Poemas de Shakespeare o Menestrel
O que é poesia?
Poesia é arte!
A tua clemência,
É a misericórdia
Do dia a dia!
Mas, o que é poesia?
Poesia é vida!
Poesia é amor!
Poesia é ardor!
Poesia é sexo
Mas, mesmo assim...
De tudo, o que será poesia?
Poesia é música!
Poesia é uma dança!
Poesias são quadros!
Poesia é o inefável...
O que será? Que será?
É poesia!
Poesia é um temperamento,
É um sofrer,
É um desejar
É um escrever humano
Mas, mesmo assim...
O que será a poesia?
É tudo que está fora
Do nosso alcance...
Mas está entre nós.
Tarde da noite, quarta-feira. Mais uma vez o sono me escapa, mas a tua lembrança não.
@fer_machado_escritor
" Cuide da harmonia entre você e o universo. Somente assim é possível enxergar o mundo imenso que há dentro de cada um de nós! Explore-o!
Conquiste-o! Valorize-o!
Valorize-se! O universo é seu, porque ele é você! "
"Um dia, o sol admitiu:
Sou apenas uma sombra,
quisera poder mostrar-te a infinita incandescência
que lançou minha imagem brilhante.
Quisera poder mostrar-te, quando você se sentir só ou na escuridão,
a surpreendente Luz do seu próprio Ser."
Talvez eu não te fale isso!
Talvez eu não te fale isso
Mas ontem eu pensei em você
Queria falar o que sinto
Mas desisti de dizer.
Eu tenho pensado em ti,
Nas coisas que me falava,
Da conversa cotidiana,
Do que queria, do que gostava.
Contávamos as nossas metas,
Nossos sonhos, nossos planos
E os minutos assim passavam,
Você me falava tanto.
Eu sei, que já faz um tempo
Isso já não fazemos mais
Talvez ficado esquecido
Em um cantinho lá atrás.
O coração até mandou
Saber como você está,
Mas a razão falou mais alto,
Eu tive que ignorar.
Sim, isso é doloroso
Mas nós temos que entender
Que às vezes o que a gente quer
Não é o que deve ser.
Talvez eu não te fale isso,
Mas, ontem eu pensei em você
Eu queria te falar tanto,
Mas preferi não dizer.
O que senti por você
Eu sei bem, você também sabe,
Talvez eu não te fale isso,
Ou talvez, eu nunca te fale.
Nunca vou esquecer o olhar de algumas pessoas pra mim
Nada é tão marcante, visceral e dilacerante como o olhar de alguém
Chega primeiro no coração que algumas palavras
Muito mais rápido
Às vezes tão veloz que corta, rasga e, depois, arranca
Todos os olhares que encontrei no decorrer da vida com esses olhos míopes
Foram por motivos vários
Olhares de desprezo, de desdém
De dor, de dúvida, curiosidade
Algumas poucas vezes de desejo e de paixão
Mas, os olhares que mais me assustam e que mais me chamaram atenção são os olhares enigmáticos
Que por mais que eu tente entender
Existe algo por trás
Que nunca consegui desvendar
Existe um brilho por trás dos olhares enigmáticos
Serão sempre uma incógnita pra mim
Aquele olhar profundo, distante e perdido
Que diz tudo, mas não diz absolutamente nada
A força e a paixão dos olhares enigmáticos que permeia na vida clamam por um olhar atento, despretensioso que parem para tentar calmamente decifrá-los e senti-los por mais que nunca se possa compreender
A falta de clareza dos olhares enigmáticos magnetiza
E nos leva para mundos distantes e longínquos que, por mais que estejamos compenetrados, no fundo dos olhos
Jamais conseguiremos, por meio destes, compreender 1/3 da sua alma
Se os olhos são a janela da alma
Como dizem os poetas
Permita - se
Permita - se ser feliz
Permita - se pelo menos uma vez na vida se apaixonar perdidamente
Permita ser enganado ,mesmo sabendo o que está acontecendo .
Permita tomar banho de chuva ,
Permita - se sonhar acordado ,
Permita - se ser usado , ou usar alguém ,
Permita - se viver uma loucura ,
Daquelas que você esquece até do seu nome .
Permita - se ter amigos ,uns verdadeiros ,
Outros nem tanto assim ,
Permita - se se sentir único ,
Permita - se ,permitir que falem de você ,
Seja bem ou mal ,
Permita - se .
Não faço questão de muita coisa,
só não quero que me falte nada.
Passo pelos problemas desta vida solo,
com minha palha enrolada.
Não preciso de riquezas ou luxo,
apenas de paz e um pouco de sossego.
Não me importo com o que os outros pensam,
pois a minha felicidade é o meu segredo.
Se comprometeram
de cuidar da sua
dor e pelo jeito
não cumpriram,
e cheguei crer
que iam levar
você a sério.
Na falta a quem
recorrer,
peticionei
ao poeta da multidão
porque vivemos
num mundo sem coração.
De ti não mais falaram,
fui procurar ler
na Sebastiana
e não li nenhuma
notícia ou indício,
não sei se estás vivo
ou te mataram.
Direto da estação
Da história envio
E repito o recado:
Da trincheira eu
Sou o último soldado.
Jamais terei o meu
Espírito descansado
Enquanto não ver o
General bem tratado,
E sobretudo libertado.
Como o tabaco fino
Que fascina e vicia,
Os meus versos são tudo
Aquilo que não havia
Sequer um dia imaginado.
Ainda o dia
não raiou
como gostaria,
não sou
de rodeios,
me traga
o General
são, salvo
e com vida,
Porque tenho
na testa
a estrela
de Madiba.
Canção de Luísa,
meio Bossa-Nova,
meio ousadia,
jamais esquecerei
da tropa presa
por brutal injustiça.
A aquarela da tarde
pintada de cinza
não me desanima,
Porque eu vivo
para cantar o amor
e esperar você
seja o tempo que for.
A chuva molhando
as flores, os campos
e as montanhas,
carinhosa brindando
a vida em esplendor,
Nos teus abraços
encontrarei o Universo
esbanjando esplendor.
A vitória de seguir
enfrente tentando
ser amor espalhando
poesia e alegria
para toda a gente,
É fruto desta espera
que me faz Lua
que reflete o teu igual fervor.
Aprecio duas
ciganas dançando
No firmamento
feito de ônix,
As estrelas
girando no céu,
Da Lua e de Vênus
escorrendo
- um puro mel -
Um soneto deslumbrante,
Feito de Lua,
Feito de Vênus,
Feito de estrelas,
Feito de ônix,
- Um soneto eclipsante! -
Com as duas
ciganas danço,
E nos preservo
de tudo,
Não nos abandono,
nos oculto;
Canto baixinho,
sussurro:
- Um soneto feito
de céu,
De luar,
De estrelas,
De Vênus a platinar
Intensos e sensuaisversos
Para você
inteiramente mergulhar.
As flamencas violas,
Não param tocar,
Vênus e o luar
Não param
de dançar,
Antes eram
duas ciganas,
Lua e Vênus,
Agora, a poesia
a eclipsar:
O amor está no ar
O meu coração não
para de bater,
Estou apaixonada
por você;
Desenhei este soneto
só para aquecer.
Canto no encanto dos teus olhos
o teu mais belo sorriso
O motivo dos meus poemas
Do meu riso, preciso e conciso
Prenda-me consigo
Usa-me sem aviso
Beba-me, Coma-me
Sua loucura e meu abismo
Admiro-te em segredo
Pela razao do meu sossego
Entrego-te a cruz que estava
o meu medo
Quero-te bem.
Mesmo que bem nao seja assim
Tenho asas quebradas de serafim
Meu bem querer mentiu pra mim
Te esperando aprendi a contar
estrelas que caem do céu em direção ao mar
O vento a ninar as folhas do pomar
Aprendi por ti a suportar
Tudo que nao me apetece
Até parece que sei dessas coisas
Minha espécie apenas adoece e
Apodrece.
Ê moleque...As coisas nao sao como antes
Nao existe voce que engrandece.
Por nao saber falar
Coisas
de quem
só agradece
SONETO COMO VEJO POEMAS.
Dos poemas que leio faço reflexão
São versos que me inspiram
Suas estrofes me cativam
Muitas me tiram da solidão.
Suas ideias ao passado me faz voltar
No presente me ponho a pensar
Ambos pelo espelho fico a analisar
Para no futuro mostrar como caminhar.
Os temas soam bem para os ouvidos
De repente algumas frases inoportunas
Nada que possa o meu ego estragar.
Gosto de ler para compreender
A intenção do poeta no momento
Para seu público o que vai esclarecer.
“VOCÊ É COMO EU SONHAVA”
Depois que te conheci,
Parece que todos os poemas
Que escrevi
Foram escritos para ti!
Depois que te conheci,
Todos os olhos que vi,
Esqueci!
Só tenho olhos para ti!
POEMAS LEVEDADOS
Faço poemas
Como se faz pão caseiro:
A massa tem de ser misturada,
Atritada, homogeneizada, levedada.
Os ingredientes que formam
A “massa” de meus poemas
São: meus pensamentos, minha emoções,
E minhas sensações.
Dois “recipientes” básicos são usados
Na preparação de meus poemas:
Minha mente e meu coração.
O processo de levedura
- Como no pão caseiro –
Às vezes é demorado,
Depende das “condições climáticas”:
Quanto mais quente melhor.
Só escrevo poema
Sob pressão e calor.
A mente e o coração
Têm de estar em ebulição.
Às vezes, como no pão caseiro,
Meus poemas saem meio puxados
No “sal e/ou no açúcar”;
É que, já me disseram,
Sou um tanto quanto exagerado
Ao expressar meus sentimentos.
Então, pequena Amélie, os teus ossos não são feitos de vidro. Podes levar algumas pancadas da vida. Se deixares escapar esta oportunidade, eventualmente o teu coração vai ficar tão seco e quebradiço como o meu esqueleto. Então, vai apanhá-lo!
Pode ficar irado como um cão raivoso da forma como as coisas acontecem... pode praguejar e amaldiçoar o destino... mas quando chega perto do fim... tem que perdoar.
Entre perdas e danos,
escrevia poemas a rodo
no livro de sua vida,
um desengano
Enganou-se sozinho,
pleno de ilusão,
nunca teve, nunca foi seu
aquele coração
Não soube distinguir
qual era a verdade,
nem perceber que ela
tinha-lhe apenas amizade
