Poemas de quem Deu um Fora
Quem eu sou…?
Que tipo de filho de Deus eu sou? Será que eu realmente conheço o coração do meu Pai, ou apenas vivo à sombra do Seu nome? Será que já me acostumei tanto com Sua graça que já nem sinto mais o impacto dela? E se Deus me olhasse nos olhos agora... Ele enxergaria um filho que O ama ou alguém que só O procura quando precisa?
Que tipo de cristão eu sou? Será que Cristo realmente é o centro da minha vida, ou eu só O coloco onde me convém? Será que minha fé me transforma, ou só me conforta? E se um dia me tirassem tudo—minha igreja, minha Bíblia, minha liberdade de crer—será que ainda assim eu permaneceria firme? Ou será que minha fé depende mais do que eu tenho do que de quem Ele é?
Que tipo de pessoa eu sou? Será que minha palavra tem peso? Será que meu caráter tem profundidade? Será que sou alguém que as pessoas podem confiar… ou apenas alguém que fala bonito, mas vive raso? Quantas vezes eu disse que era alguém… mas minhas atitudes disseram o contrário?
Que tipo de brasileiro eu sou? Será que me importo com a verdade, ou só com a versão que me agrada? Será que luto por um país melhor, ou apenas espero que alguém resolva o que também é meu problema? E se um dia esse país quebrar de vez, será que eu terei sido parte da mudança… ou parte da indiferença?
E no fim, quando tudo se cala, quando ninguém mais me observa, quando só resta eu e Deus… quem eu sou? De verdade.
"Aquele a quem espero não chega"
Espero no tempo que escorre calado,
no passo que arrasta a tarde vencida,
num nome que guardo, silenciado,
feito promessa nunca cumprida.
Vejo nas sombras o vulto que falta,
sinto no vento a voz que não fala,
um eco distante, quase esperança,
mas que se apaga quando se instala.
Aquele a quem espero não chega,
não cruza os caminhos do meu chão,
sua ausência é lágrima que navega
no mar do silêncio e da solidão.
Já me vesti de espera e saudade,
já pedi ao céu, à noite, ao dia…
mas tudo que volta é a mesma verdade:
ele não vem, e a alma esfria.
Ainda assim, insisto e me entrego,
a flor que insiste em florir no inverno.
Porque amar, mesmo em vão, é sagrado,
E esperar um gesto eterno.
Patrono: Mateus Sebastião Kilola
Eu possuo lembranças do passado
Dos momentos de alegria
Do tempo desperdiçado
Dos sonhos do dia-a-dia
Depois de um coração desmontado
A poesia faz folia em minha vida.
Eu queria dizer que te amo
Nas rimas da poesia!
Toda vez que eu te vejo
Meu coração dispara
No momento que te beijo
Minha respiração pára
Não consigo explicar
O tamanho da minha alegria
Eu queria dizer que te amo
Nas rimas da poesia.
Me pergunto onde eu me perdi ou talvez devo perguntar, onde me encontrar?
Já não sei mais quem sou!
Apenas deixo o destino me guiar e para onde?
Eu não sei, mas quando meu coração sentir paz, eu saberei que encontrei meu lugar...
Olhar pra trás
Mostra o valor de
Quem luta
Sem perder a esperança
De ver a vida brotar
Com força de quem quer vencer
Com os verdadeiros, pelas verdades
Que coloquemos fim nessa superficialidade
E compartilhemos tudo de melhor,
Que esteve escondido, esse tempo todo, em nosso oculto.
A dor da Perda
Perder alguém, dói, mesmo que seja aquele ente mas distante.
A dor é a mesma.
Mas pense comigo, talvez ele(a) só esteja vivendo em outra dimensão, onde nossos pensamentos não podem alcançar. Onde nossa imaginação não é capaz de ir.
Perder quem se ama dói, qualquer esforço feito para esquecer a dor é inútil.
Haverá um dia nublado, que te levará para a tua mais profunda memória, e te levará de volta Onde aquela pessoa está. Um simples cheiro te fará lembrar, voz ou gesto. Vc ira se sentir sugado pelo passado.
E eu digo pra você o que é isto.
É A DOR DA SAUDADE.
Deixemos ir,
quem não faz
o nosso coração florir.
Que só deixemos ficar
quem não faz ele
chorar.
17/06/2018
A quem diria ser tua
Pela manhã deslumbrar
Teu cheiro ao acordar
E com zelo de ti cuidar
Ah, quem diria...
Se isto a de mudar
Tentar acordar, deste sono
E poder estar contigo
Ah, quem diria.
Eu não sou algo
Sou alguém
Não sou feita de papel feita para amassa e depois joga no lixo
Sou de ossos
Minha carne e fraca
Meu corpo e coberto por sangue
Minha mente devia ser de gesso
Mas é de papel .
Quem eu sou
Eu sou apenas um ser chamado de Homosapiens nesse universo insignificante , e egoísta que só pensa no seu próprio reconhecimento.
QUEM SOU EU?
Sou simples, para quem me entende...
Sou complexo, para quem não me gosta...
Sou amigo, do que me compreende...
Sou um indesejável, ao que em mim não aposta...
Sou um louco, para quem só me repreende...
Sou um cara legal, quando lhe dou a certa resposta!
Pedro Marcos
O seu colo eu desejo
O seu abraço também
Se eu não tiver o seu beijo
Eu não quero o de mais ninguém.
Amo tudo que possuo
Incluindo o que não é meu
Como por exemplo, seu olhar
Que sem querer me entorpeceu.
Fui em busca de várias formas
De alcançar minha meta
Mas isso não passa de sonhos
Os sonhos de um poeta
Já é!
Pode até tá difícil
Mas se pô fé, já é
Pode parecer impossível
Mas se acredita, já é
Pode até demorar
Mas se tu quer, já é.
Se não houver tempo
Para o próximo brinde
Vamos brindar agora.
Se for agora, já é!
Você é a poesia que preciso escrever!
Preciso te escrever
Preciso decifrar teus versos
Preciso entender suas linhas
Preciso ver suas rimas
Preciso te escrever.
Preciso ver suas pausas
Preciso ver seus traços
Preciso te ler
Preciso ver seu encanto
Preciso ver os seus pontos
Preciso te ver
Preciso te escrever.
Preciso saber seu início
Preciso entender suas palavras
Preciso sentir o seu tom
Preciso saber suas histórias
Preciso descrever suas memórias
Você é a poesia que preciso escrever!
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