Poemas do Século XIX
A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida.
Um sonhador é aquele que só ao luar descobre o seu caminho e que, como punição, apercebe a aurora antes dos outros.
O jornalismo moderno tem uma coisa a seu favor. Ao nos oferecer a opinião dos deseducados, ele mantém-nos em dia com a ignorância da comunidade.
A mulher não é um gênio, é um elemento decorativo. Não tem nada para dizer, mas di-lo tão lindamente.
Perder um pai ou uma mãe, senhor Worthing, pode ser considerado um infortúnio; mas perder ambos parece descuido.
Para o homem feliz, a oração é uma reunião monótona de palavras sem sentido, até o dia em que a dor venha explicar ao desgraçado essa linguagem sublime por intermédio da qual o homem fala com Deus.
Quando você compara as tristezas da vida real com os prazeres da imaginária, você não vai querer viver de novo, somente sonhar para sempre.
Só os que padecem um extremo infortúnio estão aptos a usufruir uma extrema felicidade. É preciso ter querido morrer para saber o que vale a vida.
As feridas morais têm sempre essa particularidade: ocultam-se, mas não se fecham nunca; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando se lhes toque, conservam-se, porém, no coração, vivas e abertas. [...] Os homens verdadeiramente generosos mostram-se sempre indulgentes quando a desgraça do inimigo ultrapassa os limites de sua aversão.
O pensamento é maior que o céu.
Coloque lado a lado os dois:
O céu cabe no pensamento,
E ainda cabe você depois.
"Esperança" é a coisa com penas
Que se empoleira na alma
E canta um som sem palavras
E nunca, mas nunca, para
Não é preciso ser um quarto
para ser mal-assombrado.
Nem é preciso ser uma casa;
A mente tem corredores que superam
qualquer lugar concreto.
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