Poemas de Shakespeare o Menestrel

Cerca de 95833 frases e pensamentos: Poemas de Shakespeare o Menestrel

Então já é de madrugada
onde é frio e ninguém fala nada
é a hora que eu penso fecho meus olhos e sinto o vento
tão escuro que eu quase não vejo nada
mas nem preciso pois de madrugada sou eu meus pensamentos e mais nada
a madrugada é so minha e vocês nunca vão saber de nada

O Sertão é minha terra,
Onde moro e vivo nela,
Se um dia eu sair daqui,
Um pedaço eu levo dela.

"Seus olhos na cor dos seus cabelos
atravessam os meus e vão além
do que vc pode ver"

É estranho, mas as coisas boas e os dias agradáveis são narrados depressa, e não há muito que ouvir sobre eles, enquanto as coisas desconfortáveis, palpitantes e até mesmo horríveis podem dar uma boa história e levar um bom tempo para contar."

Acreditar no próximo é a forma mais eficaz de cultivar a amargura facultada pela decepção.

Não me encaixo no perfil de pessoa perdida e confusa. De alguma forma, sempre me encontro na minha confusão e me entendo na minha desordem.

Sofrimento pra alguns é ser feliz, pra quem nunca teve nada um sonho é tudo que sempre quis...

Às vezes eu falo com a vida, às vezes é ela quem diz: qual a paz que eu não quero conservar pra tentar ser feliz?

O Rappa

Nota: Trecho da canção Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero).

Em algum lugar pra relaxar eu vou pedir pros anjos cantarem por mim
Pra quem tem fé a vida nunca tem fim...

A tristeza valora a felicidade, yin e yang, ela traz o equilíbrio sentimental. É feliz apenas aquele que um dia já foi triste.

Te mostro um trecho, uma passagem de um livro antigo
Pra te provar e mostrar que a vida é linda...

Quem é mau-caráter, sempre vai achar uma desculpa para tornar legítimas suas ações.

Meu amigo leitor
Observe por favor
meus poemas podem ter rima pobre
porém tem alma nobre
não ignore
apenas aflore

O amor que o tempo levou...

Eu sempre transformei meus amores em poemas...
em versos tristes e intensos
que me despedem deles para todo o sempre...
sem mágoa ou remorso...
é um tempo que já passou,
uma página que o próprio tempo já virou...

Inserida por palcodasflores

No sótão da lua...
existe um poema que jamais foi lido.
Existe um canto, um hino, muito bem ocultado,
muito bem escondido, plasmado
na tinta indelével de um pergaminho.
Fino, tão fino!

Fala de brancas tardes, de infinitas estrelas.
Fala de nós meninos, de nós crianças,
de cordas d'amarras e de longas tranças.
Fala igualmente de ignotas rotas
e de uma epístola sagrada.
Fala de um rumo, de um áureo prumo,
de um pirata, de um corsário,
de um marinheiro… de um Mundo inteiro.

No sótão da lua, existe traçado, um beco
e, tal como o da rua, é quelho, solitário, ermo.
Esconsado, sombrio, covil sem fumo, furna
de marés e de rurais chaminés …
Magoada viela, igual aguarela.

E sobre o esconso, passam dispersos,
rimas, poemas, prosas, líricos versos.

E neles, todos os sons, todos os tons,
dos nossos passos, dos nossos abraços.
Do nosso cheiro. Da nossa história.
Dos nossos pés … calcorreados, doridos
de tão magoados.
Na greda e no sal, na lava e na cal.
No gelo e no sol.
Híbridos. Acasalados, colados,
de braços abertos!

No sótão da lua, inteiros, convictos,
de tão completos, percorrem-se lentos,
famintos, sedentos, de lés-a-lés.
Em troféus de fados, atravessam nuvens,
amam-se em glória, rezam-se afetos.

Inserida por katiacristinaamaro

Levemos a descaracterização da palavra escrita para o lado bom, há coisas engraçadas, acabamos por dar muitas gargalhadas das palavras descaracterizadas por mentes descerebrizadas literalmente.

Amor, amo o imperfeito do sentimento. Do amor é o recôncavo imperfeito do sentimento avassalador da nostalgia do amor, a garganta seca que busca sentimentos da desgasante imperfeição do amor.

era pra ser apenas uma aventura...
mas havia tanta ternura e carinho envolvidos,
que se fizeram passarinhos nos céus, nas alvuras do desconhecido...
se perderam no vento se amaram e se desprenderam do tempo, insólitos...

E nada será igual ao que foi antes
Sempre uma nova história surge
O tempo é fera afina a garganta e urge
Agiganta os sonhos com não e sim
Escrevendo o momento bom ou ruim
Vai guardando as memórias
Para um novo princípio sem fim...

Setembrisse

Há em mim uma agonia abrandada
Um ar indecente, instigante, polêmico
Um cheiro de álamo com ar excêntrico
Quando chega setembro voo aflorada
Pelas alvoradas me repagino matutina
Feito um pássaro da manhã mais libertina
Eu me reapaixono por minha pessoa
Me sinto gaivota sobre o mar que avoa
Então eu me setembro em setembrisse
Feito as águas arroladas em crispadura
Igual Hilda Hilst libertada em amavisse
Me beijo aspirante primaveral
Velejo flutuante além do meu portal
Me oceano e me faço vergéis frutíferos
Me amo tanto em jardins paradisíacos...
Nos desejos é onde libero mea-culpa
Dissicuto minha alma sem culpa d’utopia
Em setembro me primavero liberta
Relembro os ciclos me reitero poeta
Me reciclo em finura me rabisco poesia
Amor e loucura a setembrisse me planta
Ah!... Setembro floreiro que de flor me amanta...