Poemas de Shakespeare o Menestrel

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Se Eu Me Entregar
Kleo Dibah & Rafael

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Não quero mais ficar pensando em você Eu tenho muito medo, medo de sofrer Você me olha de um jeito que eu passo mal Tô viajando há horas em sua fotografia A noite está passando amanhecendo o dia Por isso estou dizendo isso não vai rolar Tô te lembrando tanto você nem imagina Já comecei a te escrever em meus versos e rimas Por isso eu tô caindo fora antes de apaixonar Se eu me entregar eu vou chorar depois Há muito tempo eu não me apego a um novo amor O envolvimento vem com o tempo E o tempo pode machucar Se eu me entregar eu vou morrer de amor Eu me imagino te perdendo amanhã ou depois Sei muito bem o quanto dói um amor forte acabar É melhor pra nós dois Tô te lembrando tanto você nem imagina Já comecei a te escrever em meus versos e rimas Por isso eu tô caindo fora antes de apaixonar Se eu me entregar eu vou chorar depois Há muito tempo eu não me apego a um novo amor O envolvimento vem com o tempo E o tempo pode machucar Se eu me entregar eu vou morrer de amor Eu me imagino te perdendo amanhã ou depois Sei muito bem o quanto dói um amor forte acabar É melhor pra nós dois

Inserida por EraUmaVezNos

Abaixo o volume e olho,
Imagens que movem sem som.
Identifico barulhos, ruídos,
Delicadeza das vozes no ar.

As cores vibrantes me prendem,
E me fazem sentir alegria
Pensando no som que imagino,
Barulho imaginário que crio.

O melhor de viver neste mundo,
É abaixar o volume de tudo
Sendo expectador desta vida,
Assistindo à um cinema mudo.

Inserida por rafaeloleme

Céu Cinzento

Algo que era apenas meu, num piscar de olhos se tornou nosso.
Meu egoísmo logo apareceu, tornando minha felicidade duvidosa, meu talento descrente e minha vaidade nula.
Meus pés que longe estavam do chão, em um instante o solo tocaram novamente.

Tudo era tão puro, sentimentos transbordados de um coração cheio de bagagem, visões de uma alma sincera, pensamentos de uma mente a beira da loucura. Tudo tão verdadeiro, intenso, real, ao virar as costas se tornara banal, vendável por míseras notas sujas de dinheiro.

A ganância tomou o lugar da paixão, o stress acabou com a calmaria, a produção em massa roubou toda a pureza e paz de espírito.
Mais uma vez algo me foi tirado, rendido dos meus braços, afogando meu coração na profunda tristeza.

Como foi fácil um dia ensolarado tornar-se nublado, as nuvens de repente encobrirão os raios de sol, as gotas geladas de chuva esfriaram os asfalto ainda quente, o cinza roubou as cores vivas do céu, a palidez e a monotonia reinaram nesse novo dia.

Talvez esse seja meu carma, ver tudo nas palmas das minhas mãos escorrer pelos vãos dos meus dedos tortos, evaporando antes mesmo de tocar o chão.

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Inserida por ovoodafenix

Primogênito

Naquele dia, eu soube que você iria. Meu filho primogênito fruto da minha alma e não do meu ventre.
A dor dentro de mim se emergiu, o vazio se instalou e uma adaga afiada meu peito rasgou.
Mais uma vez me vi de volta à escuridão, perdida em lágrimas cortantes, sem rumo, sem direção.
Em questão de segundos minha felicidade cessou, meu sorriso perdeu o encanto e a angústia reinou.

Pela última vez, acalentei seu corpo agora desfalecido em meus braços. Para mais vez sentir o formato do seu corpo, embriagar meu olfato com seu cheiro e perder meu olhar em cada centímetro do seu rosto, guardando o máximo de detalhes seus.
Meu bebê, meu Lord, meu filho!
Quem enxugará minhas lágrimas agora que você se foi? Quem acalmará meus medos? Quem trará luz para minha escuridão?

São tantas as perguntas que chegam a ecoar em meio a minha solidão, tanta dor e nenhuma cura. Afinal, existe cura para o coração despedaçado de uma mãe?
A dor é infinita, não acaba nem diminui, encontro meu consolo nas cartas sem destinatário que lhe escrevi, nas poesias que lhe dediquei, na marca que em meu corpo deixei.
Mas é na imensidão do universo, na busca da estrela mais brilhante do céu que encontro seu olhar refletindo no meu.

Inserida por ovoodafenix

O Que Habita

Ele explode no peito com voracidade, com fome, buscando algo a se agarrar para devorá-lo.
Explodindo as emoções, causando confusão e discórdia, ele destrói cada m2 de paz e sossego. Deixando para trás um gosto amargo na boca. Seu nome, a Ira.

Um dos Pecados Capitais, um dos fenômenos naturais, pois é como um tornado que encobre o céu azul e límpido com a escuridão cinza e nebulosa começa pequeno até atingir o tamanho de um monstro.
Capaz de tomar a terra e o céu ao mesmo tempo, em questão de minutos destrói alicerces que levaram anos para serem erguidos. Seu poder arrasta tudo em sua frente, engole a seco, deixando para trás apenas o pó.

E de repente, do nada emerge a calmaria, o silêncio, restando apenas o som das lágrimas sendo derramadas.
É como se nada tivesse acontecido, mas basta olhar ao redor, olhar para dentro de si e ver as ruínas. Tudo foi devastado, os sentimentos jogados no chão, as verdades espalhadas ao vento, a dor corrói até os nervos das plantas dos pés.

Tudo está escuro, mas essa escuridão está dentro de ti. Em uma poça de lágrimas é possível ver o próprio reflexo, mais nada ao redor. Perdido, desnorteado, com a visão turva como em uma tempestade de areia no deserto do Saara.

Dois efeitos tão distintos, mas tão semelhantes que me pergunto: “Serão ambos criações do demônio? Ou criações do próprio homem? Ou será o homem, o verdadeiro demônio?”

O demônio que habita dentro de cada um de nós…

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Inserida por ovoodafenix

Redenção

Imagine um mundo congelado, sem dor, sentimento, raiva, amor e lágrimas, tudo está petrificado, árvores, carros, culpas e corações.
O silêncio é estridente, penetra em cada canto e o frio cortante é a única voz a ser ouvida.
Sonhos não existem mais, todos os seres tornaram-se obsoletos, há um grande vazio em toda essa vida que pulsa debaixo do gelo, formado nas entranhas, vindo de dentro pra fora, extraindo todos os medos e anseios se materializando e cobrindo a pele, deixando sem movimentos, pensamentos, apenas uma duvida e arrependimento a cada respiração, até o momento do silencio absoluto, sem fechar os olhos, os segundo parecem horas para admirar toda a transformação.
O mundo está em êxtase, todos os seres que o assolam estão paralisados, descrentes e melancólicos, a pouca racionalidade que os resta suplica redenção divina, implorando para deixar para trás todo o passado, na esperança do gelo derreter junto com os todos pecados.
Todos os seres esperam a resposta de um ser superior, pela primeira vez houve uma sintonia em prol da humanidade, todas as diferenças deixadas de lado, toda a guerra virou paz, a esperança tomou o lugar das incertezas, cada coração gelado desejava a vida.
Mostrando que sempre são seres humanos, enquanto aguardavam a resposta, esqueceram-se de fazer uma pergunta.
O mundo está a salvo das pessoas, será que merecemos mesmo uma segunda chance?

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Inserida por ovoodafenix

Presa à Solidão

O quarto é grande, vazio, apenas eu e um relógio em minha frente. Estou presa, acorrentada pelos pés e pelas mãos à solidão.
O vazio rasga meio peito, corrói minha alma, mata meu orgulho e me desfaz em lágrimas.

Lágrimas mistas de pena, ódio e dor. Lágrimas indevidas, sujas pela vergonha e incrédulas de a que ponto cheguei.
Olho ao meu redor e estou só, perdida no vazio dos meus pensamentos passados, lembranças que já não importam mais.

De repente estou na rua, em meio à multidão, mas ainda me sinto só, estou só. Em um instante, o mundo para, as pessoas somem, os pássaros calam, as ondas se acalmam e o silêncio reina.
É possível ouvir minha própria respiração, as batidas do coração, até meus cílios se chocarem ao piscar os olhos.
Parece único, fenomenal, mas imagine isso tudo dentro de você sempre.

Assim é a Solidão, uma sala fechada onde ninguém entre e ninguém sai, não existe nada além de mim, presa as amarras, em pé no meio da sala com o olhar perdido, ouvindo apenas as badaladas.

Um relógio que não marca as horas, mas sim a vida. A minha vida e percebo o quanto tempo ainda me resta para sobreviver amargurada na solidão que me foi concedida ou talvez escolhida.

Não há como escapar, por mais que se livre das amarras, o vazio mora dentro de mim.

Inserida por ovoodafenix

Lágrimas Escondidas

Estava presa a um labirinto, andava em meio às sombras, escondendo-me na escuridão, camuflando-me entre as paredes. Sentia-me invisível, mas mesmo assim ele me via.
Seu olhar sombrio encontrava o meu, o sorriso sarcástico surgia em seu rosto pálido sujo de carvão. A maldade morava ali.

Eu era um ser tão indefeso, como um passado fora do ninho, aos poucos ia morrendo por dentro, apenas suplicando pela infância perdida.

Minha inocência fora tirada, minhas bonecas jogadas ao chão, encurralada pelo desespero e tomada pela agonia, busquei socorro em meio à multidão
Ajoelhada no chão, me afogando em súplicas e lágrimas, lágrimas sem fim. Todos ao meu redor me olhavam, porém não me viam, eu gritava, mas minha voz era muda, minhas verdades eram mentiras e minhas queixas apenas desculpas.

Ah como eu o temia. Meus cabelos encobriam meu rosto triste, as roupas de inverno escondiam meu corpo em pleno verão e a solidão escondia minha aflição.

Eu me afundava em um buraco, em meus punhos serrados escondia meu único trunfo, o qual me livrou da maldade. Aquele olhar sombrio nuca mais me encontrou, nunca mais me tocou, mas sua marca deixou.

Mesmo em um passado distante as cicatrizes ainda pulsam, minha inocência jamais fora devolvida, o medo nunca desapareceu e ainda posso sentir o frio na espinha e a angustia da mesma menininha que nas sombras se escondia.

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Inserida por ovoodafenix

Cresceste bela e divina...
Querendo ser minha amada...
Destruí teus sonhos de menina...
Ao te fazer minha namorada...
E tu cada vez mais bela e ladina...
Fez eu dobrar a esquina...
E seguir a minha estrada.

Inserida por sergiocancioneiro

Nada é em vão nesta vida,
Tudo tem o seu sentido,
Até este amor proibido,
Que se apoderou do meu ser,
E enquanto eu viver,
Jamais poderei esquecer.

Inserida por sergiocancioneiro

Não esperem de mim o que não sou.
Não me indiquem caminhos corretos.
Por que não quero acertar sempre.
Não me peçam para ser igual a ninguém.
Serei sempre eu mesmo, com a certeza
de seguir somente o meu coração.

Inserida por sergiocancioneiro

Em qualquer lugar que eu ande
Por este imenso Rio Grande
Ou até mesmo por outro Estado
Levarei no peito guardado
Num cantinho do coração
O amor também a paixão
Que um dia jurei pra ti
E que até hoje não esqueci
Do nosso amor profundo
Mas o destino te levou pra outro mundo
E eu fiquei perdido por aí.

Inserida por sergiocancioneiro

Tu que foste em minha vida
A pessoa mais querida
Um lindo jardim colorido
um grande sonho de amor
Hoje ando por aí perdido
E o nosso jardim florido
Não existe nem mais uma flor.

Inserida por sergiocancioneiro

Quando sopra o minuano,
No meu pampa é de arrepiar,
Mas um fogo de chão e uma canha,
É muito bueno pra enfrentar,
Este friozinho danado,
Que vem pra encarangar,
Mas o vivente se enrola no poncho,
Se atira nos pelegos pra bem de se agasalhar.

Inserida por sergiocancioneiro

Mulher atraente e bonita...
É como uma catorrita...
Quem lhe da carinho ela da o pé...
E somente pra quem ela quer...
Senão ela se irrita e belisca...
E quem a quer e se arrisca...
Tem que ter o gosto...
De fazer o que ela quer...
Começar pelo o pé...
E acabar na cabeça e no rosto.

Inserida por sergiocancioneiro

Quem eu quero não me quer,
Quem me quer também não quero,
Como é difícil esta mulher,
Por muito tempo não espero,
Eu não gosto de enganar,
E também ser engado,
Quero alguém que eu possa amar,
E igualmente ser amado.

Inserida por sergiocancioneiro

Minha linda minha bela,
Você é a mulher aquela,
Que vive em meu pensamento,
E nem por um momento,
Te tiro da memória,
Tu vai se tornar história,
Por todas minhas andanças,
Viverás em minhas lembranças,
Enquanto eu viver,
E jamais vou te esquecer,
Morena do meu encanto,
Meu sorriso, meu pranto,
Cigana minha sorte,
Me fizeste um homem forte,
Mesmo assim irei de te amar além da morte.

Inserida por sergiocancioneiro

Pensar, relembrar você é meu sossego,
Ainda guardo aquele surrado pelego,
Em que nós dois com frio se deitava,
E da maneira em a gente se amava,
Naquele imenso e escuro galpão,
Onde as brasas do fogão,
Se misturava ao calor da paixão,
Num amplo reduto de prazer,
Onde fazíamos amor em noites frias,
Onde podíamos, gritar, chorar e gemer,
Realizando todas as nossas fantasias.

Inserida por sergiocancioneiro

Sou Bem Assim...

Sou bem assim, tenho um colo acolhedor,
Homem de braços envolventes,
E palavras que confortam, silêncio que respeita,
Realmente sou bem assim.

Lágrima que as vezes escapa,
E um olhar que acaricia,
Instantes de tristeza ou alegria,
Desejo que sacia,
Eu sou bem assim.

Inserida por sergiocancioneiro

Roubei muitos amores por aí,
Outrora brinquei muito de ser feliz,
Bati muito com a cara no chão,
Errei tanto nesta vida, mas acertei também,
Relembro bem dos meu caminhos escuros,
Tive medos mas fui obrigado a ter coragem.

Fui muito feliz, fiz muitas festas,
Estourei muitos balõezinhos,
Realizei sonhos que não eram meus, que esqueci de mim,
Realmente a vida nos ensina de verdade,
E infelizmente há quem se queixe dela,
Referência de quem sabe vivê-la,

Sensatez, chatice tem em mim um pouco,
Melhor eu sou mais distante do que perto,
Íntimo de quem gosta de mim, e me aceita como sou,
Também não desprezo não guardo mágoas de ninguém,
Honestidade, caráter é tudo que gosto em mim.

Inserida por sergiocancioneiro

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