Poemas de William Shakespeare Anjos
No derradeiro ato desta peça de amor dilacerado, sinto-me compelido a carregar o fardo de uma culpa que jamais foi minha, enquanto sou forçado a representar o papel do cruel nesta tragédia que nos consome.
Dançarei com as palavras que você não quer ouvir, lançando-as ao vento, pois sei que meus lamentos jamais alcançarão o abismo do seu coração partido, que insiste em culpar-me por males que não semeei e se iludir com a ideia de que me esquecer algum dia te trará a paz.
Você trouxe consigo as sombras do passado, e suas feridas, ainda abertas, encontraram em mim um leito para sangrar.
Culpe-me, e depois esconda-se atrás da máscara do orgulho, convencendo-se de que este foi o destino ideal, enquanto sufoca o amor que ainda teimo em oferecer.
Seguiremos ambos por caminhos destintos, até que chegue a velhice e a névoa da morte desçam sobre nós. Seremos levados pelo tempo, e o seu ego será dissipado pela brisa do esquecimento.
Não restará sequer uma sombra do que um dia foi o nosso amor.
Mas para onde irá o seu orgulho quando seus olhos se fecharem pela última vez?
Mundo
Perdido em meu mundo,
Sem rumo,
Encontrando você, meu caminho,
Encontrando uma direção,
Um novo propósito,
Pareciam dias felizes,
Eram dias felizes,
Mas logo se foram,
Duraram pouco,
Me levando novamente ao começo,
Me deixando sem rumo,
Perdido em meu mundo...
Quando se desperta a perspectiva,
Começa a se questionar e procurar.
No fim de tanto pensar, sabe-se que ter consciência entristece qualquer alma.
O Menino Folha
de folhas secas eu deixei o vento me levar, em vez de chorar eu decidi luta nas correnteza da vida eu deixei flutuar
De buracos fundos já saí, de armadilhas já saltei, da morte já escapei, da vida eu quero viver, hoje estou sentado esperando você
De toda a exploração a dedicação em procurar as pistas pra te levar até mim, até que bum bum tudo perecia sair
Meu mundo virou, tudo mudou, as flores que não brotava, brotou e tudo que que já conhecia não conhecia mais
A árvore que eu chorava, é o lugar mais bonito e encantador, um lugar tão morto, agora tão vivo
Escrevi pra mudar
Hoje vou parar de escutar
seus versos pra dedicar a
escrever uma
canção
Já vi seu sorriso e seu olhar
Já me encantei por um monte de propostas e hoje busco
apreensão
Vivo voando em devaneios, em torneios busco ganhar
Hoje eu não paro de pensar
Nessa vida que nos faz flutuar
Amor supremo
Só queria ir embora sair dessa zona que me aprisiona, quem sabe ser livre e voar, quem sabe alivia essa dor
Tiro o pé do chão só pra me encontrar, sabe lá Deus está a me guiar, vivo errado, vivo em muitos passos,
A cada detalhe sem lugar pra pisar, vivo sem chão, mas voando em seu coração, a saltitar.
Me compre um ampulheta para guardar o tempo.
As brincadeiras de crianca ,toda essa infacia...
Porque ai ,o tempo ira passando e eu so observando...
Engraçado: o homem se considera o animal mais inteligente e é o único animal que destrói a natureza!
Não havia sonhos. Não havia amores. Já não havia belos anjos e muito menos flores. - Somente havia espinhos...e não havia mais ninguém naquele caminho. Já não se ouvia música. E no céu não havia estrelas ou lua. Um estranho nevoeiro denso cobria as ruas. E de repente um forte vento...um estridente grito de dor ... Tudo ruiu em um só momento. (O meu rosto estava coberto de palor !). Não havia cura. Não havia nada. Somente uma sepultura a beira da estrada...e ao lado, uma pequena navalha que fez o corte no pescoço santo que conheceu a morte sem ter um véu, uma mortalha,um sagrado manto... De repente eu via a imagem de uma donzela, radiante e bela que languida adormecia em meio a devastada natureza... Sua face parecia cheia de dor e agonia, medo e tristeza. Vi que em sua testa estava escrito em brasa a palavra POESIA. Tudo alí era incerteza ! Em nada mais havia encanto. E se ouvia os prantos de algumas almas suicidas, estranhas,amargas,frias... Já não havia mais almas puras. Era então a hora mais sombria quando anjos pálidos da morte surgiram por repentinas nuvens escuras. Eles tinham negros olhos e um terrível sorriso mudo. O tudo transformou-se em nada e o nada em tudo. Ali, naquele hora, morreu-se toda forma de sentimento. Já não soprou mais o vento... sangue, água,e lágrimas secaram... E os anjos pálidos da morte em meio aos vinhos,gritos e risadas levantaram a falecida donzela alada e fizeram uma profanada o*gi*. E então depois disso até mesmo os versos e as prosas se calaram ...
- E tudo virou morte sem POESIA!
O sofrimento trás a dor, e a solidão, que trazem consigo palavras sabias poemas e poesias, mais pra que você saiba, sempre acontece algo errado pra aprender, e em tudo que fazemos sempre erramos mais de uma vez, o coração é burro demais, porque não sabe se vai ser feliz ou se vai sofrer novamente, por isso erra mais de uma vez e nunca aprende.
Deixa-me navegar em sua alma,
na sua intensidade a flor da pele.
Passear pelos seus quatro cantos
pele, corpo, mente e coração.
Deixe eu ir bem devagarinho
não apresse meu remar
essa pode ser a melhor viagem
para nós dois, é tudo novo para mim
conhecer um novo sentimento reprimido
explodir de desejo, em suas águas profundas;
me perder em você, me reencontrar em você,
entrando em águas desconhecidas para mim
Vou remando... e amando devagar,
mantenha as águas calmas,
pois o final é uma incógnita!
Meu coração é imenso
Por dois motivos
Por além de conter
Todo amor do mundo
Ainda cabem todos vocês
Dentro dele
Por isto que ele explode
De felicidade todos os dias
É muita emoção
Que carrego dentro de mim
Não tem como ser diferente
E nem quero!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
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Quanto mais eu desejo
Um amor recíproco
Mais a vida me faz senti-lo
É um amor profundo
É todo amor do mundo
Que eu destino a mim!!!
No livro do amor
Eu (d)escrevo
Todas as formas
De amor, é claro
Do amor a Deus
Do auto-amor
Do amor-próprio
Do amor ao próximo
Do amor pela familia
Do amor materno
Do amor filial
Do amor conjugal
Do amor pela natureza
Do amor pelos animais
Do amor pelos inimigos
Do amor pela vida
Do amor incondicional
Do amor por si só
Do amor literal
Do amor destinado a você
Do amor transcedental
Do amor carnal
De fazer amor com amor
É bem melhor
E amor gera amor
Já dizia o universo
"Faça amor não faça guerra"
Mas a minha guerra
É a favor do amor e do bem
Que há em nós!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
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Há momentos que nos encontramos
num poço tão profundo
que além de água limpa
dá pra encontrar petróleo...
e dá pra tirar daí muita riqueza sentimental
emocional, moral e espiritual...
e há quem pense em pobreza espiritual...
pode ter certeza que pobre
é quem não tem sensibilidade
sentimentos, simplicidade e humildade...
pobre daquele que fica de cima
olhando quem se encontra no poço
que pode muito bem ser
o poço dos desejos mais sinceros
e profundos...
talvez o desejo da mudança
e da necessidade de transformação!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
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" 100 tentantivas são cansativas
ops gostava de uma menina
Derrepente meu sangue ferveu quente
Fênomeno borboletas
Bruxaria cai em brisas
Seus risos tornaram-se melodias
Calafrio em um esforço perdido...e agora em desenhos esbouço seu sorriso."
A umas Saudades
Parti, coração, parti,
navegai sem vos deter,
ide-vos, minhas saudades
a meu amor socorrer.
Em o mar do meu tormento
em que padecer me vejo
já que amante me desejo
navegue o meu pensamento:
meus suspiros, formai vento,
com que me façais ir ter
onde me apeteço ver;
e diga minha alma assim:
Parti, coração, parti,
navegai sem vos deter.
Ide donde meu amor
apesar desta distância
não há perdido constância
nem demitido o rigor:
antes é tão superior
que a si se quer exceder,
e se não desfalecer
em tantas adversidades,
Ide-vos minhas saudades
a meu amor socorrer.
Creio que todos nós
Temos algo valioso
Para oferecer ao próximo
Pode ser uma flor
Um sorriso
Um abraço
Um ombro
Um colo
O ouvido
Ou um simples bom dia
Mas também pode ser
Um coração cheio
De amor e carinho
Me ofereço a vocês
Por inteiro
Precisando, estou aqui sempre
Não se esqueçam
E nem me esqueçam!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Praça
Rostos desconhecidos
Tão pouco aparecidos
De onde Deus sabe donde
Estão misturados frente a frente
Nesse universo tão grande
Que apavora,amedronta e assusta
O que é isso?
Sementes do mau
Plantadas ao redor de todos
Sempre prontos a destilar seu veneno
E sair por aí,a falar mentiras e crueldades.
Por ser um mundo assim, só veneno
Tão pequeno para tantas igualdades
E que penamos e sofremos
Sentindo talvez uma certa liberdade
Oh!loucura abençoada
De todos a maldade a mais amada
Nesse mundão que eu nem conheço
Respondo a tudo com intuição
Não temendo repressão
Serei louca?abestalhada?
Que o diga esses pombos que aqui estão
A fazer da praça sua mansão
E a pegar do chão grão por grão
O que vai lhes dar sustentação.
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