Poemas eu To aqui para te Ajudar
Eu estou sozinha. Eu tenho estado sozinha, por muito tempo. Em algum lugar ao longo do caminho, percebi que as engrenagens tinham saído dos trilhos. Eu estava quebrada. Mas, mesmo assim, não consigo parar.
Eu não tenho interesse em ser um vilão e não acho que consigo me tornar uma boa pessoa. Estou em um ponto no meio do caminho, em que nem tenho certeza de qual rumo devo seguir...
– Ninguém enxerga o demônio que você é. Eu enxergo.
– Acho que é preciso ser um para reconhecer outro.
Eu quis me conhecer melhor, a sanidade e a insanidade que há dentro de mim, então vivi momentos insanos e isso fez toda a diferença para que eu pudesse buscar meu equilíbrio e hoje ter o domínio completo de mim.
Não adianta buscar desculpas pra o que eu estou sentindo, a verdade é q o que estou sentindo não passa, mesmo achando a razão pra essa dor. É difícil pra mim, ser quem eu sou.
As pessoas me olham, e teem uma ideia errada sobre mim, mas está passando um rio aqui dentro que todas as vezes eu tenho que deixar-lo fluir...e isso me machuca, machuca muito, todas as vezes.
Todas as noites antes de dormir, eu olho para a Lua e digo: Eu Te Amo e fico na esperança que você escute.
Estávamos eu e minha sobrinha, Ana Liz, no quintal quando ela viu a chuva cair pela primeira vez. Tinha apenas três meses de idade. O olhar atento sentindo as gotas cair no chão, nas plantas, ao seu redor. Tamanha calmaria, leveza, sensibilidade. Ela foi crescendo, e nos dias de chuva aprendendo a tocar na àgua que caia sobre as suas pequenas mãos. O olhar fixo parece que está contando gota por gota. Além de enxergar a chuva, ela sente. Além de sentir ela transborda, e me ensina a reparar a beleza das gotas caindo sobre nós, sobre o mundo. Ana Liz desde pequena aprendeu a gostar da chuva, talvez ela gosta de ser regada como as flores. A cada chuva que cai, Ana Liz floresce, cresce, cria raízes. Ela me ensina sobre as etapas da vida, o tempo, o reeinventar. Hoje, quinta-feira, da janela do ônibus vejo a chuva que cai em Fortaleza, penso na Ana Liz, recordo do seu olhar atento e sigo. Resisto aos maus tempos, a desesperança, o medo. Assim como a Ana Liz hoje deixarei a chuva me regar para que possa brotar flores de resistência no meu peito. R(e)existo. Vamos juntas pequena, estamos juntas.
As pessoas se apegavam a tudo da maneira mais fácil de uma forma completamente viciadas. Eu não odiava as pessoas só preferia quando elas estavam bem longe. As pessoas simplesmente não suportavam a ideia de estarem sós consigo mesmas. E quando eu olhava para mim mesmo eu percebia como eu estava bem sozinho. E esse era o melhor momento na vida de um escritor.
Eu Te agradeço, meu Deus, por tudo o que o Senhor fez por mim hoje. Por Suas bênçãos e livramento de todos os males que poderiam me acontecer.
Eu olhava fixamente os cabelos castanhos um pouco acobreados dele, eu olhava atentamente os olhos limão com mel, eu olhava disfarçadamente todas as pintas e sinais existentes. Cada detalhe minucioso daquela pessoa que faz meu coração bater no compasso das asas de um beija-flor, tão rápido que paira no ar.
Eu não quero te provar nada, porém eu quero mostrar pra mim mesmo que posso ser melhor e não preciso que você note isso, porque você nunca esteve presente quando eu mais precisava e nem ficou comigo quando à tempestade me atacava, mas tudo bem, não quero guarda mágoas de alguém que não soma em minha vida.
Quando eu falo de Deus, não é sobre igrejas, templos, mesquitas, não é sobre religião que estou falando, é sobre mãos que abençoam, abraços que protegem, dedos que enlaçam, gestos de ternura, olhares que cuidam e palavras que curam. Quando eu falo de Deus é sobre o bem, é sobre o amor que estou falando.
É frustrante não conquistar o que eu quero, mas só em pensar que logo vou morrer, já me conformo, afinal o que é a vida? Senão uma passagem para a morte. #inacioandre
Eu cresci acreditando que o mundo era cor-de-rosa e que para tudo havia uma solução, entretanto descobri que de rosa nada tinha o mundo, ele era bem preto e branco, contudo se fosse sábia aprenderia a colorir certas páginas. Então eu segui com meus lápis de cores e pitei minha tela, algumas viraram obras expostas em museus como coisas preciosas e outras se tornaram meros rascunhos, mas não jogadas ao lixo, pois serviram-me de inspiração para compor outras mais belas...
Desejar conviver com pessoas simples, leves e reais é o que eu denomino de contentamento na vida. Se as coisas boas e ruins acontecem com todos, sem exceção, aprender com gente que é "gente" faz bem à alma e ao coração.
Eu quero demonstrar tantas coisas, mas tantas coisas, que a pressão faz eu me calar, e o arrependimento só faz aperta
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