Poemas de Tristeza

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Me perdi em alguma curva da vida... E anda tão difícil voltar... Se eu fizer alguma bobagem...

Me perdoa?

(Alessandra Alcântara.

Inserida por AlessAlcantara

É que tem dias, que seus gestos são vagos...
Sem lembrança, sem apego e sem saudade.
O encaixe de nossas almas se perde por instantes...
E, em dias assim...

Eu não acredito em você.


(Alessandra Alcântara)

Inserida por AlessAlcantara

Tão difícil viver..
Talvez seja sina, não sei.
Já cansei de lutar...
Deixa acontecer.

(Alessandra Alcântara)

Inserida por AlessAlcantara

Há dias que não deveriam existir.. Dias que magoam, dias que doem, dias que entristecem e fazem sofrer, dias com lágrimas, dias com ausência de carinho, dias que aniquilam com facilidade o desejo de sorrir. Dias que calam nossa alma, dias que te lembram dias, que poderiam desaparecer para sempre da memória.

(Alessandra Alcântara)

Inserida por AlessAlcantara

Então quando dou por mim, novamente a voz ficou presa na garganta. E mais uma vez permaneço calada. E você como sempre, com infinita ternura... Continua a dizer coisas tão lindas pra tentar me reerguer, dar força, fazer sorrir... ME PERDOA? Mais uma vez eu falhei... Queria ter sempre a palavra, e o gesto certo nestes momentos... Mas é tão difícil!!

(Alessandra Alcântara)

Inserida por AlessAlcantara

Eu sinto falta dos dias simples, em que me sentava na varanda com meu violão e cantava uma canção triste do fundo do coração.
eu sinto falta da queles momento bobos em que eu sorria sem motivos e dançava, rodopiava sem pensar em problemas,
eu sinto falta das noites frias, em que me agasalhava e calçava as minhas pantufas de pelucia rosa chiclete.
eu sinto falta de falar alto, contar piadas e jogar conversa fora.

eu sinto falta de mim.

Inserida por vivistephanie

PALAVRAS
Palavras, são formadas por simples letras, de grandes frases
que tem o grande poder de amar ou destruir, guerrear ou dar a paz. Nao devemos joga-las ao vento, a procura de um ouvido, indisposto a ouvi-las.

Inserida por FabianoErnaneSouza

O que mais seria a guerra a não ser
Jovens se matando?
O que mais seria a guerra a não ser
Velhos conversando?

Inserida por VandalismoPoetico

Espero que a chuva venha lavar
Tudo que me fez chorar,
Por ser sou um animal
Tolo e sentimental.

Inserida por VandalismoPoetico

Lá vem o sol,
Cada manhã
É uma só
É um sonhar.
Enquanto ao tempo
Cada momento é o ideal
De idealizar,
Se você sentir dor,
Seja pelo o que for,
Há sempre um modo de utilizá-la
Para o bem ou mal
Cabe a você tentar,
Agüente firme.

Inserida por VandalismoPoetico

Um novo anjo torto se afoga em distúrbio
Enquanto autoridades estão em cima do muro,
Lugares confortáveis
São revisitados,
Luzes da cidade iluminam os desajustados.

Inserida por VandalismoPoetico

O cidadão transformado em súdito
Vivendo em uma fazenda de formigas,
Quando não acaba em um caixão de veludo
É obrigado a amargar as feridas,
Constituindo uma constituição,
Incondicional, inconstitucional...

Inserida por VandalismoPoetico

Aprendi a lutar
Quando vi que não era de vidro,
Fui alem dos sentidos,
Mas do que o permitido
Enfrentando o acaso
Me deparei com o destino,
Na luz do refletor...

Inserida por VandalismoPoetico

A igreja é
O ópio do povo
Com drogas diferentes,
Mas somos todos iguais afinal.

Inserida por VandalismoPoetico

O que ludibria nossos olhos
E cega o coração
Estrela em comerciais
E em frases de caminhão.
Em cigarros importados
Perfumes falsificados
Na falta de um senso critico
Se torna nosso vicio...

Inserida por VandalismoPoetico

As mães só são felizes,
Quando de tudo não tem informação,
Os pais felizes só são,
Enquanto fingem não prestarem atenção.

Inserida por VandalismoPoetico

Ele, um jogador
Que apostou tudo no amor,
Acabou em um sallon
Ao som de John Coltrane.
Ela, cartomante,
Com pinta de farsante,
Pede outra dose
E brinda a má sorte.

Enquanto ele embaralha
As cartas no balcão,
Ela faz leituras
De mãos no saguão.
Os dois nem imaginam
O que o futuro lhes reserva:

O mago, o enforcado, a morte e o ermitão.

Inserida por VandalismoPoetico

O Galo

As sirenes gritam entre vielas e becos
Enlouquecidamente.
Já eu carrego sentimentos
Separados em gavetas.
Minhas lembranças pueris rimam com a poeira nos móveis.
Neste final de tarde
A velocidade da cidade
Não me faz vítima.
De longe ouve-se
O desespero de uma gata no cio.
De cá nenhuma resposta.
Sei que as seis acordarei
Com o galo da vizinha me lembrando
Que habito uma metrópole provinciana.

Inserida por VandalismoPoetico

Felizes de nós, esquecidos,
Pois sabemos tirar proveito
De nossos equívocos,
E nos alegremos por sabermos
Que a culpa e a moral
É o que temos de menos natural.

Para viver é preciso esquecer
E somente assim
O novo sempre poderá vir a ser.

Inserida por VandalismoPoetico

Politicamente incorreto,
Adormece minha alma,
Ditosa lira,
Desperta na madrugada,
Ressaqueada,
Do pudor que a poluíra.

Inserida por VandalismoPoetico