Poemas de Sol
Com o nascer do sol, agradeço a Deus; porque cada dia está mais próximo, o teu retorno. Com o nascer do sol, abre no meu coração cratera de saudades. Com nascer do sol lembro do teus lábios ao meus, do calor do teu corpo ao meu. Com o nascer lembro de quando afastei os meus lábios do teus, então pude perceber que você tinha levado a minha metade sem pedir permissão; vc levou contigo, o meu sorriso, o meu calor e o meu ar; deixando somente o teu perfume. Com o nascer sol, a brisa traz a mim, todos os dias o cheiro do teu perfume, posso sentir teu rosto colado ao meu. Mas o cisne branco, o levou pra longe de mim. Restando apenas lembranças de alguns minutos com você. No nascer do sol, peço a Deus que : o cisne branco lhe traga nas asas dele e que leve de mim, a saudade.
O amor vagueia feito música pelos campos das colheitas verdes que perderam a memória dos dias de sol...
Eu costumo dizer que mãe é um botão onde os filhos apertam e gritando mãe, mãe, manheeeeee...e é solucionado o problema, simples assim! Desejo a todas as mães do meu face um dia de muitas felicidades, cheio de alegria. E que o seu, o meu dia seja agradável e com muito amor!
Até no lugar mais árduo consigo sentir paz, até na morte irei sorrir, e se um dia o sol escurecer a lua não aparecer e o dia não amanhecer eu não temerei por que sei que o Senhor és o meu Deus.
O amanhecer que chega nunca chega sozinho. Com ele vem o sol que ilumina a sua vida e lhe faz brilhar em meio às muitas responsabilidades.
Linda como a luz do sol... ela me aquece em seus braços... deixando todo meu corpo em erupção... onde posso sentir as lavas magmáticas em fusão... e o sangue quente... assim como labaredas... ferventilhando por todas as minhas veias...!
Quero que você seja como a Lua e ilumine meu coração com seus beijos. E eu serei como o sol que iluminará seu dia te fazendo feliz transparecendo minha felicidade.🌚❤🌝
Ser um dia er*rado não se culpa pelo mal não divulgado, caminha firme pro sol te fazer lembrado e, saber o dom do compartilhado.
Toda manhã, ao ser iluminado pelos raios de Sol, o despertador desboca a gritar irritantemente, feito um galo que impõe sua autoridade inspirado pelo amanhecer. Eu, passivamente o obedeço, ligo a única estação de rádio que ele toca, um grandioso repertório internacional de canções antigas. Até que gosto. Aprendi a gostar. Tiraria mais um cochilo, mas não há tempo a perder. Meus movimentos são quase que involuntários, automáticos, leves, tão leves. Olho-me no espelho, ainda sou eu mesmo, ainda estou aqui, preciso dar o melhor de mim e então digo ao reflexo: Hoje ao sair por aquela porta, você passará por um milhão de oportunidades, de todos os tipos, você será categorizado, subestimado e talvez até seja elogiado, mas nada disso tem muita importância, apenas você é capaz de se promover, apenas você poderá identificar qual dentre tantas possibilidades é que lhe levará ao êxito total. Esforce-se! Seja você mesmo, ainda que seja esquisito, mas seja você. Permita-se!
Os raios de sol atravessaram-me como flechas aquecendo todo meu corpo. Purifiquei-me. Ressurgi. Acendi o que há muito havia se apagado.
Saudades da felicidade de um tempo atrás de um sorriso do Sol, Que logo a chuva desfez com a tempestade, sem maldade e um amanhecer sem neblina que se pode mostrar a tristeza divina, de um até logo da felicidade que vai trilhando seu caminho em meio à maldade
Saudades da felicidade...
Às vezes eu sempre guardava como forma de recordação e de lembrança. O pôr do sol e o nascer do sol. Nas manhãs quando olhava para o horizonte ele me contemplava com o nascer do sol. Quando olhava a tarde na direção da linha do horizonte. Ele me contemplava com o lindo pôr do sol. Estava eu então a viver livre.
Sejamos uma luz nesse mundo, tendo um brilho tão radiante quanto o sol.
O primeiro passo para começar a emitir essa luz é liberando o sorriso sem esperar uma outro de volta. O sol não depende de reciprocidade, ele irradia sua luz para todos, pois ele já é em si um astro de luz, assim sejamos nós também.
Acordei com o sol rubro do fim da tarde; e aquele foi um momento marcante em minha vida, o mais bizarro de todos, quando não soube quem eu era – estava longe de casa, assombrado e fatigado pela viagem, num quarto de hotel barato que nunca vira antes, ouvindo o silvo das locomotivas, e o ranger das madeiras do hotel, e passos ressoando no andar de cima, e todos aqueles sons melancólicos, e olhei para o teto rachado e por quinze estranhos segundos realmente não soube quem eu era. Não fiquei apavorado; eu simplesmente era outra pessoa, um estranho, e toda a minha existência era uma vida mal-assombrada, a vida de um fantasma.
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