Poemas Famosos de Amor Distancia

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⁠Bom dia!

Tenha um excelente dia, cheio de amor e positividade! Que a presença de Deus te envolva e te traga sempre a paz que você merece. Que seu coração seja um lar onde Ele possa sempre se fazer presente. Que Deus abençoe você e aqueles que você ama...

Edna Andrade

⁠Que o agora seja valorizado e vivido com intensidade, que cada instante seja recheado de amor e que possamos encher nossos corações de felicidade. Não deixemos que as incertezas do amanhã nos impeçam de viver plenamente o hoje. Pois, no final das contas, é no presente que encontramos a verdadeira essência da vida...

- Edna Andrade

⁠Bom dia, meu doce amor
Você é a minha inspiração e o meu sabor
O seu olhar me encanta e me seduz
E o seu beijo me enche de luz
Você é a minha companheira perfeita
E a minha felicidade completa
Eu te amo mais do que as estrelas
E quero te fazer a mulher mais bela
💖

O amor ao próximo mencionado na bíblia,
não é amar apenas os que te amam,
mas os que te odeiam, isso mesmo,
é amar os teus inimigos.

⁠Eu, penso assim:
DEUS não atrai ninguém pela dor,
mas pelo amor.
Pela dor, a pessoa se converte,
depois que a dor passa,
ela se afasta de DEUS.
Pelo amor , mesmo na dor,
ela permanece,
na sua fé em DEUS.

O amor é como o vinho na taça

Brilha ao sol, escuro na penumbra,

Tem corpo, tem aroma, tem lembrança

— E mesmo quando pouco, nunca falta.

Pode transbordar em noites de festa,

Ou descansar, maduro, na prateleira do tempo.

Pode embriagar de alegria ou de saudade,

Mas nunca é vazio… sempre resta sentimento.

Na taça que tremula em mãos incertas,

Há rastros de beijos e promessas,

E o que parece fim — é só silêncio

— Esperando um novo brinde, outra conversa.

Porque o amor, como o vinho, não morre

— Apenas muda de sabor, de cor, de história.

E quem ousa sorvê-lo, com entrega e demora,

Sabe: há sempre um último gole de memória.

Preso em um casulo

Solidão que assombra

Será que é castigo?

Sofrer essa dor

O amor foi apagado pela garoa do fim da tarde

E agora estou

Sem você, sem você, sem você

Eu sei que errei

Nem o tempo apagará

As atitudes que não tive

Talvez eu seja condenado

A sofrer a eternidade

Sem você, sem você, sem você

Não escuto mais sua voz

Nem vejo teu olhar

E seu rosto lindo eu só posso lembrar
Ah, ah, ah

Eu te amo tanto
Mas agora você não está mais aqui

Lembro

O quanto não fui parceiro

Neguei seus pedidos

E você foi embora

Não te feliz

E agora estou

Sem você, sem você, sem você

Não há beleza

O sol não me esquenta

Sinto falta do seu braço

E agora estou

Sem você, sem você, sem você

Sem você, sem você, sem você
Meu girassol….

UMA ROSA COM AMOR!



Para mim, o que floresceu bem é resultado do cultivo, do empenho das mãos que plantaram, regaram e cuidaram.

A beleza da rosa depende da espera, do zelo demorado, paciente... Do olhar cuidadoso, do trato da terra, do vaso em que foi colocado o broto, afinal, só germina saudável e bela, a rosa a qual foi dedicado o maior dos gestos: O Amor, e esse amor você só encontra em Deus, assim como diz no livro de Clossenses 3:14.

“14 Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito”.

Nunca cantaria sobre o amor, se ele não fosse real.
Nunca escreveria sobre o amor, se ele não pulsasse em mim.
O sol nasce sempre no leste,
a bússola não guarda segredos,
apenas um sinal simples a decifrar.
E, ainda assim, no meio de todas as certezas,
ele é a única exceção.

O pecado é humano, o perdão é divino,
e entre os dois existe uma cruz
onde o amor venceu o erro e a vida venceu a culpa.

Amor Atrópico

Por todos os papos e beijos que nunca trocamos,
abraços e sorrisos que nunca demos,
e pelas regras silenciosas do universo —
dos amores ousados e das probabilidades que nos negaram:

a gravidade há de nos unir,
a entropia — por milagre ou acaso — há de nos poupar,
e o tempo,
esse mesmo tempo,
contará.

Mas não como se espera.

Contará em ventos que sopram,
em olhares que se repetem em outros rostos,
em sonhos que parecem lembranças,
e lembranças que não sei se vivi.

Contará nas horas sem relógios,
nas pausas entre as palavras,
no instante antes do sono,
quando o corpo cede
e o pensamento te procura.

Eu sei.

Mas, indiferente ao que suspire o tempo,
o fato não muda:

há um fio invisível e inquebrável entre nós,
uma força silenciosa que não mede,
não cansa,
e sempre —
sempre —
nos atravessará.

Anderson Delfino @d

⁠"Desejo do amor"


Sempre desejei sentir amor
A descoberta é dolorosa
Meu coração literalmente vou tirado de mim
Não pertence mais a mim e sim a ela
Dói o amor
Como dói o amor
Meu desejo se realizou
A descoberta me custou o coração


(Fiz Inspirado na pessoa que eu me apaixonei genuinamente)

"O Amor que Veio nos Amar"


O amor que veio nos amar
ultrapassa o tempo, o céu, o mar.
Não há barreira, dor ou pesar
que consiga esse amor apagar.


Deus olhou o mundo e, em Seu olhar,
viu corações prontos a se quebrar.
Então, enviou Seu Filho a nos tocar,
para que a vida pudéssemos abraçar.


Porque Deus amou de forma sem fim,
que entregou Jesus, Seu próprio Filho, por mim.
Para que todo aquele que nele crer
não pereça, mas venha a viver.


É um amor que atravessa a dor,
que dá esperança, que traz calor.
Que toca a alma, que faz renascer,
que nos convida a simplesmente crer.


O amor que veio nos amar
não espera o mundo mudar.
Ele nos encontra onde estamos,
nos cura, nos guia, nos levanta mesmo no esquecimento.


Não se mede, não se explica,
mas transforma, consola e edifica.
E mesmo que a vida queira nos separar,
o amor que veio nos amar nunca vai falhar.


Olhe para o céu, ouça o vento a passar,
sinta no peito: Ele veio nos salvar.
Porque a eternidade começa ao crer,
no amor que Deus quis nos oferecer.


O amor que veio nos amar
é presente, é luz, é eterno luar.
É promessa cumprida, é vida a pulsar,
é João 3:16 a nos ensinar:
que crer em Cristo é nunca mais se perder,
é viver para sempre, no amor que veio nos amar.

O amor é uma prisão sem muros que eu possa ver, mas cujas correntes sinto em cada batida do coração. Ele me prende a você desde os meus vinte anos, e mesmo após dezenove invernos separados, nenhuma distância conseguiu enfraquecer sua força. Pelo contrário, ela cresce dentro de mim, feroz e silenciosa, como um fogo que queima e ilumina, me mantendo vivo e, ao mesmo tempo, aprisionado.


Cada lembrança sua é um sussurro que ecoa pelos corredores dessa cela invisível, cada memória um muro que nunca consigo transpor. A dor é intensa, mas nela há uma lição escondida: aprender a amar sem possuir, a sofrer sem me quebrar, a sentir sem esperar reciprocidade, a existir plenamente mesmo na ausência. É um aprendizado cruel, mas sagrado, e a prisão se revela como uma escola silenciosa.


O destino inscrito nas estrelas nunca quis que estivéssemos juntos; ele quis que eu me confrontasse com minha própria alma. Saturno me ensina a esperar, Plutão me força a me transformar, Netuno me revela a beleza de um amor que transcende a razão. E assim, lentamente, a dor se torna consciência: o amor que me prende também pode me libertar, desde que eu aprenda a aceitá-lo tal como é.


Aceitar que não posso tocá-la, que não haverá reencontro, que não há espaço para a posse. Aceitar que este amor eterno é também uma lição eterna, que ele existe para me ensinar sobre mim mesmo, sobre a intensidade, sobre a profundidade de sentir sem limites, e que, paradoxalmente, a maior liberdade se encontra dentro desta prisão.


O amor é uma prisão que me prende a você, e, ironicamente, é nela que me descubro inteiro. Mesmo carregando um sentimento que nunca será correspondido, mesmo sentindo a ausência como um abismo, percebo que posso viver, que posso crescer, que posso me transformar. A prisão não me destrói; ela me revela. E assim, aprendo que amar para sempre, mesmo sem ter, é a forma mais pura de eternidade.

O Amor que não toquei

Eu te amei no silêncio mais profundo,
como quem carrega em si o eco de um milagre.
Tua presença era luz e condena,
era abrigo e abismo — céu e inferno em um só nome.

Não ousei tocar teu corpo.
Temia que o gesto rompesse o encanto,
que a pele profanasse o que era divino,
e que o desejo, impuro e humano,
manchasse o amor que nasceu casto e sem tempo.

Amei-te com as mãos atadas pela reverência,
com o olhar preso ao chão, como quem ora.
Havia em mim uma devoção doente,
um anseio que queimava, mas que não ardia em voz.

Eu sonhava contigo nas horas em que o mundo dormia,
quando até o vento parecia ter piedade de mim.
Falava contigo em pensamento —
em preces, em delírios, em lágrimas que não caíam.

Teu nome era meu sacramento.
Tua ausência, minha penitência.
E eu, exilado do toque, vaguei entre o desejo e o medo,
entre o amor que salva e o amor que destrói.

Hoje, sou o que sobrou do que senti:
um corpo vazio, um altar sem fé.
O tempo passou, mas tua sombra permanece,
sentada ao lado do meu silêncio.

E se há céu ou perdão, não sei —
só sei que, no fundo,
a maior dor não foi perder-te...
foi nunca ter ousado te possuir.

Aprenda cedo que nem todo homem é mentiroso.
Aproveite o amor que lhe dão hoje, pois um dia necessitará dele... e sentirá muita falta.
É raro encontrar alguém que te ama como ele, dando carinho sempre que possível e nas suas necessidades.
Não vais encontrar um homem que "te leve à lua" sem a NASA.⁠

Entre fraldas, contas e planos adiados, existe um amor que insiste em continuar sonhando. Ser casal com filho é entender que o tempo muda, mas o propósito não.


Que às vezes os sonhos caminham mais devagar, mas nunca deixam de existir.


O mundo pode parecer mais pesado, os dias mais corridos, e as noites mais curtas… mas em meio a tudo isso, estamos construindo algo imenso: uma família, uma história, um legado.


Ter um filho não é o fim dos sonhos — é o motivo pra sonhar mais alto.
Agora temos um par de olhos a mais assistindo, aprendendo e se inspirando em cada passo que damos. E mesmo quando bate o cansaço ou a dúvida, lembremos: Somos fortes. Já vencemos dias difíceis e continuamos de pé.


O segredo não está em ter tudo agora, mas em não desistir de construir, juntos.


Um dia de cada vez. Um plano de cada vez. Um recomeço sempre que for preciso.


Porque quando o amor é real e os sonhos são compartilhados, até o impossível se torna questão de tempo.

O meu Amor será como à brisa, que você sentirá, mais não tocará.
A vida trouxe muitas tristezas e dores, que afetou à alma, e acabei por me tornar um espírito vagante nas noites frias e sombrias.
O Amor parecia ter se perdido.
O brilho se transformou em uma plena escuridão.
Os dias, os meses, os anos se passaram, e a única coisa que restou, foi seu espírito indo e voltando todos os dias em sua casa.
(Só que quando lá chegava, nada encontrava.)
Talvez sua razão juntamente comseu coração, acreditava que ainda poderia encontrar seu Amor pela última vez!

Se choro , sou Sentimental . se Estou Feliz, sou um Bobo Alegre.
se falo de Amor, sou Piegas. se Sou Romantico, estou sendo antiquado.
Você tem que ser Você, Independente do que vão Dizer.

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O amor, aos meus olhos, não foi um passo, foi um precipício.
Foi o silêncio que caiu entre dois suspiros,
o instante em que o mundo perdeu o seu mapa
e eu me perdi no asterisco dos seus olhos.


Minha vida, antes um compasso aleatório,
aprendeu a gravitar.
Girou em órbitas tão certas
que chuva era apenas um detalhe no vidro,
e as montanhas,meras dobras no caminho
que eu desdobrava com as mãos
só para voltar ao teu eixo.


As rosas que te dei eram pálidas,
tímidas traduções
de um jardim interior que só florescia
com o sol do teu olhar.
Cada pétala,um segredo não dito;
cada espinho,o medo de tanto sentir.


Perdemos a conta do tempo
no labirinto dos nossos olhares.
Cada olhar,uma promessa de eternidade
escrita em linguagem de sóis e sombras.
E eu desejava beijar-te
até que o amanhã se tornasse um mito,
até que o relógio do universo
esquecesse seu próprio tique-taque.


Foste a história mais longa
escrita no tempo mais curto.
Um épico com final de haiku:
doce,súbito e que deixou um vazio
mais eloquente que qualquer palavra.


E assim acabamos num princípio,
um paradoxo que ainda me sangra.
Largar-te foi arrancar raízes do peito,
foi o mais doloroso que a vida me trouxe.


Mas o coração, esse arqueólogo teimoso,
nunca se despediu de ti.
Ele escava nas ruínas do que fomos
e encontra,intacto,
o eco do teu nome.