Poemas de quem Deu um Fora
Noite bem escura lá fora
Nenhum pirilampo acordado
Cai uma chuva calma agora
Uma paz de olhos fechados...
Até parece
Que a natureza
Também adormece...
mel - ((*_*))
-Você e a Droga-
Você...
Liberte-se do fumo
Deixe o vício la fora
Tente seguir outro rumo
Queira viver como agora
Você finge ...Você sonha
Não se importa em viver
Vamos cara se imponha
Diga pra todos ,quero vencer.
Se quiser você consegue
Procure tentar um dia
Por favor não se apegue
Na droga que é só agonia
Quero ver você mudar
Quero ver você viver
Quero estar junto a você
A cada amanhecer.
Isso tudo é uma fase
Eu posso te entender
Mas assim já é demais
Não faça tanta gente sofrer
Pense que existe alguém
Que quer ver você noutra
Ela te ama como ninguém
Não quer que você morra
-Sophia Vargas-
Lágrimas...
O nordeste hoje implora
as águas da cachoeira
a chuva corre por fora
nem passa pela porteira
por causa dessa demora
nordestino quando chora
as lágrimas são de poeira.
Você brincou com fogo
E depois caiu fora
Saiu da minha vida
O que que eu faço agora?
Menina, estou a ponto de enlouquecer
Fora do comum
Não posso te esquecer... ♪♪
E agora eu retiro meu guardador de idéias e venho a refletir sobre a vida, aquilo que é louco, fora do comum.
O que seria o estado de loucura? Algo inexplicável, fora de tradução!
Cada um vive da forma que o convém, pode ser loucura pra mim, aquele seu momento insano, no local que nada nem ninguém faz sentido, porém também não consigo definir o sentido do insano. Meu estado mental esta guardado, assim que venho a me deitar e deixar na imaginação o que o mundo não pode explicar.
Triste manhã de sábado
O sol brilhante lá fora
Não importa nada hoje
Se você não estar aqui
Nada faz sentido algum
Você diz que me ama
E eu lhe digo o mesmo
Mas a cada dia que passa
Vejo você se afastando
E dói tanto,
Ver tudo que construímos desmoronando
Imóvel, em meio aos nossos escombros
Estou asfixiando nesse avalanche de sentimento
No meus últimos suspiros
Meu coração chama seu nome,
Implorando que escute
Eu preciso tanto de você
E mesmo perdida nessa nossa bagunça,
Tenho certeza que vai me encontrar
Eu quero segurar sua mão e novamente sorri
Me ajude a nós consertar
Lembre-se dos nossos dias alegres
Toda vez que erramos
Aprendemos algo,
Podemos melhorar,
Então não desista,
Eu preciso segurar sua mão
E sorri novamente
Permaneça comigo
Pois quando estou contigo
Não tenho medo de lutar
Porque você me faz ainda mais forte
Então, seja o que for a situação
Sempre vou apostar em nós dois,
Porque o amor
Não precisa ser perfeito,
Precisa ser real e fazer bem
E só seguir em frente e não desistir
Embora todos nossos tropeços
Estamos escrevendo nossa história
Então quando eu pegar a sua mão, e te abraçar forte apenas sorria a meu lado , pois eu sei vamos ficar bem.
"Quando você olha para fora...
você sonha. Quando você olha para dentro, você desperta."
" Eu também gosto muito da madrugada. Eu gosto do silêncio que ela pode fazer.
Parece que de certa forma, os problemas do mundo começam a baixar. Não tem mais barulho, sabe..?
São os melhores momentos pra inspiração, para escrever, para ler...por causa disso, a gente não é tão influenciado. Eu digo isso por minha parte, o que estou dizendo é o que eu vivo, o que eu acredito e vejo. Vejo a madrugada excepcional, por isso: Tudo pode acontecer, porque nada está acontecendo."
Algumas pessoas,
como meras "embalagens" ,
não passam de pura enganação:
Por fora lindas e fofas.
Por dentro...decepção...
Ele jogou fora o medo, as dores e o passado,
limpou a casa e abriu a porta...
Era o que faltava para o amor entrar.
Tô indo lá pra fora
Brincar de peteca, bater uma bola
Tô indo pra escola
Desenhar, colar figura, pintar
Quero é me lambuzar de tinta, de cola
Sem hora pra voltar
Sem compromissos agora
Tô largando essa exploração
Tô indo atrás de educação, diversão
Jogar, correr, nadar, girar
Esse é O MEU TEMPO
Vou ficar tonta de tanto rodar
Tirar um dia todinho só pra sonhar
Ó, Deus, venha cá
Tira-me desse sufoco
Arranca-me desse sofrimento
Esse que me rouba o argumento
Me toma pra bem longe
O mais distante dessa dor
Essa que me separa da alegria, do amor
Quem me dera poder escolher
O que eu devo abandonar
O que eu devo acolher
Mas quem decide é a “dona vida”
O que posso fazer?
Ô, vida, venha cá
Vamos prosear
Deixa-me trocar?
Te dou toda essa trabalheira
Em troca, só quero uma lapiseira
Tô indo lá sonhar
Tô fardada de só ouvir
Cansei de só aceitar
To indo lá, tá?
To indo lá brincar de boneca com a Leléca
Na volta, passo na biblioteca
Só pra encontrar meu grande amor
Aquele que não desgruda de mim
E eu não largo dele de jeito nenhum
Nada é tão forte para nos separar
Podem tirar-me tudo
Mas dele nada pode me apartar
Quando me relacionei com ele pela primeira vez
Xi, “já era”, fixou que nem cimento
Adeus Dona, tô indo embora
Casei-me com o conhecimento.
Oi, corre!!!
Vá lá fora,
olha pra lua.
- Tô olhando... que linda!
Que bom!
Agora sei
que nossos olhares,
se encontraram
em algum lugar.
e de repente o cerrado amanheceu
o sol está lá fora para o seu apogeu
a cidade acorda para mais um dia
os pássaros já estão em euforia
e a vida novamente num mais um
BOM DIA!
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Prezado Eu,
Tente me esquecer, jogue fora seus status de vida, suas bagagens, seus conhecimentos e suas viradas de olhos. Tente cuspir na minha cara, tente revidar o tapa dado, tente sentir essa dor que não passa, não sossega. Tente rasgar minha roupa, rasgar a alma, tente defecar em meus pensamentos, é tudo o que mais quero. Tente se por na minha pele e acorde pra escuridão, tente ser ridículo a ponto de chorar de felicidade da liberdade de não ser eu por segundos. Tente me amar, dessa maneira rude e ridícula, dessa maneira farta e podre. Tente mergulhar comigo nos vieses da consciência e ver tudo o que já passei, tudo o que sofri, tudo o que vomitei e que precisei engolir novamente. Tente quebrar os pratos que quebrei, tente regurgitar as pedras que levei na face, tente dormir com os julgamentos que me foram lançados. Tente crescer com essa força contrária, tente andar com os pés voltados, tente se proteger sem amor, sem carinho, com dor. Tente me dizer que as dores são pequenas, esforce-se. Tente diminuir todas as situações deploráveis, as humilhações, as descrenças. Tente apagar a violência sofrida, a miséria anunciada, o choro engolido. Tente engolir minhas lágrimas, tente lamber meu suor, tente ser doce do salgado, quente no frio. Quente e frio. Tente o gelo sobre a dor, tente o fogo no amor. Tente a ferida escarrada, tente o ouvido destampado, tente sentar na minha cadeira. Tente, tente chorar minhas lamúrias, tente me amar, assim, desalmado. Tente acreditar, tente desvendar, tente olhar. Tente rever, reparar, remar, riscar. Tente rabiscar, tente apagar, tente borrar. Tente cortar, tente costurar, tente ferir. Tente, tente.
Eu acredito em vida fora do planeta terra
Mas eu nao acredito em alguem superior ao homem , porque , olhem ao nosso redor , carros , predios , navios , celulares , computadores etc
Agora se pergunte , alguem pode fazer melhor que isso ?
Se pudesse , voce não acha que esse alguem ja teria dado um jeito de aparecer e se comunicar com a gente ?
Não me dou bem com gente falsa
não é minha praia,
ou gosto,
ou tou fora.
Sempre fui assim:
não escondo, não disfarço !
Por fora, já desistiu...Por dentro, sempre descobre alguma desculpa para recomeçar.
Perder-se é uma maneira de fazer novos caminhos e quebrar a rotina. Ninguém acha um atalho sem se perder antes.
A natureza entrou em desarmonia,
O reinado humano desequilibrado.
Tudo fora da harmonia,
Nisso tudo o homem é culpado!
Na sala da minha casa tem uma TV que não liga.
Eu poderia mandá-la para arrumar ou jogar fora
e comprar outra nova, mas eu gosto dela assim.
Aprecio sua companhia e seu afável silêncio.
Às vezes sento-me no sofá e fico olhando para ela.
Ela é preta, e quando está dia me reflete.
É nesse momento em que eu paro para pensar em mim.
Gosto de ser espectador dos capítulos da minha vida.
Agora penso: se a TV estivesse ligada eu não me veria.
É tão fútil ouvir falarem sobre sua programação.
Eu não preciso desse falso entretenimento e viva alienação.
Preciso demais de mais vida e me ver na tela preta.
Ouço o assobio agudo que vem de fora,
vejo o mover das folhas verdes e amarelas,
percebo que o vento me faz tanta companhia,
incomodo-me com a ofegante respiração que não consigo controlar,
deparo-me com tanta algazarra, tanto movimento.
É tanto barulho que esse silencio faz.
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