abraço. Se a morte fosse assim, quente, aconchegante, jovem com alma idosa, eu seria feliz. Se sua promessa fosse possível, eu seria borboleta e não teria medo de mostrar voo em apenas um dia, depois cairia com as asas flácidas. Mas o escuto, meu bem, presto atenção em cada palavra que sai dessa boca bonita e confiante, e você está certo. Eu sou dançarina, mesmo em duas faces, em dois cubículos tão opostos - dançarina gótica e dançarina rosa. Seus olhos que pousam tão penosos em meu choro me reconfortam, são uma chamada de compreensão a qual eu nunca tive. Não houve falhas, só reconhecimentos. Também não haverá futuros, só hojes. O agora se repetindo dia após dia, porque tem uma letra de música que eu não lembro, mas que dizia que o amanhã não existe mesmo. Então, anjo, eu durmo, você me aperta em seu peito, sinto seu coração tão vivo, e tão leve, e tão inteiro, e tão amado, descanso sorrindo. Assim, com aquele sorriso que você mais gosta, puro, essência.
