Red Jack- O Psicodoido

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A rosa preta
sempre cheia de espinhos
espinhos que desenham o caminho
caminho que leva a um ninho
ninho repleto de carinho
carinho como este jamais haverá outro tão bonito
pois o que através dele sinto
e um prazer infinito
que mais parece um verdadeiro mito
ate parece que vos minto
mas impossível seria se não vos tivesse dito
que vi um sonhador
finalmente encontrar seu amor...

Red Jack- O psicodoido, longe do corpo e perto do coração...
02:44_14/07/08, meu quarto.

Cada um de nos vive como lhe apetece
mais nem sempre o como vivemos nos apetece
pois ha quem esquece,
ou melhor parece que esquece
como lhe apetece e vive como lhe interesse
verdade é, pois varias vezes acontece

Vivermos sem ser como queremos
ou esperamos
mais sim como devemos
e esquecemos de sermos
quem realmente somos ou fomos

E é nesta imensa confusão
que tudo vai em vão
e o coração sofre um beliscão
e descobre que nem tudo se resolve com paixão

E assim perdemos o significado dos momentos
momentos perdidos por serem mal compreendidos
e com eles lá se vão os sentimentos
quase que completamente esquecidos
pena que o máximo que tentemos fazer e deixados bem escondidos

Red Jack- O Psicodoido enquanto tento ser forte, e esqueço me que sou um mero ser
a espere da sua morte.02:13_14/07/08,em meu quarto escuro

Não somos super-heróis
somos meros actores coadjuvantes
de uma história universal
escrita em forma de poema
onde a diferença e feita
na única estrofe que escrevemos
e que termina quando o chão caminhar sobre nos
e o céu se esconder atrás do horizonte
momento em que só nos restará
o silêncio das nossas vozes
e a escuridão da nossa visão
que servirá de companhia eterna
momentos sacramentados em nosso santuário
pelas insígnias a que respondemos
como autores de um verso "sem rimas por muitas vezes"
no poema da história universal...

Enquanto descrevo a imagem da janela da nossa residência eterna,

"Não somos super heróis
somos meros actores coadjuvantes
de uma historia universal
escrita em forma de poema
onde a diferença e feita
na única estrofe que escrevemos
e que termina quando o chão caminhar sobre nos
e o céu se esconder atras do horizonte
momento em que só nos restará
o silencio das nossas vozes
e a escuridão da nossa visão
que servirá de companhia eterna
momentos sacramentados em nosso santuário
pelas insígnias a que respondemos
como autores de um verso "sem rimas por muitas vezes"
no poema da historia universal..."

Em quanto descrevo a imagem da janela da nossa residência eterna,
e a morte me faz sentir mais vivo... 02:13_11/07/08, em meu quarto escuro.

Inserida por Kathryn