Poemas de William Shakespeare Anjos
Quando amamos verdadeiramente uma pessoa, temos medo de perdê-la. E, inevitavelmente, nos encontramos chorando pelo forte receio de perder alguém tão importante para nós.
Cabrobó-PE, 24/04/25.
Sinal que está no caminho certo:
Quando as pessoas próximas tentam te rebaixar,
afinal é mais fácil te rebaixar do que se igualar,
se esforçar mais que você tá difícil,
As pessoas querem sua vitória,
mais não querem passar pelos os obstáculos.
Isso acontece muito dentro da empresa, pessoas próximas, porque as de longe te admiram.
Muita saúde para os invejosos,
para que possam aplaudir sua vitória de pé.
Não de tudo que seu filho quer
ensine os preços das coisas.
Para que você pai, mãe,
seja valorizado.
os pensamentos voam
como borboletas
vaga-lumes
pássaros
e anjos
que nos acompanham
pela existência a fora
pensem lindamente
em você
na sua vida
nos seus propósitos
no outro
em Deus!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
até o céu
tem suas limitações
não é qualquer um
que vai pra lá
talvez os pássaros
e os anjos!!!
Fernanda de Paula
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Novo Instagram: mentepoetica2020
tantas almas
tantos rostos
tantas vidas
tantos espíritos
tantos anjos
tantos amigos
tantos perigos
tantas verdades
tantas mentiras
tantos reflexos
tantos amores
tantas dores
tantos favores
tantos achados
tantos perdidos
tantos conseguem
tantos sucumbem
tantos efêmeros
tantos eternos
tantos amam
tantos prosperam
tantos crucificam
tantos enterram!!!
eu vejo anjos em voce
eu vejo anjos na sua vida
eu vejo anjos além da vida
eu vejo anjos por toda vida
eu vejo anjos que nem voce
eu vejo anjos que nem vê
eu vejo anjos por ver
eu vejo anjos do Senhor
eu vejo anjos do amor
eu vejo anjos nos corações
eu vejo anjos nas canções
eu vejo anjos por toda parte
eu vejo anjos que não partem
eu vejo anjos da Terra
eu vejo anjos de Deus
eu vejo anjos meus!!!
gloriosos são os anjos de Deus
benditos sejam eles tão mais puros
mas que ainda carregam fardos pesados
que nem nós, pra ser mais exata
eles nos carregam nas costas
nós que somos os fardos a serem carregados por eles
impedindo-os de voarem mais alto
mas enquanto eles não se libertam de nós
eles nos induzem
nos conduzem
nos corrigem
nos protegem
nos intuem
nos inspiram
nos admiram
nos felicitam
nos guardam debaixo de suas asas
e muitas vezes se entristecem
com nossas atitudes, palavras e pensamentos
eles sempre oram por nós
e nós nem preces fazemos por eles
ah! quanta ingratidão, povo ingrato
e miserável que não merece os anjos que tem
porque temos muitos anjos espirituais
e tantos outros terrestres
e à Deus ninguém agradece
pelo bem que nos fazem!!!
anjos são luzes,
que Jesus põe em nosso caminho
eles nos guardam com carinho
nos iluminam com jeitinho
nos guiam como passarinho
cantando ao pé do nosso ouvido
cuidando e intuindo
ajudando e florindo
nossa estrada
sempre sorrindo!!!
Quando nós trocamos o primeiro olhar
O meu coração pediu pra se apaixonar
Igual ao sol que nasce e só pertence ao dia
Quando nasci o meu amor já te pertencia.
Se não existisses eu te inventaria
As estrelas se eu pudesse te daria
Prometi a Deus que ao céu vou te levar
E vou gritar pro mundo ouvir
Que sempre te amei e vou te amar.
Foi no primeiro olhar que eu te consagrei o meu amor
E nada vai nos separar na alegria ou na dor
O mundo não verá o nosso amor se acabar.
Logo no primeiro olhar Deus nos casou
E escreveu seu nome e o meu no azul do céu
Pra sempre vou te amar.
No sótão da lua...
existe um poema que jamais foi lido.
Existe um canto, um hino, muito bem ocultado,
muito bem escondido, plasmado
na tinta indelével de um pergaminho.
Fino, tão fino!
Fala de brancas tardes, de infinitas estrelas.
Fala de nós meninos, de nós crianças,
de cordas d'amarras e de longas tranças.
Fala igualmente de ignotas rotas
e de uma epístola sagrada.
Fala de um rumo, de um áureo prumo,
de um pirata, de um corsário,
de um marinheiro… de um Mundo inteiro.
No sótão da lua, existe traçado, um beco
e, tal como o da rua, é quelho, solitário, ermo.
Esconsado, sombrio, covil sem fumo, furna
de marés e de rurais chaminés …
Magoada viela, igual aguarela.
E sobre o esconso, passam dispersos,
rimas, poemas, prosas, líricos versos.
E neles, todos os sons, todos os tons,
dos nossos passos, dos nossos abraços.
Do nosso cheiro. Da nossa história.
Dos nossos pés … calcorreados, doridos
de tão magoados.
Na greda e no sal, na lava e na cal.
No gelo e no sol.
Híbridos. Acasalados, colados,
de braços abertos!
No sótão da lua, inteiros, convictos,
de tão completos, percorrem-se lentos,
famintos, sedentos, de lés-a-lés.
Em troféus de fados, atravessam nuvens,
amam-se em glória, rezam-se afetos.
Fusão e Transe
Decodificando William Contraponto
Filosofia, poesia e músic
Se fundir tudo isso em obra única
Meu orgasmo intelectual é inevitável
Transcendo as barreiras num êxtase admirável
O pensamento dança com melodia
O verso se curva à razão sensível
No caos das ideias, nasce a harmonia
Num silêncio de aura inesquecível
Sou verbo em transe, som que ilumina
A mente que vibra, o peito que sente
Na arte me encontro, na arte me inclina
O ser que mergulha, o ser que é semente.
Toco o infinito com palavras cruas
Desvendo o ser com notas e conceitos
Na partitura, as verdades mais nuas
Ecoam além de dogmas e preceitos
Cada linha é grito, cada som, visão
A arte me veste com fogo e certeza
Sou carne que vibra em contemplação
No altar da beleza, encontro a grandeza
Sou verbo em transe, som que ilumina
A mente que vibra, o peito que sente
Na arte me encontro, na arte me inclina
O ser que mergulha, o ser que é semente.
(Homenagem ao poeta William Contraponto)
Eu ainda acredito em Luís de Camões, Álvares de Azevedo/SP – (Poeta por excelência), William Shakespeare e em mim é claro, que também sou poeta e ainda acredito no AMOR.
"Mais magro", sussurra o velho cigano de nariz carcomido
para William Halleck quando ele e sua esposa Heidi saem
do tribunal. Apenas estas duas únicas palavras, carregadas
pela doçura enjoativa do hálito dele.
"Mais magro". E antes que Halleck possa recuar, o velho
cigano estica o braço e acaricia-lhe a face com um dedo
retorcido. Os lábios dele entreabrem-se como uma ferida,
exibindo alguns cacos de dentes que despontam das gengivas
como lápides quebradas. Cacos de dentes enegrecidos e
esverdeados. A língua do velho se esgueira por entre eles e
então desponta, para lamber os amargos lábios sorridentes.
"Mais magro "
Sabe... um escritor chamado Thomas William que já morreu, ele disse que a ideia para um livro é como uma pequena fogueira em uma noite escura. E, um por um, os personagens vêm ficar em torno e aquecer suas mãos. E eu sempre achei que essa fosse a metáfora perfeita para explicar como funciona. Ficar juntos e aquecer as mãos.
Eles ficam em volta do fogo e, aos poucos, ele vai crescendo e você os vê de forma mais clara e ...Isto é um livro , a história
cresce.
Mercadores de Fumaça
William Contraponto
Mercadores de fumaça,
Nada é o que parece,
Mercadores de fumaça,
O vento logo esquece.
Vendem nuvem, vendem vento,
Prometem sol e trazem sombra,
Quem acredita perde tempo,
Mas a ilusão se desfaz na lombra.
Mercadores de fumaça,
Nada é o que parece,
Mercadores de fumaça,
O vento logo esquece.
Com palavras de ouro e espelho,
Sorriso ensaiado, mão leve,
Mas quem conhece o próprio conselho
Sabe que a máscara cedo ou tarde se deve.
Mercadores de fumaça,
Nada é o que parece,
Mercadores de fumaça,
O vento logo esquece.
Feira do vazio, da mentira,
Trocam o real por teatro e cor,
Mas quem se mantém e não se delira
Segue firme no rumo do que tem valor.
Mercadores de fumaça,
Nada é o que parece,
Mercadores de fumaça,
O vento logo esquece.
#poemamercadoresdefumaca #williamcontraponto #poetawilliamcontraponto #letradewilliamcontraponto
O Ator do Cotidiano
William Contraponto
Veste o papel sem perceber,
repete gestos da rotina,
crê-se destino no dever,
mas vive cena clandestina.
Sorri o rosto que não é,
fala o que o hábito ordena,
o ser se perde no que vê,
num ato vão de fé pequena.
O mundo aplaude o disfarçar,
confunde vida e personagem,
ninguém recorda o perguntar
que rompe a trama da engrenagem.
No reflexo resta um breve olhar,
vazio entre o script e o ser,
onde o silêncio quer lembrar
aquilo que não quis nascer.
E ao fim, cortina e solidão,
cumpre o papel sem cor nem voz,
talvez a falta, em ilusão,
seja o autor de todos nós.
No Barril de Cerâmica
William Contraponto
É mais livre quem desapega,
para dizer o que pensa.
No palácio o pensamento se vende,
no barril de cerâmica não se rende.
A cidade adora coroas,
mas teme quem anda descalço.
O luxo brilha e apodrece,
a verdade mora no espaço escasso.
Quem tudo possui, é possuído,
quem nada tem, respira inteiro.
O ouro pesa mais que a alma,
e o desejo é um cativeiro.
O sábio dorme entre pedras,
mas sonha com clareza.
O tolo repousa em seda,
e acorda sem certeza.
É mais livre quem se basta,
quem não precisa fingir grandeza.
Entre o trono e o chão da praça,
fico com a nudez da natureza.
