Poemas de Solidão Amor Não Correspondido
Em tempos de solidão
a melhor companhia
é o amor próprio
Ele não nos abandona
Nos revigora para a
próxima jornada
E me auxilia a encontrar
os momentos de felicidade.
12/9/15
No fim, é verdade, ninguém morre de amor.
A dor do abandono é incomparável, o eco da solidão é assustador, o buraco que se abre na alma deixa sem ar, as lágrimas são como rios, a voz fica embargada, choramos tanto que chegamos a tremer, parece que o apocalipse se faz dentro de nós, e que não existe nada que possa nos ajudar.
Porém, com o tempo a gente começa a aceitar. Começa a acreditar que tudo faz parte de um plano maior. Que aquela noite sangrenta, dolorosa, amarga e inesquecível, vai ficar pra sempre na nossa vida, mas irá nos engrandecer.
E aí, a gente vê... Que a vida segue. É só permitir.
— Sabino, Eduardo Sabino.
Encontrei distante de você
a solidão e aprendi que o
verdadeiro amor,abraça a
sua dor e cura as sua feridas.
O Ritmo Do Amor!
Quando a noite cair e você estiver triste,
não suportando o peso da solidão, vá até a janela,
olhe a linha do horizonte e observe aquela estrela,
que brilha solitária na imensidão do céu azul.
Feche os olho e relembre o gosto dos meus beijos,
o som da minha voz, murmurando em seu ouvido,
o calor de minhas mãos, deslizando pelo seu corpo,
te levando ao delírio de prazer.
Então, lembre-se que você nunca estará sozinho,
porque tão distante quanto aquela estrela que brilha
solitária, muito além do infinito, há um coração que
bate no mesmo ritmo do seu: o ritmo do amor.
A solidão mata e destrói levando embora vidas que já não tem mais esperança
O Amor , atenção,e carinho Cura e sara a alma
trazendo de volta aquele sorriso largo como sorriso de criança
...Esse frio amor, que arde na alma e apaga a solidão por um instante.
Instante vazio e quente, que marca sua passagem na eternidade do tempo.
Tempo esse que foi o melhor até agora.
Agora não estou contigo e sinto a sua falta.
Falta que corrói a alma e arde no peito.
Peito que suportou a dor dos métodos implantado pelo capitalismo.
Capitalismo que levou o meu amor.
Amor que partiu e deixou a incógnita do que será do futuro...
Flores do Jardim
Renê Góis
O amor não nasce em vão.
Paixão ou solidão dentro do peito
Palavras lá no chão, são frases
feito rosas no jardim.
Se eu não abro mão
das coisas que criei
aqui por dentro.
Razões pra chorar;
Razões pra sorrir;
São coisas que o coração faz.
Momentos assim...
Pra mim são sem fim.
São coisas que o coração faz.
Noite
Nessa noite árdua e fria,
O que me resta é solidão
Solidão essa de amor e paixão
Será que a espero ou será que não?
Enquanto a espero lágrimas caiem ao chão e olhando para janela me pergunto: porque acabou?
Éramos um casal tão lindo...
Eu fui um tolo, esse é meu final escupido
Não tem como dizer adeus para o silêncio
nem até breve para a solidão
mas tem como dizer ao amor próprio que ele é tudo
e por ele mudar a direção
aliás
olhar novos horizontes
o que ontem era
hoje não mais...
POESIA " PSICOLOGIA DO AMOR"
O amor é como um fantasma
Que se refugia na solidão da
Própria natureza morta,
Por trás de ermos sentimentos em túmulos,
Um dia,
Fui refugiar-me a tua porta.
Fria fazia,
O amor se contorsia
Enquanto me iludia com a graça
Da mais linda eterna história;
Mas olha, eterna glória vive,
Que linda natureza complexa ilusória
Se emprega ao amor que se explora.
Assim é a psicologia do amor,
Pensa pelo que sente
Sente pelo que sofre
Sofre por um afã, e,
Quando vive, vira um divã.
Sem ligar para o mundo real,
Quiçá que se chegue o amanhã,
Quando juntos na solidão nada
Vale atenção senão,
A sensação do momento presente
Quem em fração de segundos fica
eterno naquilo que sentes,
Daquilo que nunca mais voltará a não
ter acontecido,
Acolhidos pela loucura
Sem cura na psicologia.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
'RISO DE OUTRORA'
Por ti eu chorei de amor,
me deixaste na solidão,
Em frangalhos deixou meu coração,
não mais segurou minha mão e nem sequer
disse adeus, simplesmente se foi.
Tranquei meu coração por dentro e joguei a
chave fora
Um dia tudo passa, tudo melhora.
Voltarei a sorrir aquele riso de outrora que iluminava meu mundo.
Haverá um novo amanhã
Um novo alvorecer
Estou jogando semente de risos no solo
Que breve há de brotar e lindamente florescer .
Guardo na minha caixinha dourada
Pedaços de alegria que foi espalhada ao vento, junto com retalhos do meu sorriso,
Tenho fé e esperança
Ainda terei de volta meu sorriso igual sorriso feliz inocente de criança.
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Planto amor para colher amor
Não quero experimentar o sentimento da dor
Da partida, da solidão
Tento manter meu pé no chão
As vezes quero sair desse balão
Entrar em órbita
Ir para Marte, Plutão ou para o mundo da lua
Ou apenas andar com você de mão dada pela rua
No mapa astral estava escrito
um presságio, um risco
um sonho, um desejo
uma insana vontade de te ter por inteiro
de te levar na bagagem ou colocar num chaveiro
Não quero que reste apenas lembranças
A cada dia novas mudanças
Novos caminhos, novos destinos
Espero que o nosso se cruze um dia
Abaixo da árvore cravejada
Restará apenas alegria
Assim eu definiria
Sob a prova do sol e da lua
Do brilho das estrelas e dos cometas
Quero apenas que prometa
Que não se esquecerá de mim
Sob lágrimas esses versos foram escritos
Descritos, inscritos
Marcados pelo medo que habita em mim
A cada minuto que meu tempo chega ao fim ...
PACTO DE AMOR
Eu não te deixo amor
Podes ficar tranquila
Não tenhas medo da solidão
Ela não dura pra sempre
E sempre eu vou gostar de você
Você é única, a minha santa
Estarei sempre pronto
É só me telefonar que vou voando
Eu estarei lá
Em qualquer lugar que você estiver
O Amor é o nosso poder, nossa magia
Se no meio do caminho há inimigos
Cairão sob a nossa luz
Você tem o Amor que me seduz
DATA: 25/08/2021
CIDADE: PARAÍBA DO SUL - RJ
Por que não vais solidão, e não me deixas viver em paz ,sem querer um amor que é impossível, pois viver feliz ultimamente está sendo o mais preferível.
Pois amar alguém que já fois embora .
É como se apaixonar por uma linda estrela .
Que some ao romper da aurora .
INCÓGNITA
Porque digo, amor, e ainda o sente
A solidão, afagos de fogo, afogueado
Teu toque, um toque simplesmente
Que corre o corpo, e delira o pecado
Porque se sente e a sensação é tanta
Se nem do olhar a recordação é perto
A prosa querer o prosar que encanta
Se nem a poética sabe o fascínio certo
Eu só sei que nada sei, tudo é contido
A alma no eu, o eu num amor perdido
Que poeta aos meus ouvidos, desejos!
E eu só quero ternura, mais que pouca
Na loucura dos lábios, sentir a tua boca
E que em dócil cortejo, ter-te em beijos...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
10 setembro, 2021, 16’16” – Araguari, MG
O ser humano inventou o amor
para não morrer de solidão,
por causa da sua incompetência
de não se sentir
auto-suficiente.
Entre indas e vindas
Na solidão
Que me trás a solitude
Busca diária pelo um sopro de amor entre os poros alheios
Decepções quase em todas as tentativas mais me entrego ao amor que existe dentro e por mim .
O Amor é ...
O amor é como a água
que corre sem parar
num caudal de solidão
no pulsar de um coração
para as águas do mar.
O amor é como a vida
que se dá de par em par
que por vezes é paixão
outras tantas ilusão
de nossos olhos a chorar.
O amor é como a rua
onde passa quem passar
onde chega quem partiu
d'onde parte quem sentiu
tanta dor no seu olhar.
O amor é como as rosas
nas margens do cansaço
umas vezes entre flores
outras tantas entre dores
no leito ou no regaço.
O amor é como a morte
vem de longe num rumor
à procura d'um Poeta
que fala, que confessa
tanta coisa sem pudor.
Afinal o que é o Amor?! ...
É uma coisa inacabada
que alegra e magoa
que nos deixa ir à toa
à deriva pela estrada.
Estão falados que o amor e alusão que ah! mais decepção solidão entre a população vazio esta os corações.
Talvez quem diz nunca amou se entregou ou sofreu por amor
Talvez também quem diz já sofreu de mais.
Quis até para no tempo mais viu que isso não é capaz
Agora está de coração trancado amor guardado esperando o dia que senti amado por Deus abençoado enquanto isso fica só sem ninguém do lado
Praia Deserta -
Naquela praia deserta
deixei outrora um amor
e a solidão que me aperta
veste o meu corpo de dor.
Passou o tempo e a idade
naquela praia deserta
só não passou a saudade
que no meu peito me aperta.
O que ficou foi tão pouco
que tudo em mim se consome
gritei então como louco
gritei ao vento o teu nome.
Parti depois sem pensar
da solidão que me aperta
deixei meus olhos no mar
daquela praia deserta.
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